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Anedota
Dois casais, um de paulistas e outro de cariocas, estavam jogando cartas e uma carta caiu embaixo da mesa. O paulista abaixou para pegar e deu uma olhadela na mulher do carioca por baixo da mesa, ela estava sem calcinha e com a pacoteira a mostra. Alguns minutos depois o paulista suando quente levantou para tomar água e a mulher do carioca disfarçou e foi atrás dele.
Chegando na cozinha ela perguntou:
-E ai? O que achou?
-Maravilhoso. Respondeu o paulista.
-Qualquer 1.000 reais e a gente conversa. Disparou a carioca safada.
-Tudo bem e só dizer quando!
-Amanha a tarde ele não vai estar em casa você pode ir la.
-Combinado!
-No outro dia a tarde o paulista chegou na hora marcada pagou os 1.000 reais e mandou ver na mulher do carioca.
No fim da tarde o carioca chega do trabalho e pergunta a mulher:
-O paulista esteve aqui a tarde?
-Sim. Respondeu a mulher assustada.
-Deixou 1.000 reais?
-Sim respondeu a mulher completamente apavorada.
-Ufa que alivio, aquele paulista filho da mãe esteve no meu escritório pela manhã, me pediu 1.000 reais emprestado e disse que passava aqui hoje a tarde sem falta para me pagar. -
Anedota
Um policia diz ao outro.
– Como é que eu conquisto aquela loura do descapotável?
O outro responde. Chegas-te ao pé dela e perguntas, tem carta? Depois abres a braguilha para ver o que ela faz.
Ele chega-se ao pé da loura , faz isso e a loura diz:
– Fixe outra vez o teste do balão. -
Anedota
Final de ano, Joãozinho resolve escrever uma carta para o Papai Noel:
– Querido Papai Noel, fui um bom menino durante todo o ano. Gostaria de ganhar uma bicicleta.
O menino olha para o texto e, insatisfeito, amassa a folha e escreve novamente:
– Papai Noel, fui um bom menino durante a última semana. Por favor, mande-me uma bicicleta.
Novamente Joãozinho não se satisfaz. Pensa um pouco, vai até o presépio, pega o Menino Jesus, tranca-o em uma gaveta e volta a escrever:
– Virgem Maria, sequestrei seu filho. Se quiser vê-lo novamente, mande-me uma bicicleta. -
Anedota
Um dia, nos correios, os carteiros ao separar as cartas para envio, depararam com uma delas endereçada a DEUS, e um dos carteiros disse:
– Como vamos mandá-la para o céu?
– Já sei, disse outro, vamos abrir a carta e vamos ver se conseguimos ajudar.
A carta era de um menino que pedia o seguinte:
“Senhor Deus, meu pai está desempregado, sem dinheiro, e tem de sustentar a minha mãe, a minha irmã, e eu. As contas vão aparecendo e o dinheiro não chega. Por favor, mande-nos 10 contos para nos ajudar.”.
Sentindo muita pena, os carteiros fizeram uma vaquinha e arrecadaram 8 mil escudos. Não conseguiram chegar aos 10 mil, mas mesmo assim, mandaram a carta de volta para o menino, com os oito mil escudos. Na outra semana, o menino mandou mais uma carta para o correio, e os carteiros decidiram logo ler os agradecimentos:
“Muito obrigado Pai do Céu. Rezarei por várias noites para agradecer o dinheiro que nos enviaste, mas para a próxima vez, mande um cheque, porque os cabrões dos carteiros já roubaram 2 contos….” -
Anedota
Uma mae tinha 3 filhas. No dia do casamento de cada uma, ela pediu que cada filha mandasse uma carta contando como estava a sua vida sexual. A primeira a casar enviou a carta dois dias após o casamento. No papel, apenas uma palavra: “Coca-Cola”.
Confusa a princípio, a mae finalmente viu num jornal um anúncio da Coca-Cola que dizia: “SATISFAÇAO ATÉ A ULTIMA GOTA”.
E entao ficou feliz!
A segunda filha casou e uma semana depois enviou uma carta que dizia: “Marlboro”.
Já escolada, a mae procurou um anúncio do cigarro Marlboro que dizia: “EXTRA LONGO, KING SIZE”.
E entao ficou feliz!
Quando a terceira filha casou, a mae ficou ansiosa para receber a carta da caçulinha, que só chegou 4 semanas depois.
Abriu o envelope e viu escrito: “VARIG”.
Procurou freneticamente um anúncio da VARIG em todos os jornais que tinha em casa.
Finalmente achou um e desmaiou logo após lê-lo.
O anúncio dizia: “TRES VEZES POR DIA, SETE DIAS POR SEMANA, NOS DOIS TRECHOS” -
Anedota
Uma loira num Mercedes SLK descapotável é mandada parar por uma mulher policia, que por acaso também era loura…
A sua carta de condução por favor… – pede a mulher policia.
Carta? isso o que é?
A policia: Uma coisa pequena com a sua fotografia…
A outra lá encontra na sua carteira um espelho pequeno de maquilhagem E ao ver-se nele diz: Encontrei, senhora guarda !!! e entrega-lhe o espelho.
A mulher policia, olha, e ao ver-se no espelho, bate-lhe a pala e diz: Ó porra, porque é que você não disse logo que era da polícia ? vá-se lá embora, colega… -
Anedota
Meu querido filho:
Escrevo-te a lápis porque o nosso gato entornou o tinteiro. Por sorte, não tinha tinta!
Há algum tempo que estás na tropa. Enquanto tu cá estavas não dávamos pela tua falta, mas agora que partiste, bem vemos que cá não estás.
No domingo o Sr. Regedor organizou uma corrida de burros; foi pena cá não estares, ganhavas, de certeza, o primeiro prémio.
Mandei-te umas camisas novas, que fiz com as velhas do teu pai. Quando assim estiverem, manda-mas para fazer novas para a tua irmã.
No domingo foi a festa da terra. Pensei muito em ti, por causa da feira dos porcos.
O teu irmão vai casar com uma mulher. Tu já a conheces. É aquela que nos fez rir muito no enterro do teu avô.
O nosso gato, ao atravessar a estrada, ficou sem rabo. Tem cuidado, não te vá acontecer o mesmo!
Aqui estamos todos bem menos o tio Júlio que morreu. Espero que esta carta te vá encontrar da mesma maneira!
Tua mãe -
Anedota
Um velho vivia sozinho em Trás-os-Montes. Ele queria cavar o seu jardim, mas era um trabalho muito pesado para a sua idade. O seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu uma carta ao filho, na qual falava do seu problema:
“Querido filho. Estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar o nosso jardim este ano. Estou muito triste por não poder fazê-lo, porque a tua mãe adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se tu estivesses aqui, eu não teria esse problema, mas sei que tu não podes ajudar-me no jardim, pois estás na prisão.
Com amor, teu pai.”
Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:
“Pelo amor de Deus, pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!”
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes da Judiciária e polícias apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera. Recebeu a seguinte resposta:
“Pai! Espero ter ajudado. Já pode plantar o jardim.” -
Anedota
Mê querido filho.
Ponho-te estas poucas linhas que é para saberes que tôu viva.
Escrevo devagar porque sei que não gostas de ler depressa. Se receberes esta carta, é porque chegou. Se ela não chegar, avisa-me que eu mando outra.
O tê pai leu no jornal que a maioria dos acidentes ocorrem a 1 km de casa.
Por isso, mudámos pra mais longe.
Sobre o casaco que querias, o tê tio disse que seria muito caro mandar-lo pelo correio por causa dos botões de ferro que pesam muito. Assim, arranquei os botões e meti-os no bolso. Quando chegar aí, prega-os de novo.
No outro dia, houve uma explosão na botija de gás aqui na cozinha. O pai e eu fomos atirados pelo ar e caímos fora de casa. Que emoção! Foi a primeira vez em muitos anos que o tê pai e eu saímos juntos.
Sobre o nosso cão, o Joli, anteontem foi atropelado e tiveram de lhe cortar o rabo, por isso toma cuidado quando atravessares a rua.
Na semana passada, o médico veio visitar-me e colocou na minha boca um tubo de vidro. Disse para ficar com ele por duas horas sem falar. O tê Pai ofereceu-se para comprar o tubo.
Tua irmã Maria vai ser mãe, mas ainda não sabemos se é menino ou menina. Portanto, nã sei se vais ser tio ou tia.
O tê mano Antóino deu-me hoje muito trabalho. Fechou o carro e deixou as chaves lá dentro. Tive de ir a casa, pegar a chave suplente para a abrir. Por sorte, cheguei antes de começar a chuva, pois a capota estava em baixo.
Se vires a Dona Esmeralda, diz-lhe que mando lembranças. Se nã a vires, nã digas nada.
Tua Mãe Mariana
PS: Era para te mandar os 100 euros que me pediste, mas quando me lembrei já tinha fechado o envelope. -
Anedota
Havia uma professora que não tinha ensinado nada aos alunos, e então recebeu uma carta a avisá-la que iria receber em breve a visita de um inspector.
Ela então explicou aos alunos o que se ia passar, e que eles não deveriam ficar nervosos, e que quando não soubessem alguma coisa que ele lhes perguntasse, que olhassem para ela que ela iria arranjar uma maneira de ajudá-los.
Assim foi, no dia da visita o inspector escreve no quadro a letras grandes CANETA.
– Pode ser esse menino aí na primeira fila. Leia isto em voz alta.
O garoto olha para a professora, que, enquanto o inspector estava a escrever, pegou numa caneta e começa a soletrar:
– Ca-ne-ta!
– Sim senhor, agora isto.
– e volta a escrever, desta vez BORRACHA
– Você aí ao lado agora. Mesma cena, e o garoto:
– Bo-rra-cha!
– Hmm afinal isto não está assim tão mal quanto diziam. Bem mais uma vez, agora aquele menino lá no fundo.
– e ele escreve SINO O garoto aflito a olhar para a professora que estava a sacudir a mão fechada para cima e para baixo como quem está a tocar o sino.
– Pu-nhe-ta -
Anedota
A mulher despede-se do marido que vai trabalhar noutro país: – Quero notícias tuas todos os meses, prometes?
Ele: – Por carta ou por e-mail?
Ela: – Por cheque. -
Anedota
Dois casais, um de brasileiros e outro de angolanos, estavam a jogar cartas e uma carta caiu debaixo da mesa. O angolano baixou-se para apanhar a carta e deu uma olhada na boazona da mulher do brasuca por momentos. Ela estava sem cueca. Alguns minutos depois o mangolé, a transpirar, levantou-se para beber água e a mulher do brasileiro disfarçou e foi atrás dele. Chegando à cozinha ela perguntou:
– E aí? O que achou?
- Maravilhoso – respondeu o mangolé.
– Qualquer 1.000 dólares e a gente conversa – disparou a brasileira safada e oportunista, porém gostosa.
- Tudo bem, é só dizer quando!
– Amanhã à tarde o meu marido não estará em casa e você pode ir lá.
– Combinado!
No outro dia à tarde, o angolano chegou na hora marcada, pagou os 1.000 duras e comeu a mulher do brasileiro. Serviço completo.
No fim da tarde, o brasileiro chega do trabalho e pergunta à mulher:
– O angolano esteve aqui hoje à tarde?
– Sim, respondeu a mulher assustada.
– Deixou 1.000 dólares?
- Sim, respondeu a mulher, completamente apavorada.
- Ufa! Que alívio. Aquele mbumbo filho da puta esteve no meu escritório pela manhã, me pediu 1.000$ emprestados e disse que passava aqui hoje à tarde sem falta para me pagar. -
Anedota
Um açougueiro entra no escritório de um advogado e pergunta:
– Doutor, se um cachorro solto na rua entra num açougue e rouba um pedaço de carne, o dono da loja tem direito a reclamar o pagamento do dono do cachorro?
– Sim, é claro – responde o advogado.
– Então, o senhor me deve 8 reais. Seu cachorro estava solto e roubou um filé da minha loja!
Sem reclamar, o advogado preenche um cheque no valor de 8 reais e entrega ao açougueiro. Alguns dias depois, o açougueiro recebe uma carta do advogado, cobrando 200 reais pela consulta. -
Anedota
Encontram-se dois alentejanos. Pergunta um deles: – “Atão compadri, já conseguiste a carta de condução?”
Responde o outro: – “nam, chumbê”
Pergunta o primeiro: – “como é que foi isso?”
Resposta: – “ora, cheguê a uma rotunda onde tava um sinal a dizer 30!”
– “E atão?”
– “Dê 30 voltas à rotunda.”
– “E depois?”
– “Chumbe!”
Diz o primeiro: – “Atã, contaste mal?” -
Anedota
Mê querido filho
Ponho-te estas poucas linhas que é para saberes que tôu viva.
Escrevo devagar porque sei que não gostas de ler depressa. Se receberes esta carta, é porque chegou. Se ela não chegar, avisa-me que eu mando outra.
O tê pai leu no jornal que a maioria dos acidentes ocorrem a 1 km de casa. Por isso, mudámo-nos pra mais longe.
Sobre o casaco que querias, o tê tio disse que seria muito caro mandar-to pelo correio por causa dos botões de ferro que pesam muito. Assim, arranquei os botões e meti-os no bolso. Quando chegar aí prega-os de novo.
No outro dia, houve uma explosão na botija de gás aqui na cozinha. O pai e eu fomos atirados pelo ar e caímos fora de casa. Que emoção: foi a primeira vez, em muitos anos que o tê pai e eu saímos juntos.
Sobre o nosso cão, o Joli, anteontem foi atropelado e tiveram de lhe cortar o rabo, por isso toma cuidado quando atravessares a rua.
Na semana passada, o médico veio visitar-me e colocou na minha boca um tubo de vidro. Disse para ficar com ele por duas horas sem falar. O tê Pai ofereceu-se para comprar o tubo.
A tua irmã Maria vai ser mãe, mas ainda não sabemos se é menino ou menina. Portanto, nã sei se vais ser tio ou tia. O tê mano Antóino deu-me hoje muito trabalho. Fechou o carro e deixou as chaves lá dentro. Tive de ir a casa, pegar a suplente para a abrir. Por sorte, cheguei antes de começar a chuva, pois a capota estava aberta.
Se vires o Sr. Alcino, diz-lhe que mando lembranças. Se nã o vires, nã lhe digas nada.
Tua Mãe Mariana
PS: Era para te mandar os 100 euros que me pediste, mas quando me lembrei já tinha fechado o envelope.
DESCULPA a minha lêtra, mas eu tenho andado muito rouca. -
Anedota
O Joãozinho queria muito uma bicicleta nova. A mãe dele decidiu que seria uma boa oportunidade para ele tomar consciência das suas atitudes:
- Bem Joãozinho, agora não é época de Natal e nós não temos dinheiro para ir comprar qualquer coisa que tu queiras. Que tal escreveres uma carta para Jesus e pedires para ganhar uma bicicleta?
Ele finalmente resolveu se sentar e escrever a tal carta:
- Querido Jesus, fui um menino bonzinho este ano e gostaria de ganhar uma bicicleta nova. Seu amigo, Joãozinho.
Mas Joãozinho lembrou-se que, na verdade, Jesus sabia que tipo de menino ele era. Então, rasgou a carta e resolveu tentar mais uma vez.
- Querido Jesus, tenho sido um menino querido este ano e quero uma bicicleta nova. Sinceramente, Joãozinho.
Bem, o Joãozinho sabia que não estava a ser totalmente honesto, portanto rasgou a carta mais uma vez e tentou novamente.
- Querido Jesus, acho que fui um menino bem comportado este ano. Posso ganhar uma bicicleta ? Joãozinho.
Foi então que o Joãozinho olhou para o fundo da sua alma, o que, aliás, era o que mãe dele queria desde o começo. Amassou mais uma vez a carta, saiu para a rua e entrou numa igreja. Meditou sobre o que ia fazer e repentinamente agarra numa imagem de uma Santa e sai a correr para casa. Escondeu a Santinha em baixo da cama dele e escreveu a seguinte carta:
- Jesus, tenho a Tua mãe! Se queres vê-la novamente, dá-me uma bicicleta! Assinado: Você sabe quem.
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