Estavam dois alentejanos sentados numa esplanada quando passa um automóvel a grande velocidade. Passada meia-hora diz o primeiro alentejano: – Era um Porche!
Meia-hora mais tarde diz o segundo: – Não era nada, era um Ferrari.
Duas horas mais tarde diz o primeiro para o segundo: – Eu vou mas é embora que a conversa já cheira mal!…
Com as tags: ferrari Mostrar Comentários | Atalhos
-
Anedota
-
Anedota
Um sujeito encontra um amigo que não via há muito tempo e, querendo ser simpático, inicia a conversa:
– Então, como estás Paulinho?
– Péssimo!
– O quê! Péssimo! Com aquele Ferrari que tu tens?
– Ficou destruído num acidente. E o pior é que o seguro tinha acabado de vencer.
– Bem, vão-se os anéis, mas ficam os dedos. E o teu filho, esse puto tão inteligente?
– Morreu. Conduzia o Ferrari.
O sujeito tenta fugir daquele assunto tão trágico:
– E tua filha linda, que mais parecia um modelo?
– Morreu. Estava junto com o irmão. Só a minha mulher é que não estava no carro.
– Graças a Deus! Como está ela?
– Fugiu com o meu sócio.
– Bem. Pelo menos a empresa ficou só para ti.
– Ela fugiu com ele porque me roubaram tudo. Deixaram a firma falida! Totalmente falida. Estou a dever milhões!
– Porra! É melhor mudar-mos de assunto. E o teu clube?
– Sou do Sporting.
– Foda-se, Paulinho! Não tens nada positivo?
– Tenho. SIDA. -
Anedota
Numa escola de Lisboa, onde há alunos de vários estratos sociais, durante uma aula de Português, a professora perguntou:
– Dêem exemplos de frases com a palavra ÓBVIO?
Cátia Vanessa, uma das alunas mais aplicadas da turma, sempre muito bem vestida, ar de menina bem, respondeu:
– Senhora professora, hoje acordei bem cedo, ao nascer do sol, depois de uma óptima noite de sono no conforto do meu quarto. Desci a enorme escadaria da minha vivenda e fui à copa onde tomei o pequeno-almoço. Depois de me deliciar com as mais apetitosas iguarias fui até à janela que dá para o jardim. Vi a porta da garagem aberta e que lá se encontrava guardado o Ferrari do meu pai. Pensei cá com os meus botões: ‘É ÓBVIO que o papá foi trabalhar de Mercedes’.
Luís Cláudio, aluno de família classe média, não quis ficar atrás e disse:
– Professora, hoje não dormi nada bem porque o meu colchão é um bocado duro, mas apesar disso ainda consegui dormir alguma coisa. Tinha ligado despertador e por isso acordei a horas. Levantei- me cheio de sono, comi um pão torrado com manteiga e tomei café com leite. Quando sai para a escola vi o Fiat Uno do meu pai parado na garagem. Disse cá para comigo: ‘É ÓBVIO que o pai não devia ter gasolina e foi trabalhar de autocarro’.
Embalado na conversa, Geofredo Motumba Júnior, um preto da Cova da Moura, também quis responder:
– Féssora, hoje eu quasi num dormiu porqui houve cunfusão lá nos meu rua, com tiro e tudo. Só acordei di manhã porque estava a esmorrer di fome, mas num havia nada pra comer lá nos casa. Espreitei pela janela e viu os minha vó vistido cum os camisola dus Porto e cos jornal dibaixo dus braço e aí eu pensou: ‘É ÓBVIO qui vai cágá. Num sabi ler!!!’. -
Anedota
A secretária percebe que a braguilha do chefe (que não usava cueca) está aberta. Para não parecer mal-educada, avisa-o de forma sutil:
– Doutor Carlos, o senhor esqueceu a porta da sua garagem aberta.
Ele fechou rapidamente o zíper e, apreciando a criatividade da moça, perguntou cheio de malícia:
– Dona Ana, por acaso a senhora viu a minha Ferrari vermelha?
– Não, senhor. Tudo o que eu vi foi um fusquinha antigo e desbotado, com os dois pneus traseiros totalmente despejados…
Comentar!