Estava sentado no vaso, fazendo minhas necessidades, quando ouço:
“Oi, tudo bem?”
Não gosto muito de conversa neste momento… muito menos sem saber quem se encontra do outro lado, mas para não ser indelicado… respondi:
“Estou ótimo!”
E o outro perguntou:
“O que é que esta fazendo?”
Mas que pergunta mais sem lógica. Achei até um pouco bizarro, mas respondi:
“Acho que o mesmo que você…”
Agora que estava chegando ao ponto alto da situação… ouço:
“Posso ir aí?”
OK, esta já foi demais, mas não querendo ser mal educado, respondi:
“Não… Neste momento estou muito ocupado!”
Então ele respondeu:
“Olha… eu ligo mais tarde, porque tem um idiota sentado aqui ao lado, e cada vez que eu falo, ele responde…”
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Anedota
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Estão duas loiras á conversa na lavandaria, enquanto uma pega numa blusa de malha e diz: -São precisas 3 ovelhas para fazer uma camisa de malha. A outra diz espantada: -Ah! Não sabia que as ovelhas tricotavam ;D -
Anedota
– Mamãe, deixa eu usar sutiã?
– Não!
– Por favor, mamãe!
– Jamais!
– Mas mãe, eu já tenho 15 anos!
– Não, não e não! Eu já falei que não e vê se pára com essa conversa, Paulo Ricardo! -
Anedota
Conversa entre vizinhas:
- Oh querida, como é que se faz, que quando você estende a roupa nunca chove? Eu nunca tenho essa sorte!
- Isso é um truque que aprendi com a minha mãe: quando acordar olha para a coisa do seu marido. Se estiver virada para a direita, chove. Se estiver para a esquerda, não chove, pode estender a roupa!
- Hmmmm, e se por acaso estiver para cima?
- Olhe, nesse caso, que se lixe a roupa, não é?
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Anedota
Estavam três animais a conversa um urso um tigre e uma galinha. O urso diz para os outros se eu dar uns rugidos aqui todos vão se embora. O tigre e eu muito pior se rugir todos desmaiam de medo. Grande coisa e eu(galinha) basta estar doente que todo o mundo morre de medo. -
Anedota
Um cara tinha o coiso muito pequeno. Ele estava numa festa quando viu uma loira deliciosa. Não se aguentou de tesão e resolveu investir. Se aproximou e puxou conversa. Tanto fez que conseguiu sair com a loira para um lugar mais reservado. Começou então a bolinar a moça e, quando o clima esquentou ele disse:
– Deixa, vai?
E ela:
– Não, de jeito nenhum.
– Deixa, rapidinho.
– Não – disse ela, irredutível.
– Vai, deixa. Só a cabecinha, só a cabecinha.
– Tá legal. Só a cabecinha, hein?
Como ele tinha o coiso pequeno, não pensou duas vezes e colocou tudo. Ela adorou a sensação e gritou louca:
– Ai que delícia, coloca tudo, vai!
Ele parou e disse:
– Não! Trato é trato! -
Anedota
Mais ou menos 40 anos, executivo, bem apessoado, senta-se na poltrona do avião com destino a New York e, maravilha, depara-se com uma morena escultural sentada na poltrona junto à janela. Pernas cruzadas, perfeitas, saia curta deixando entrever um belíssimo par de coxas, seios no tamanho exato, empinados, lábios carnudos, mas sem volume demasiado, enfim, uma DEUSA…
Decola a aeronave, céu de brigadeiro, uma vontade enorme de puxar conversa, mas a morena, impassível, lê um grosso volume com muita atenção. 15 minutos de vôo e o cavalheiro não se contem:
– É a primeira vez que vai a New York?
Ela, gentil, com uma voz muito sensual, mas de certa forma reservada:
– Não, é uma viagem habitual…
Ele, agora animado:
– Trabalha com moda, por acaso…?
– Não, viajo em função de minhas pesquisas…
– Desculpe-me a curiosidade é escritora…?
– Não, sou sexóloga.
– Muito interessante e raro. Suas pesquisas dedicam-se, na sexologia, a quê, especificamente?
Ela, tranquila e sempre com a mesma voz de veludo:
– No momento, dedico-me a pesquisar as características do membro masculino, o que julgo ser um trabalho de fôlego e muito difícil.
– Nas suas pesquisas, a que conclusões já chegou?
– Bom, de todos os pesquisados, já concluí que os Índios, sem dúvida, são os portadores de membros com as dimensões mais avantajadas e, em contrapartida, os Arabes são os que permanecem mais tempo no coito, antes de entrarem em gozo; logo, são os que proporcionam mais prazer às suas parceiras. Além disso… Oh! Me desculpe! Eu estou aqui falando sem parar e nem sei seu nome…
– Caramuru Abbud, às suas ordens! -
Anedota
Conversa entre duas loiras:
-Hoje encontrei o teu marido, mas ele não me viu…
-Sim, ele disse-me! 😀 -
Anedota
Uma conversa entre duas loiras:
– Ontem fui ao Zoo, adorei!
– A sério!
– A sério, gostei mesmo, mas até que chegou um momento que passei pela jaula do Leão.
– E então?
– E então, numa placa dizia: «Cuidado, Leão!»
– O que fizeste, tiveste medo?
– Não, mas quando passei pelo uma jaula aberta, numa placa, dizia: «Cuidado, Tinta fresca!»
– E aí, o que fizeste?
– Aí tive um medo horrível, e gritei a toda a gente que a “Tinta fresca” estava a solta! -
Anedota
Duas pessoas puxam conversa numa festa:
– Que pessoa estranha aquela! Não dá para saber se é ele ou ela!
– É ela. É minha filha.
– Pô, desculpa aí! Não teria dito isso se soubesse que o senhor é pai dela.
– Mas eu não sou o pai dela. Sou a mãe. -
Anedota
Dois canibais na conversa e de repente para uma rapariga a coxear e diz um para o outro:
-Estás a ver aquela rapariga a coxear?
-Sim, é a que eu ando a comer ultimamente! -
Anedota
Duas loiras na conversa:
– Ontem, quando eu estava a subir a escada rolante do shopping faltou a luz. Tive que ficar à espera 1 hora em pé até que a escada voltasse a funcionar.
– Mas a escada não tinha degraus? – Perguntou a outra loira.
– Claro que tinha! – Respondeu a primeira.
– Então porque não te sentaste? -
Anedota
Conversa entre dois ginecologistas:
– Depois de tantos anos de serviço , hoje fiquei realmente surpreendido com uma cliente, não era que ela tinha um clítoris que mais parecia um limão!!!
– Então porquê era assim tão grande?
-Não era é muito azedo!!! -
Anedota
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
– Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
– Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa-surpresa de aniversário do TONA!
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