Numa noite escura, voltando de uma carreata pelo interior, um dos ônibus, lotado de políticos sai da pista, capota duas vezes e cai numa fazenda.
O fazendeiro acorda assustado e vai ver o que aconteceu. Ao se deparar com aquela terrível visão, rapidamente começa a cavar um buraco, onde enterra os corpos.
Alguns dias depois, um investigador bate a sua porta e faz várias perguntas sobre o acidente.
E onde estão os políticos?
Eu enterrei eles naquela cova ali!
Mas estavam todos mortos? espanta-se o policial.
Bem… alguns diziam que não… mas o senhor sabe como os políticos são mentirosos!
Uma senhora pega um táxi e indica a direção do hotel onde está hospedada. O taxista, por incrível que pareça, nada disse durante todo o percurso, até que a senhora resolveu fazer-lhe uma pergunta e tocou levemente em seu ombro. Ele gritou, perdeu o controle do carro e, por pouco, não provocou um acidente de terríveis proporções !!!
Com o carro sobre a calçada, a senhora, asustadíssima, virou-se para o taxista e disse:
Francamente, como é que eu ia saber que você dirige tão displicentemente ao ponto de quase ter um tréco por conta de um simples toque no ombro ??? …
Não me leve a mal, senhora, mas, é que esse é o meu primeiro dia como taxista !!!
E o que o senhor fazia antes disso ??? … – perguntou ela …
Eu, Por 25 Anos, Fui Motorista De Carro Funerário !!!
Horrivaldo e Ruinaldinho eram dois amigos inseparáveis, fanáticos por futebol, que jogavam peladas juntos todo final de semana há um tempão. Um dia, um deles sofre um grave acidente de automóvel e o companheiro vai visitá-lo na UTI.
– Horrivaldo, estou morrendo! Sei que dessa eu não escapo!
E o amigo, para consolar:
– Não fica assim, não! Tenho certeza que a outra vida é bem melhor que essa! – Não sei não! E se lá não tiver futebol? – É… aí nós ‘tamo lascado!
Uma semana depois Ruinaldinho bate as chuteiras, digo, as botas. Naquela mesma noite, depois do enterro, Horrivaldo é acordado no meio da noite.
– Quem é que tá aí? – Sou eu, o Ruinaldinho! Eu voltei pra te dar duas notícias: uma boa e outra ruim! – Fala primeiro a boa! – disse o amigo, ainda assustado. – A boa é que existe futebol após a morte! – Puxa, que legal! E a ruim? – A ruim é que você tá escalado pra partida do próximo domingo!
Em uma entrevista de emprego numa repartição pública, o chefe pergunta:
– O senhor já sofreu algum acidente grave? – Sim. Quando servia o exército, participei de uma batalha simulada e um tiro atingiu os meus testículos. Tive que extraí-los! – Santo Deus! – exclamou o entrevistador, sem conseguir disfarçar a piedade – Bem, o emprego é seu! Nós chegamos sempre às 8, mas o senhor pode chegar às 10. Tudo bem? – Mas por que eu vou ter esse privilégio? – É que, o senhor sabe como é… Repartição pública… O pessoal sempre fica coçando duas horas antes de começar a trabalhar!
Após um acidente de carro, aquela senhora é levada as pressas à UTI. Em estado de coma, ela encontra-se com São Pedro . – Nossa… eu morri? – pergunta ela. – Qual o seu nome? – Dorothéa de Jesus! – Não… ainda não! – responde ele, em tom benevolente. – De acordo com a sua ficha, você deverá morrer daqui a 12 anos, 4 meses e 14 dias.
Assim que ela se recuperou e sabendo o tempo que lhe restava neste mundo, ela decidiu mudar de vida e internou-se numa Clínica para fazer uma plástica. Desenrugou o rosto, colocou silicone nos seios, fez lipo na cintura, encurtou o nariz etc…
Ao sair da Clínica, exalando felicidade por todos os poros, ela vai atravessar a rua e… pimba! É atropelada por um caminhão!
Novamente diante de São Pedro, ela reclama:
– Pôxa, mas você não tinha me dito que eu ainda iria viver 12 anos, 4 meses e 14 dias? – Qual o seu nome? – Dorothéa de Jesus! – Desculpe, mas eu juro que não a reconheci!
Numa cidadezinha do interior, o Prefeito vai ter com aquele famoso advogado.
– Doutor – começa ele. – Segundo informações de nosso departamento financeiro o senhor teve uma renda no ano passado de quase 1 milhão de reais, é verdade? – Sim, é verdade – confirma o advogado. – E segundo esse mesmo departamento o senhor não fez nenhuma contribuição às nossas obras sociais. – Isso também é verdade, Prefeito. Mas, me diga uma coisa, o seu departamento financeiro não lhe informou que a minha mãe morreu de câncer o ano passado e que a conta do hospital ficou em quase 200 mil reais? – Nã… nã… não, senhor! – E também não lhe informaram que o meu irmão sofreu um acidente e está tetraplégico, tem seis filhos pequenos e a família não tem renda nenhuma? – Nã… não… me informaram, senhor! – E também não lhe informaram que a minha irmã perdeu a sua casa, o seu carro e todos os seus móveis em uma enchente? – Não, não sabia, desculpe-me… eu… – E se eu não dei nenhum centavo para eles, você acha que eu vou dar para suas obras sociais?
O sujeito só tinha um braço e senta-se na cadeira daquela velha barbearia.
– Barba e cabelo! — ordena.
Assim que começa a barba o barbeiro faz-lhe um corte no rosto, depois outro no queixo, outro no pescoço; ao acertar o bigode espeta-lhe o nariz; em seguida, começam as tesouradas: no crânio, na nuca, nas orelhas. No final, o barbeiro pergunta:
– Você era meu freguês há muito tempo atrás, não é mesmo? – Não, senhor! O braço eu perdi num acidente de automóvel!
Morreu na fábrica de cervejas um empregado que, coitado, caiu dentro de um tanque de cerveja. O homem ainda resistiu por algum tempo, mas a elevada temperatura e a profundidade do tanque impediram que os seus colegas tentassem fazer qualquer coisa para o salvar.
Testemunhas deste terrível acidente contam que ainda viram o homem a vir à superfície pedir uma coisa…Tremoços!!!
O bebum tava totalmente travado, quando viu um grupo de pessoas amontoado na esquina, em volta de cara que tinha sofrido um acidente no trânsito. Ele vai cambaleando até lá e pergunta: – Nossa, mas, (hic) o que aconteceu? Por que esse cara tá caído aí (hic) no chão?
– Ahh, foi uma batida.
– Uma batida, né? Tá vendo (hic) só? É por isso que eu só tomo da pura!
Uma senhora muito elegante entra em uma concessionária Mercedes Benz e pára para dar uma olhada num modelo último tipo.
Ela olha ao redor, então acha o carro perfeito e passa a inspecioná-lo. Ao inclinar-se para sentir o revestimento de couro, solta um sonoro pum.
Muito envergonhada, ela olha para ver se alguém notou o acidente esperando que nenhum vendedor aparecesse naquela hora, mas dá de cara com um vendedor que já estava atrás dela:
– Bom dia, Senhora. Como posso ajudá-la hoje?
Muito sem graça, ela pergunta:
– Senhor, qual é o preço deste veículo?
– Olha dona – responde o vendedor – Se a senhora soltou esse pum só de tocar no carro, imagina no que vai dar quando eu disser o preço!
Um sujeito encontra um amigo que não via há muito tempo e, querendo ser simpático, inicia a conversa: – Então, como estás Paulinho? – Péssimo! – O quê! Péssimo! Com aquele Ferrari que tu tens? – Ficou destruído num acidente. E o pior é que o seguro tinha acabado de vencer. – Bem, vão-se os anéis, mas ficam os dedos. E o teu filho, esse puto tão inteligente? – Morreu. Conduzia o Ferrari. O sujeito tenta fugir daquele assunto tão trágico: – E tua filha linda, que mais parecia um modelo? – Morreu. Estava junto com o irmão. Só a minha mulher é que não estava no carro. – Graças a Deus! Como está ela? – Fugiu com o meu sócio. – Bem. Pelo menos a empresa ficou só para ti. – Ela fugiu com ele porque me roubaram tudo. Deixaram a firma falida! Totalmente falida. Estou a dever milhões! – Porra! É melhor mudar-mos de assunto. E o teu clube? – Sou do Sporting. – Foda-se, Paulinho! Não tens nada positivo? – Tenho. SIDA.
Ti Maneli, alentejano de Castro Verde, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro a tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou por perguntar ao Ti Maneli: – O Senhor na altura do acidente não disse “Estou óptimo”? Ti Maneli responde: – Bem, ê vô contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar a minha mula favorita na camionete… – Eu não pedi detalhes! – Interrompeu o advogado. – Responda somente à questão: – O Senhor não disse na cena do acidente: “Estou óptimo”? – Bem, eu coloquê a mula na camionete e estava descendo a rua… O advogado interrompe novamente e diz: – Meritíssimo, estou tentando estabelecer os factos. Na cena do acidente este homem disse ao soldado na GNR que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar o meu cliente, e isto não pode ser. Por favor, poderia dizer-lhe que deve responder somente à minha pergunta. Mas, nesta altura, o Juiz mostra-se muito interessado na resposta do Ti Maneli e diz ao advogado: – Eu quero ouvir a versão dele. Ti Maneli agradece ao Juiz e prossegue: – Como ê estava dizendo, coloqê a mula na caminete e estava descendo a rua quando uma pickup passou o sinal vermelho e bateu num lado da minha caminete. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rua e a mula foi lançada pro outro lado. Eu fiquei muito ferido e mal me podia mexer. Mas eu conseguia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, percebi que ela estava muito ferida. Em seguida chegou o soldado da GNR. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi ver como ela estava. Depois de ter olhado bem prá mula, abanou a cabeça, pegou na pistola e deu-lhe três tiros. Depois ele atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse: – A sua mula estava muito mal e eu tive que a abater. E o senhor, como é que se está a sentir? – Aí ê pensê bem e disse: … Eu? Estou óptimo… Porra ia dizer que tava mal, nã???
Seu João pensou melhor e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar a transportadora (dona da pick up) para o tribunal.
No tribunal, o advogado da transportadora começou a inquirir seu João:
O Senhor não disse na hora do acidente: “Estou bem”?
Seu João responde:
Bem, vou lhe contar o que aconteceu, eu tinha acabado de colocar minha mula favorita na caminhonete…
Eu não pedi detalhes, – interrompeu o advogado – só responda a pergunta. O Senhor não disse na cena do acidente: “Estou bem”?
Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia…
O Advogado interrompe novamente e diz:
Meritíssimo, estou tentando estabelecer os fatos aqui, na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, isso é uma fraude. Por favor poderia dizer a ele que simplesmente responda a pergunta?
Mas a essa altura o Juiz estava muito interessado na resposta de Seu João e disse ao advogado:
Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer.
Seu João agradeceu ao Juiz e prosseguiu:
Como eu estava dizendo, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia quando uma pick up atravessou o sinal vermelho e bateu na minha caminhonete bem na lateral. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rodovia e a mula foi lançada ao outro lado. Eu estava muito ferido e não queria me mover. De qualquer forma eu podia ouvir a mula zurrando e grunhido e pelo barulho eu pude perceber que o estado dela era muito ruim.
Logo após o acidente o patrulheiro rodoviário chegou ao local. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi até onde ela estava. Depois de dar uma olhada nela ele pegou a arma e atirou bem entre os olhos do animal. Então o policial atravessou a estrada com sua arma na mão, olhou para mim e disse:
A mula estava muito mal e eu tive que atirar nela, como está se sentindo?
Aguentar! :D
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