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Anedota
Numa escola de Lisboa, onde há alunos de vários estratos sociais, durante uma aula de Português, a professora perguntou:
– Dêem exemplos de frases com a palavra ÓBVIO?
Cátia Vanessa, uma das alunas mais aplicadas da turma, sempre muito bem vestida, ar de menina bem, respondeu:
– Senhora professora, hoje acordei bem cedo, ao nascer do sol, depois de uma óptima noite de sono no conforto do meu quarto. Desci a enorme escadaria da minha vivenda e fui à copa onde tomei o pequeno-almoço. Depois de me deliciar com as mais apetitosas iguarias fui até à janela que dá para o jardim. Vi a porta da garagem aberta e que lá se encontrava guardado o Ferrari do meu pai. Pensei cá com os meus botões: ‘É ÓBVIO que o papá foi trabalhar de Mercedes’.
Luís Cláudio, aluno de família classe média, não quis ficar atrás e disse:
– Professora, hoje não dormi nada bem porque o meu colchão é um bocado duro, mas apesar disso ainda consegui dormir alguma coisa. Tinha ligado despertador e por isso acordei a horas. Levantei- me cheio de sono, comi um pão torrado com manteiga e tomei café com leite. Quando sai para a escola vi o Fiat Uno do meu pai parado na garagem. Disse cá para comigo: ‘É ÓBVIO que o pai não devia ter gasolina e foi trabalhar de autocarro’.
Embalado na conversa, Geofredo Motumba Júnior, um preto da Cova da Moura, também quis responder:
– Féssora, hoje eu quasi num dormiu porqui houve cunfusão lá nos meu rua, com tiro e tudo. Só acordei di manhã porque estava a esmorrer di fome, mas num havia nada pra comer lá nos casa. Espreitei pela janela e viu os minha vó vistido cum os camisola dus Porto e cos jornal dibaixo dus braço e aí eu pensou: ‘É ÓBVIO qui vai cágá. Num sabi ler!!!’. -
Anedota
Ti Maneli, alentejano de Castro Verde, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro a tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou por perguntar ao Ti Maneli: – O Senhor na altura do acidente não disse “Estou óptimo”?
Ti Maneli responde: – Bem, ê vô contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar a minha mula favorita na camionete…
– Eu não pedi detalhes! – Interrompeu o advogado. – Responda somente à questão: – O Senhor não disse na cena do acidente: “Estou óptimo”?
– Bem, eu coloquê a mula na camionete e estava descendo a rua…
O advogado interrompe novamente e diz: – Meritíssimo, estou tentando estabelecer os factos. Na cena do acidente este homem disse ao soldado na GNR que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar o meu cliente, e isto não pode ser. Por favor, poderia dizer-lhe que deve responder somente à minha pergunta.
Mas, nesta altura, o Juiz mostra-se muito interessado na resposta do Ti Maneli e diz ao advogado: – Eu quero ouvir a versão dele.
Ti Maneli agradece ao Juiz e prossegue: – Como ê estava dizendo, coloqê a mula na caminete e estava descendo a rua quando uma pickup passou o sinal vermelho e bateu num lado da minha caminete. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rua e a mula foi lançada pro outro lado. Eu fiquei muito ferido e mal me podia mexer. Mas eu conseguia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, percebi que ela estava muito ferida. Em seguida chegou o soldado da GNR. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi ver como ela estava. Depois de ter olhado bem prá mula, abanou a cabeça, pegou na pistola e deu-lhe três tiros. Depois ele atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse: – A sua mula estava muito mal e eu tive que a abater. E o senhor, como é que se está a sentir?
– Aí ê pensê bem e disse: … Eu? Estou óptimo… Porra ia dizer que tava mal, nã??? -
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Um homem na rua a certa altura passa pelo que parecia um jardim de uma qualquer instituição de apoio a malucos, rodeado por uma cerca de tábuas de madeira, ouve do outro lado umas vozes a entoar:
– Treze! Treze! Treze!
Curioso, procurou um buraquinho numa das tábuas, por onde pudesse espreitar. Feito isto, alguém lhe espeta um dedo no olho e o homem recua meio atarantado, ao que se ouve de imediato:
– Catorze! Catorze! Catorze! -
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Um açougueiro entra no escritório de um advogado e pergunta:
– Doutor, se um cachorro solto na rua entra num açougue e rouba um pedaço de carne, o dono da loja tem direito a reclamar o pagamento do dono do cachorro?
– Sim, é claro – responde o advogado.
– Então, o senhor me deve 8 reais. Seu cachorro estava solto e roubou um filé da minha loja!
Sem reclamar, o advogado preenche um cheque no valor de 8 reais e entrega ao açougueiro. Alguns dias depois, o açougueiro recebe uma carta do advogado, cobrando 200 reais pela consulta. -
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Duas loiras estavam a passear na rua. Às tantas uma diz: “Oh, olha ali, um passarinho morto !” – A outra olha para o céu e pergunta: “Aonde ?”
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— O meu avô é tão importante que todos lhe chamam excelência — dizia o neto de um embaixador.
O sobrinho de um cardeal diz:
— Isso não é nada. O meu tio é tão ilustre que todos lhe chamam eminência.
Diz o outro:
— Olha que grande coisa! O meu pai, só por ser gordo, quando passa na rua toda a gente exclama: meu Deus!
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O Joãozinho queria muito uma bicicleta nova. A mãe dele decidiu que seria uma boa oportunidade para ele tomar consciência das suas atitudes:
- Bem Joãozinho, agora não é época de Natal e nós não temos dinheiro para ir comprar qualquer coisa que tu queiras. Que tal escreveres uma carta para Jesus e pedires para ganhar uma bicicleta?
Ele finalmente resolveu se sentar e escrever a tal carta:
- Querido Jesus, fui um menino bonzinho este ano e gostaria de ganhar uma bicicleta nova. Seu amigo, Joãozinho.
Mas Joãozinho lembrou-se que, na verdade, Jesus sabia que tipo de menino ele era. Então, rasgou a carta e resolveu tentar mais uma vez.
- Querido Jesus, tenho sido um menino querido este ano e quero uma bicicleta nova. Sinceramente, Joãozinho.
Bem, o Joãozinho sabia que não estava a ser totalmente honesto, portanto rasgou a carta mais uma vez e tentou novamente.
- Querido Jesus, acho que fui um menino bem comportado este ano. Posso ganhar uma bicicleta ? Joãozinho.
Foi então que o Joãozinho olhou para o fundo da sua alma, o que, aliás, era o que mãe dele queria desde o começo. Amassou mais uma vez a carta, saiu para a rua e entrou numa igreja. Meditou sobre o que ia fazer e repentinamente agarra numa imagem de uma Santa e sai a correr para casa. Escondeu a Santinha em baixo da cama dele e escreveu a seguinte carta:
- Jesus, tenho a Tua mãe! Se queres vê-la novamente, dá-me uma bicicleta! Assinado: Você sabe quem.
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Um político sério, um advogado generoso e o Pai Natal estavam a andar pela rua quando viram uma nota de €100.
Qual dos três a apanhou?
Claro que foi o Pai Natal, porque os outros dois não existem! -
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Joãozinho falava com sua mãe pedindo uma bicicleta nova. Sua mãe decidiu que seria uma boa oportunidade para ele tomar consciência das suas atitudes e falou:
- Bem, Joãozinho, agora não é época de Natal e nós não temos dinheiro para ir comprar qualquer coisa que tu queiras. Que tal escreveres uma carta para Jesus e pedir para ganhar uma bicicleta?
Ele finalmente resolveu se sentar e escrever a tal carta:
“Querido Jesus: Fui um menino bonzinho este ano e gostaria de ganhar uma bicicleta nova. Seu amigo, Joãozinho.”
Mas Joãozinho lembrou-se que, na verdade, Jesus sabia que tipo de menino ele era. Então, rasgou a carta e resolveu tentar mais uma vez.
“Querido Jesus: Tenho sido um menino querido este ano e quero uma bicicleta nova. Sinceramente, Joãozinho.”
Bem, Joãozinho sabia que não estava a ser totalmente honesto. Rasgou a carta mais uma vez e tentou novamente.
“Querido Jesus: Acho que fui um menino bonzinho este ano. Posso ganhar uma bicicleta ? Joãozinho.”
Foi então que Joãozinho olhou para o fundo de sua alma, o que, aliás, era o que sua mãe queria desde o começo. Amassou mais uma vez a carta e saiu para a rua e entrou numa igreja. Meditou sobre o que ia fazer e repentinamente agarra numa imagem de uma santa e sai a correr para casa. Escondeu a santinha em baixo da sua cama e escreveu a seguinte carta:
“Jesus, tenho a sua mãe! Se quiser vê-la novamente, dê-me uma bicicleta!
Assinado: Você sabe quem.” -
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Dois bêbados se encontram na rua perto do boteco. Um deles diz:
-Pô meu! Eu tava indo na sua casa te chamar pra tomar umas… -Ah… Então vai lá, que eu fico aqui te esperando… -
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– Então porque faltaste hoje à escola? – Estive doente com febre, respondeu o Manel. – Não estejas a mentir, disse o professor, pois eu vi-te a correr na rua. – É que a minha mãe viu-me tão doente que me mandou ir logo a correr chamar o médico.
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Uma mulher foi levada de urgência para um hospital. Ao chegar lá, ia numa situação de pré-coma. Nesse estado, encontrou-se com Deus:
— Que é isto? — perguntou ela ao criador. — Eu morri?
— Não, pelos meus cálculos só morrerás daqui a quarenta e três anos, oito meses, nove dias e dezasseis horas — respondeu o Criador.
Ao voltar a si, e sabendo quanto tempo ainda tinha de vida, resolveu fazer uma lipoaspiração, uma plástica de restauração dos seios, plástica no rosto, no nariz, na barriga, tirou todos os excessos, ficando linda. Mas ao sair da clínica, atravessou a rua, veio um carro a alta velocidade e atropelou-a, matando-a na hora. Ao encontrar-se de novo com Deus, perguntou:
— Senhor, eu acreditei em Ti e achei que tinha mais quarenta e três anos de vida. Então porque morri? Logo depois daquela despesa toda com cirurgias plásticas!?
E Deus, aproximando-se dela e olhando-a directamente nos olhos, respondeu:
— Juro que não te reconheci! -
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Um moçoilo (rapazinho diferente), andando pela rua, passava por uma loja que faz chaves e conserta fechaduras. Na frente, ele vê uma placa:
“Trocam-se segredos”.
Curioso, ele entra rapidamente na loja. Depois de ver que não havia nenhum cliente, ele chama o balconista e pergunta:
-Aqui realmente se troca segredos? -Sim – responde o atendente.
-Eu sou gay, e você? -
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O gago encontra uma loira na rua e pergunta:
-A se… sem… senhora sa… sa… sabe, on… on… de fi… fi… ca a esco… cola de ga… ga… gagos?
E a loira responde:
-Mas para quê? O senhor já gagueja tão bem! -
Anedota
Miquelina conduzia rua abaixo suando porque tinha uma reunião
importante e não conseguia encontrar um lugar para estacionar.
Olhando para o céu disse: “Meu Deus, tem pena de mim. Se me arranjares um lugar para estacionar passarei a ir à missa todos os Domingos até ao fim dos meus dias e não farei mais sexo nem beberei álcool.”
Como que por milagre, aparece um lugar para estacionar.
Ela olha então para o céu e diz: “Esquece o que eu disse! Já encontrei um!” -
Anedota
Um bêbado está cambaleando pela rua e dá de cara
com uma freira. Tentando consciencializá-lo, ela diz:
— O senhor sabia que o Brasil é o segundo país do mundo em consumo de álcool?
— Isso é culpa desses crente!
— Como dos crentes? – pergunta a freira, indignada – Se crentes não bebem álcool!
— Pois é… (hic) Se eles bebesse um pouco nóis tava era em primeiro!

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