Cinco horas da manhã um bêbado está cambaleando na rua e pára em frente ao poste. Depois de ficar alguns segundos olhando para o dito cujo ele fecha a mão e começa e bater nele, como se fosse uma porta: “toc-toc-toc…”
Nisso, passa um gozador e mexe com ele:
– Ô, bebum! Não adianta bater! Não tem ninguém em casa!
– Lózico que tem! (hic) A luz tá acesa!
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Anedota
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Um amigo passa às 6 horas da tarde na rua e vê Jardel com uma cara de cansado, sentado num ponto de ônibus.
– Manoel, por que está tão cansado?
– Ora, pois. Estou aqui desde as 13 horas.
– Por quê?
– Um homem falou para mim pegar o ônibus 1489 e até agora só passaram 526. -
Anedota
Estava um chinês na rua a vender rádios – Olha o rádio a mil, e só a mil!!! Quando passa um senhor por ele que lhe pergunta: – Oh chefe, esse rádio e mesmo bom? E ele diz: – E, sim senhor, toca as músicas que o senhor pedir… – Ah, não acredito! – Então diz o que aqueles ouvem. – Pode ser… Marco Paulo! E o rádio toca: “Eu tenho 2 amores…” – Isso foi sorte… – Então pede outra música. – Pode ser Amália. – E o rádio: “Povo que lavas no rio…” – Eh pá, isso e mesmo bestial, vou levar um! Quando vai a caminho de casa, tropeça no passeio cai e diz: – Merda, merda, merda !!! E o rádio começa a tocar: “Só eu sei porque não fico em casa…” -
Anedota
O Mudo está andando na rua e de repente vê uma placa: “Escola para mudos – aprenda falar em poucas aulas”.
Imediatamente entrou no prédio, pagou a taxa da matrícula e esperou ansioso pela primeira aula. Logo o professor entrou com uma régua na mão e ordenou:
– Tire a roupa e fique de quatro! Constrangido, o mudo obedeceu.
Então o professor empurrou a régua no pobre do mudinho.
O mudo: AAAAAAAAÁ…
E o professor:
– muito bem, pode se vestir! Amanhã você volta para aprender o B. -
Anedota
Passeando com o marido na rua, a mulher lhe pede uma moeda.
– Pra que você quer uma moeda?
– Para dar pra aquele cego ali… – responde ela, apontando um homem maltrapilho, de óculos escuros, sentado na calçada. – Ele me pareceu muito necessitado, pois me implorou: “Pelo amor de Deus, minha bela senhora, dê-me uma moedinha!”
– Ele disse “bela senhora”?
– Sim!
– Toma lá, então! – disse o marido, entregando-lhe uma moeda. – Esse homem deve ser cego mesmo! -
Anedota
O rapaz vinha andando pela rua com uma caixa na mão e, de repente, começa vir de dentro da caixa um barulho que não parava. Foi quando um amigo que passava lhe falou:
– Oh rapaz, andando com um passarinho dentro de uma caixa? Isso é crime, ai se o IBAMA lhe pega!
– Mas o que é isso! Não é um passarinho, é uma rã – respondeu o rapaz da caixa.
– E o que você está fazendo com esta rã?
– Ah… é que essa rã é especial.. ela chupa que é uma beleza…. inesquecível…
– Que isso!!! Você deve estar maluco… imagina uma rã que chupa … coisa de louco…
– Quer experimentar? Leva ela para casa e veja com seus próprios olhos…
Na dúvida, o amigo resolveu tentar e levou a rã para casa. Chegando em casa, foi correndo para o banheiro e tomou um banho relaxante e correu de volta pro quarto.
Se trancou, totalmente nu, e, devagarinho, abriu a caixa onde estava a rã. De repente a rã deu um salto e abocanhou o dito cujo.
Uns vinte minutos depois, lá estava o amigo totalmente esparramado na cama, todo feliz, parecia que tinha visto um passarinho azul…
Sorriso de orelha a orelha.
Lá pelas duas da manhã, ele estava sentado na sala, com a rã no ombro, e lendo e mostrando uma revista de culinária para a rã.
Foi quando sua esposa, já uma fera, desceu a escada gritando:
– Como é que é? Já são duas horas da manhã e você aí com este sapo no ombro e lendo esta revista, e eu lá em cima lhe esperando!!!
O rapaz, calmamente, levanta e protesta:
– Alto lá! Em primeiro lugar, isso aqui no meu ombro não é um sapo, é uma rã. E, em segundo lugar, se prepara, porque se ela aprender a cozinhar, você está perdida! Mando-lhe embora no dia seguinte. -
Anedota
Está um maluquinho a passear pela rua até que toca a uma campainha a pedir esmola.
– Se faz favor, podia me dar qualquer coisa? É que eu estou muito fraco. Não como nada á 2 dias.
-Eu não sei, vou chamar a minha mulher.
O maluco responde:
– Não é preciso. quando estou assim, não consigo ter sexo! -
Anedota
Na noite de casamento ela para ele que se mostrava um pouco desinteressado:
- Olha querido,sabes,na noite de casamento, normalmente é suposto os noivos fazerem…
- Fazer o quê?
- Sabes, aquilo!…
- Aquilo o quê?
- Aquilo que vês os cãezinhos fazer na rua…
- Porra! Não me digas que vou ter de andar toda a noite a mijar contra a parede!
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Anedota
Duas pulgas saem á rua e uma pergunta a outra:
– E agora? Vamos a pé ou apanhamos um cão? -
Anedota
Uma loira estonteante, de 20 aninhos, olhos azuis e um corpo perfeito estava andando pela rua quando viu um tapete lindo em uma vitrine.
– Quanto é? – ela perguntou ao vendedor.
– São 500 reais!
– Ai, moço… Eu só tenho 300! Você me vende por 300?
Depois de pensar um pouco, o vendedor disse:
– Se você me der o cu em cima desse tapete, você pode levar até de graça! Mas tem uma condição: não pode peidar!
A loira aceitou, o vendedor trancou a loja e o abaixou as calças.
– Meu Deus! – gritou a loira, abismada com o tamanho do membro do rapaz, que quase batia no joelho.
Mas como já estava tudo combinado, ele subiu em cima da loira e, quando deu a primeira encostadinha ela gemeu, suspirou e… peidou.
Voltou pra casa aos prantos e contou a história para a mãe.
– O quê? – gritou a mãe, assustada – Eu vou lá resolver isso! Vou trazer esse tapete, é uma questão de honra!
Já na loja, a mamãe corajosa agüentou bem por cerca de dez segundos, depois prendeu a respiração, mordeu os lábios e… peidou.
Chegou em casa xingando o desgraçado, indignada e contou o fracasso pra filha. A avó da loira, que ouviu a história, se intrometeu:
– Esse é um problema pra eu resolver! É uma questão de tradição de família! – e correu para a loja.
Depois de uma hora, ela volta com o tapete enrolado no ombro. A mãe e a filha fizeram a maior festa, abraçaram a velha, pularam e perguntaram como ela tinha conseguido se segurar diante daquele fenômeno.
– Mas quem foi que disse que eu consegui – disse a vovó – Eu caguei o tapete inteiro! Só estou trazendo ele pra lavar… -
Anedota
O caipira veio pra São Paulo e ficou completamente perdido.
Então perguntou pra um sujeito que estava sentado na praça, fumando.
– Dia, moço… O sinhô sabe onde é que fica o terminal de Ônibus da Praça da Arve?
– Praça da Árvore? – corrigiu o paulistano.
– Isso, exatamente… Praça da Arve!
– Fica ali, ó! Na primeira rua à esquerda. Qualquer idiota sabe!
– Mais é por isso mesmo qui eu perguntei pro sinhô, uai! -
Anedota
Um lagartixo e uma lagartixa iam de mãos dadas atravessar a rua. Ele era alto, moreno, de olhos azuis, lindo como qualquer príncipe. Ela também era alta, loira, olhos verdes, linda como uma princesa, só que tinha um rabo enorme.
Quando estavam quase chegando no outro lado da rua, o lagartixo nota que a roda de uma bicicleta vem na direção do rabo da namorada e, num desespero de amor, ele empurra-a para cima da calçada e ela se salva.
Mas, por uma ironia do destino, a roda da bicicleta passa bem por cima da sua cabeça e ele morre.
Moral da história: por causa de um bom rabo muitas vezes se perde a cabeça. -
Anedota
Um bêbado está cambaleando na rua e pede uma informação para um homem:
– Por favor… Quantos galos têm na minha cabeça?
O homem dá uma olhada e diz:
– Três, por quê?
– Nada não… É que agora (hic) eu sei que só faltam 2 postes para eu chegar em casa! -
Anedota
Ia uma loira a passear na rua quando se cruza com um espelho. Muito espantada diz: eu já vi esta em qualquer lado. Passado pouco tempo ela lembra-se:
– Ah!!! é aquela estúpida que quando eu vou ao cabeleireiro está sempre a olhar para mim! -
Anedota
Um fulano estava a caminhar numa rua e viu uma placa onde estava escrito: “Clínica Médica: Tratamos qualquer doença, com resultado garantido, ou seu dinheiro de volta a dobrar.” e pensou:
– Estes gajos estão-se achando muito espertos, mas vou enganá-los e ainda sacar alguma massa. Entrou na clínica, pagou a consulta e o médico recebeu-o sorridente:
– Bom dia, o que o traz por cá?
– Doutor, estou aqui com um grande problema, perdi o meu paladar, não consigo sentir o gosto de nada. Água, café, feijão, arroz, tem tudo a mesma falta de gosto.
E o médico:
– Ah, sim senhor. Enfermeira, por favor traga-me o frasco número 13.
E veio um frasco cheio de merda. O médico encheu uma colher e enfiou-a na boca do paciente.
– O que é isso?! O senhor deu-me merda?! Está doido?!
E o médico imediatamente:
– Pronto, recuperou seu paladar, está curado!
O fulano saiu lixado da vida pensando:
– Desgraçado, dessa vez apanhou-me, mas agora tenho que recuperar o meu dinheiro. Desta vez vai ser infalível.
Uns dias depois entrou na clínica, pagou novamente a consulta e …
– Ora, ora! O senhor aqui de novo?!
E o paciente:
– Como assim, de novo? Quem é o senhor? Quem sou eu? Perdi minha memória! O que estou a fazer aqui?
O médico sem pestanejar:
– Ah, estou a ver! Enfermeira, o frasco 13, por favor.
– O frasco 13 de novo não, porra!
– Maravilhoso! Recuperou a memória. Está curado!
E o fulano, pior que estragado:
– Mas que grande filho da puta! Levou-me o dinheiro de novo! Não é possível! Dessa vez não lhe vou dar hipótese!
Uma semana depois lá estava ele de novo:
– Mas vejam só, o senhor novamente! Em que posso ajudá-lo dessa vez?
– Pois é doutor, estou perdido de vez, perdi o tesão. Não tenho mais vontade de foder ninguém. Vejo a Catarina Furtado, a Madona, a Shakira, a Carla Perez, a dançarina da boite e nada! Não tenho mais vontade nenhuma!
O médico pensou um pouco e solicitou:
– Enfermeira, o frasco …
Diz o paciente muito depressa e enraivecido:
– Se vier com essa merda do frasco 13 mais uma vez eu fodo-o, doutor. Fodo-o a si, fodo a enfermeira, fodo a menina da recepção e fodo toda a gente desta clínica filha da puta. Fodo-os a todos!
– Pronto! Já recuperou a sua tesão novamente! Já está curado!
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