O cara tava viajando nestes aviões modernosos, cheios de sacanagem, quando deu uma baita vontade de ir no banheiro. Foi no banheiro marcado masculino mas todos estavam ocupados. Recorreu à aeromoça, que lhe disse para ir no banheiro feminino que estava desocupado, mas frisou bem:
– Não aperte em hipótese alguma os botões JAQ, SAQ, AT e RAA.
O cara escutou, mas não prestou atenção. Foi no banheiro, sentou no vaso, e ficou olhando pros botões. Logicamente, como era curioso, apertou o botão JAQ. Automaticamente um Jato de água Quente lavou a sua bunda. O caro ficou embasbacado com aquilo
– As mulheres é que sabem das coisas – pensou consigo mesmo.
A curiosidade continuou e apertou o botão SAQ. Na seqüência um Secador de Ar Quente secou a sua bunda, não deixando uma gotinha só de água. O cara achou que estava no paraíso com aquele luxo todo. Já mais relaxado apertou o botão AT e um Aplicador de Talco passou talco generosamente em sua bunda.
Totalmente desinibido, foi direto no botão RAA. Depois que acordou no hospital perguntou o que havia acontecido com ele. A última coisa que se lembrava é de ter apertado o botão RAA, no que a enfermeira respondeu:
– O senhor foi avisado pra não apertar os botões. RAA significa Removedor Automático de Absorvente…
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João comprou um par de sapatos novos e chega a casa: – Maria o que achas?
– Acho de quê?
– Não notas nada de diferente?
– Não…
João vai à casa de banho, tira a roupa toda e volta apenas com os sapatos novos calçados.
– E agora? Já notas alguma coisa diferente?
– Não, o ‘coiso’ continua pendurado para baixo, assim como estava ontem e como estará amanhã!
– E SABES PORQUE É QUE ELE ESTÁ PENDURADO PARA BAIXO?
– Porquê?
– Porque ele está a olhar para os meus sapatos novos!
– Hum… podias ter comprado um chapéu… -
Anedota
Professora: Maria, aponta no mapa onde fica a América do Norte.
Maria: Aqui está.
Prof: Correcto. Agora turma, quem descobriu a Amé- rica?
Turma: A Maria.
Professora: João, menciona uma coisa importante que exista hoje e que não havia há 10 anos atrás.
João: Eu!
Professora: Bruno, que nome se dá a uma pes- soa que continua a falar, mesmo quando os outros não estão interessados?
Bruno: Professora! -
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Uma freira faz sinal para um táxi parar. Ela entra e o taxista não pára de olhar para ela. – Por que você me olha assim?
Ele explica:
– Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique ofendida!
Ela responde:
– Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza não há nada que você me possa dizer ou pedir que eu ache ofensivo.
– Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia de ser beijado na boca por uma freira!
A freira diz:
– Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você! Primeiro, você tem que ser solteiro, do Belenenses e também católico.
O taxista fica entusiasmado:
– Sim, sou solteiro, do Belenenses desde criança e sou católico também!
A freira olha pela janela do táxi e diz:
– Então, pare o carro ali na próxima travessa.
O carro pára na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista com um belo e prolongado beijo na boca. Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar.
– Meu filho, diz a freira, porque estás a chorar?
– Perdoe-me Irmã, mas confesso que menti! Afinal sou casado, do Sporting e sou protestante.
A freira conforta-o:
– Não faz mal. Eu também estou a caminho de um baile de travestis, chamo-me Alfredo e sou do Benfica! -
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Dois leões fugiram do Jardim Zoológico.
Um dos leões foi para as matas e o outro foi para o centro da cidade.
Depois de uma semana, para surpresa geral, o leão que voltou foi justamente o que fugira para as matas.
Voltou magro, faminto e alquebrado. Foi preciso pedir a um deputado que arranjasse vaga no Jardim Zoológico outra vez. Assim, o leão foi reconduzido à sua jaula.
Passados oito meses o leão que fugira para o centro da cidade foi recapturado. E voltou para o Jardim Zoológico gordo, sadio, a vender saúde!
Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta perguntou ao colega:
– Como é que conseguiste ficar na cidade este tempo todo e ainda voltar com essa saúde?
O outro leão então explicou:
– Enchi-me de coragem e fui esconder-me numa repartição pública. Cada dia comia um funcionário e ninguém dava por falta dele.
– E porque voltaste então para cá? Tinham acabado os funcionários?
– Nada disso. Funcionário público é coisa que nunca mais acaba. É que eu cometi um erro gravíssimo. Tinha comido o director geral, um director de serviços, um chefe de divisão, um chefe de repartição, um chefe de secção, diversos funcionários e ninguém deu pela falta deles! Mas, no dia em que eu comi o contínuo que servia o café, apanharam-me! -
Anedota
Estava uma portuguesa, uma inglesa e uma alemã, num seminário internacional sobre os direitos da mulher. A alemã decide contar a sua experiencial acerca dos seus direitos:
– Em minha casa era eu que fazia tudo, até que um dia arrebentei e disse o meu homem, que a partir daquele dia, se quisesse roupa lavada, tinha que a lavar; se quisesse comer tinha que cozinhar, se quisesse casa arrumada, tinha que arrumar.
Deu resultado. Depois falou a inglesa, e passou-se exatamente a mesma coisa, foi então a vez de ser a portuguesa a falar:
– Em minha casa era eu que fazia tudo, até que um dia arrebentei e disse o meu homem, que a partir daquele dia, se quisesse roupa lavada, tinha que a lavar; se quisesse comer tinha que cozinhar, se quisesse casa arrumada, tinha que arrumar. E sabem uma coisa… Ao fim do primeiro dia, não via nada; ao fim do segundo dia também não via nada, até que ao fim do terceiro dia, já conseguia abrir o olho um bocadinho.. -
Anedota
Numa escola de Lisboa, onde há alunos de vários estratos sociais, durante uma aula de Português, a professora perguntou:
– Dêem exemplos de frases com a palavra ÓBVIO?
Cátia Vanessa, uma das alunas mais aplicadas da turma, sempre muito bem vestida, ar de menina bem, respondeu:
– Senhora professora, hoje acordei bem cedo, ao nascer do sol, depois de uma óptima noite de sono no conforto do meu quarto. Desci a enorme escadaria da minha vivenda e fui à copa onde tomei o pequeno-almoço. Depois de me deliciar com as mais apetitosas iguarias fui até à janela que dá para o jardim. Vi a porta da garagem aberta e que lá se encontrava guardado o Ferrari do meu pai. Pensei cá com os meus botões: ‘É ÓBVIO que o papá foi trabalhar de Mercedes’.
Luís Cláudio, aluno de família classe média, não quis ficar atrás e disse:
– Professora, hoje não dormi nada bem porque o meu colchão é um bocado duro, mas apesar disso ainda consegui dormir alguma coisa. Tinha ligado despertador e por isso acordei a horas. Levantei- me cheio de sono, comi um pão torrado com manteiga e tomei café com leite. Quando sai para a escola vi o Fiat Uno do meu pai parado na garagem. Disse cá para comigo: ‘É ÓBVIO que o pai não devia ter gasolina e foi trabalhar de autocarro’.
Embalado na conversa, Geofredo Motumba Júnior, um preto da Cova da Moura, também quis responder:
– Féssora, hoje eu quasi num dormiu porqui houve cunfusão lá nos meu rua, com tiro e tudo. Só acordei di manhã porque estava a esmorrer di fome, mas num havia nada pra comer lá nos casa. Espreitei pela janela e viu os minha vó vistido cum os camisola dus Porto e cos jornal dibaixo dus braço e aí eu pensou: ‘É ÓBVIO qui vai cágá. Num sabi ler!!!’. -
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Havia uma professora que não tinha ensinado nada aos alunos, e então recebeu uma carta a avisá-la que iria receber em breve a visita de um inspector.
Ela então explicou aos alunos o que se ia passar, e que eles não deveriam ficar nervosos, e que quando não soubessem alguma coisa que ele lhes perguntasse, que olhassem para ela que ela iria arranjar uma maneira de ajudá-los.
Assim foi, no dia da visita o inspector escreve no quadro a letras grandes CANETA.
– Pode ser esse menino aí na primeira fila. Leia isto em voz alta.
O garoto olha para a professora, que, enquanto o inspector estava a escrever, pegou numa caneta e começa a soletrar:
– Ca-ne-ta!
– Sim senhor, agora isto.
– e volta a escrever, desta vez BORRACHA
– Você aí ao lado agora. Mesma cena, e o garoto:
– Bo-rra-cha!
– Hmm afinal isto não está assim tão mal quanto diziam. Bem mais uma vez, agora aquele menino lá no fundo.
– e ele escreve SINO O garoto aflito a olhar para a professora que estava a sacudir a mão fechada para cima e para baixo como quem está a tocar o sino.
– Pu-nhe-ta -
Anedota
O professor perguntou aos alunos: quantos corações temos nós?
-Dois, senhor professor. Respondeu um dos alunos
-Dois? Como?!… Replicou o professor.
-Dois, sim senhor professor: o meu e o seu.
Agir como se pensa é a coisa mais difícil do mundo. Disse o professor. -
Anedota
Um septuagenário veste o casaco preparando-se para sair de Casa. A mulher, sentada em frente à televisao, pergunta-lhe:
-Onde é que vais?
-Vou ao médico – responde ele.
-Porquê? Estás doente? -Não. Vou ver se ele me receita Viagra.
A mulher, levanta-se da cadeira de baloiço, e vai também buscar o casaco. Ele pergunta-lhe:
– E TU onde é que vais?
- Vou também ao médico.
– Porquê? - Se vais começar a usar uma coisa enferrujada, acho melhor ir vacinar-me contra o tétano… -
Anedota
Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair dele e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste se enrola na toalha e desce as escadas.
Quando ela abre a porta, vê o vizinho Bob em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Bob diz: “Eu lhe dou 800 dólares se você deixar cair esta toalha”. Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Bob então entrega a ela os 800 dólares prometidos e vai embora. Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto.
Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro: “Quem era?”
“Era o Bob, o vizinho da casa ao lado”, diz ela.
“Ótimo! Ele lhe deu os 800 dólares que estava me devendo?”
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Anedota
Uma multinacional japonesa recebeu um engenheiro japonês no Brasil para ensinar os seus funcionários, passados alguns dias o japonês chegou para o presidente da empresa e reclamou:
– Japonês muito chateado com brasileiros né!
– Mas porquê , o que aconteceu?
– Japonês não gostou do apelido que corocaram né!
– Mas que apelido foi esse?
– Brasileiros chama japonês de hemorroida?
– Mas isso é uma vergonha, e convoca os funcionarios para uma reunião.
– Vocês não tem vergonha de fazer uma coisa dessas chamar esse senhor de hemorroida, eu não quero mais ouvir isso aqui de hoje em diante chamem-no pelo nome, aliás como é mesmo seu nome?
– SAI SANG DU KU -
Anedota
– Diga-me uma coisa: Qual é o motivo por que quer divorciar-se do seu marido?
– O meu marido trata-me como se eu fosse um cão.
– Maltrata-a, bate-lhe?
– Não, quer que eu lhe seja fiel… -
Anedota
Dois irmãos eram anões. Num sábado a noite resolvem ir pra farrear e vão para um bordel. Depois de tomar umas e outras, eles pegam umas meninas e vão para os quartos. Mesmo estando animado, um dos anões não consegue ter uma ereção e fica ainda mais desapontado quando ouve o seu irmão no quarto ao lado:
-Um, dois, três e… já! Um, dois, três e… já! Um, dois, três e… já!
Acabada a hora do programa, os anões se encontram para irem embora e o que broxou comenta:
-Pô! Foi uma merda! Por mais que eu tentasse, não consegui. A coisa não subia! Não tive ereção.
-Ereção? – responde o outro, puto, – e eu que nem consegui subir na cama?! -
Anedota
Cúmulo da Frigidez
Depois da coisa, perguntares para a tua amante: “Gostaste?” e ela responder: “De quê?”.

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