O calor naquela tarde era insuportável: 40 graus. O marido vira-se para a mulher e diz:
-Puxa, meu torrãozinho de açúcar, estou com tanto calor que me estou a derreter, acho que vou lá para fora cuidar do jardim, todo nu.
Acha que os vizinhos vão se importar?
-Vão achar que casei com você só por causa do dinheiro.
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Dois cavalos vão visitar um Jardim Zoológico. Ao passarem pela cerca das zebras, um deles sussurra:
– Olha, aqui é onde metem os presos! -
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Estava o Fernando Rocha sentado num banco de jardim a ler o Record, quando se apercebe duns barulhos estranhos atrás duns arbustos. tira o jornal da frente e vê sair de lá um pinto todo apressado e sujo a piar —piu…piu…piu.. continua a ler o jornal e 10 segundos depois …outro pinto… todo atordoado a piar muito….piu…piu….piu e ainda mais sujo que o primeiro; volta a desfolhar o jornal e….. mais um pinto a cambalear todo borrado ..piu…piu…piu… até que depois começa a ver uma cabeça a espreitar por cima do arbusto e meio tímido e aninhado lá diz ao Fernando…..- oh rocha!!! sou eu , o Tony ! da me ai umas folhas do teu jornal…. porque os pintos já se acabaram -
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Um homem de 80 anos está sentado num banco de jardim, chorando copiosamente. Um moço, passando pelo local, se sensibiliza, senta ao seu lado e resolve puxar assunto:
– O que o aflige, senhor?
O velho responde:
– Estou apaixonado por uma moça de 22 anos…
– E o que há de mal nisso? O senhor não é correspondido?
Aos prantos, o velho responde:
– Claro que sim. Não é o que você está pensando. Moramos juntos, eu e ela, que é lindíssima. Toda manha, antes de ela ir ao trabalho, nós transamos. Na hora do almoço, ela volta para casa, nós transamos de novo, e ela me prepara um dos meus pratos preferidos. De tarde, se ela tem tempo, ela volta para casa e me faz uma felaçao, e olha que ela entende do assunto! Finalmente, quando chega a noite, voltamos para o nosso ninho de amor e transamos a noite toda…
O velhinho pára, incapaz de proferir uma palavra mais. Então o moço o abraça e diz:
– Então eu não entendo. Parece-me que vocês estão vivendo uma relação perfeita. Por que o senhor está chorando?
E o velhinho:
– Esqueci onde eu moro! -
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Um velho vivia sozinho em Trás-os-Montes. Ele queria cavar o seu jardim, mas era um trabalho muito pesado para a sua idade. O seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu uma carta ao filho, na qual falava do seu problema:
“Querido filho. Estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar o nosso jardim este ano. Estou muito triste por não poder fazê-lo, porque a tua mãe adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se tu estivesses aqui, eu não teria esse problema, mas sei que tu não podes ajudar-me no jardim, pois estás na prisão.
Com amor, teu pai.”
Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:
“Pelo amor de Deus, pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!”
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes da Judiciária e polícias apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera. Recebeu a seguinte resposta:
“Pai! Espero ter ajudado. Já pode plantar o jardim.” -
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Uma senhora foi para a maternidade para ter dois bebés: 1 rapaz e 1 rapariga gémeos.
Em homenagem a sua terra ela chamou a menina de Madeira e o menino de João Jardim.
O Dr. Alberto João Jardim, ao saber da notícia, foi visitar a mãe e bebés.
Ao chegar, a senhora estava a dar peito ao menino e o Sr. Jardim tenta agradecer pela linda ideia dos nomes.
A senhora interrompe-o e diz baixinho: Chiiiiuuuu!!! Se a Madeira acorda, o João Jardim não mama mais… -
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Dois leões fugiram do Jardim Zoológico.
Um dos leões foi para as matas e o outro foi para o centro da cidade.
Depois de uma semana, para surpresa geral, o leão que voltou foi justamente o que fugira para as matas.
Voltou magro, faminto e alquebrado. Foi preciso pedir a um deputado que arranjasse vaga no Jardim Zoológico outra vez. Assim, o leão foi reconduzido à sua jaula.
Passados oito meses o leão que fugira para o centro da cidade foi recapturado. E voltou para o Jardim Zoológico gordo, sadio, a vender saúde!
Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta perguntou ao colega:
– Como é que conseguiste ficar na cidade este tempo todo e ainda voltar com essa saúde?
O outro leão então explicou:
– Enchi-me de coragem e fui esconder-me numa repartição pública. Cada dia comia um funcionário e ninguém dava por falta dele.
– E porque voltaste então para cá? Tinham acabado os funcionários?
– Nada disso. Funcionário público é coisa que nunca mais acaba. É que eu cometi um erro gravíssimo. Tinha comido o director geral, um director de serviços, um chefe de divisão, um chefe de repartição, um chefe de secção, diversos funcionários e ninguém deu pela falta deles! Mas, no dia em que eu comi o contínuo que servia o café, apanharam-me! -
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Numa escola de Lisboa, onde há alunos de vários estratos sociais, durante uma aula de Português, a professora perguntou:
– Dêem exemplos de frases com a palavra ÓBVIO?
Cátia Vanessa, uma das alunas mais aplicadas da turma, sempre muito bem vestida, ar de menina bem, respondeu:
– Senhora professora, hoje acordei bem cedo, ao nascer do sol, depois de uma óptima noite de sono no conforto do meu quarto. Desci a enorme escadaria da minha vivenda e fui à copa onde tomei o pequeno-almoço. Depois de me deliciar com as mais apetitosas iguarias fui até à janela que dá para o jardim. Vi a porta da garagem aberta e que lá se encontrava guardado o Ferrari do meu pai. Pensei cá com os meus botões: ‘É ÓBVIO que o papá foi trabalhar de Mercedes’.
Luís Cláudio, aluno de família classe média, não quis ficar atrás e disse:
– Professora, hoje não dormi nada bem porque o meu colchão é um bocado duro, mas apesar disso ainda consegui dormir alguma coisa. Tinha ligado despertador e por isso acordei a horas. Levantei- me cheio de sono, comi um pão torrado com manteiga e tomei café com leite. Quando sai para a escola vi o Fiat Uno do meu pai parado na garagem. Disse cá para comigo: ‘É ÓBVIO que o pai não devia ter gasolina e foi trabalhar de autocarro’.
Embalado na conversa, Geofredo Motumba Júnior, um preto da Cova da Moura, também quis responder:
– Féssora, hoje eu quasi num dormiu porqui houve cunfusão lá nos meu rua, com tiro e tudo. Só acordei di manhã porque estava a esmorrer di fome, mas num havia nada pra comer lá nos casa. Espreitei pela janela e viu os minha vó vistido cum os camisola dus Porto e cos jornal dibaixo dus braço e aí eu pensou: ‘É ÓBVIO qui vai cágá. Num sabi ler!!!’. -
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Numa galeria de arte, uma mulher está parada em frente de um quadro muito estranho, cujo nome é: ‘Foi almoçar a casa’.
Nele, estão representados três negros, nus, sentados num banco de jardim, com os seus pénis em primeiro plano. Mas, curiosamente, o homem do meio tem o pénis cor-de-rosa…
– Desculpe-me – diz a mulher ao funcionário da galeria- eu estou curiosa a respeito desses negros. Por que é que o homem do meio tem o pénis cor-de-rosa?
O funcionário responde: -Receio que a senhora não tenha interpretado bem o quadro.
Esses homens não são negros; eles trabalham numa mina de carvão, e o homem que está sentado no meio…’Foi almoçar a casa’…! -
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No sanatório um corinthiano sádico, um são paulino masoquista, um palmeirense assassino, um flamenguista necrófilo, um santista zoófilo e um botafoguense piromaníaco estão sentados num banco de jardim dentro de um sanatório, sem saber como ocupar o tempo.
Diz o santista zoófilo:
– E aí, vamos transar com um gato?
Então diz o corinthiano sádico:
– Vamos transar com um gato e depois torturá-lo!
E diz o palmeirense assassino:
– Vamos transar com um gato, torturá-lo e depois matá-lo!
Diz o flamenguista necrófilo:
– Vamos transar com um gato, torturá-lo, matá-lo e depois transamos com ele outra vez!
E diz o botafoguense piromaníaco:
– Vamos transar com um gato, torturá-lo, matá-lo, transar com ele outra vez e atear-lhe fogo!
Segue-se um silêncio, todos olham para o são paulino masoquista e perguntam:
– E aí?
E diz o são paulino:
– Miau! -
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Um homem na rua a certa altura passa pelo que parecia um jardim de uma qualquer instituição de apoio a malucos, rodeado por uma cerca de tábuas de madeira, ouve do outro lado umas vozes a entoar:
– Treze! Treze! Treze!
Curioso, procurou um buraquinho numa das tábuas, por onde pudesse espreitar. Feito isto, alguém lhe espeta um dedo no olho e o homem recua meio atarantado, ao que se ouve de imediato:
– Catorze! Catorze! Catorze! -
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– No jardim zoológico, uma criança mais pequena olha atentamente para um carpinteiro que fazia obras, e pergunta: – Paizinho, este é que é o bicho-carpinteiro?
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