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Anedota
No tribunal o juiz pergunta para o acusado:
– É verdade que você deu um soco neste rapaz?
– De maneira alguma, senhor juiz. Eu sou inocente.
– Inocente nada! – gritou a vítima – Esse cara é um mentiroso!
E o acusado:
– Cala a boca, magrelo! Quer apanhar de novo? -
Anedota
As frases seguintes foram proferidas, realmente, por advogados e tiradas de registos oficiais de tribunais:
- Foi este o mesmo nariz que você quebrou quando era criança???
- Então, doutor, não é verdade que quando uma pessoa morre durante o sono, na maioria dos casos ela o faz de maneira calma e não dá conta de nada até à manha seguinte?
- O que aconteceu depois?
- Ele disse-me: “Tenho que te matar porque você pode-me identificar no tribunal”.
- E ele matou-o?
- Foi você ou seu irmão que morreu na guerra???
- O filho mais jovem, o de 20 anos, quantos anos tem ele?
- O que significa a presença de esperma?
- Significa relação consumada.
- Esperma masculino?
- É o único que eu conheço.
- Há quanto tempo você é americano???
- Você tem filhos ou coisa do género???
- Vou mostrar-lhe a Prova 3 e peço que reconheca a foto.
- Este sou eu.
- Você estava presente quando esta foto foi tirada?
- Você estava presente a este tribunal esta manhã quando fez o juramento?
- Então, Sr. Joaquim, como acabou o seu casamento?
- Por morte.
- E ele acabou pela morte de quem?
- Há quanto tempo você está grávida?
- Vou completar 3 meses no dia 8 de novembro.
- Então, aparentemente, a data da conceção foi 8 de agosto.
- Sim.
- E o que é que você estava a fazer?
- Senhora Manuela, a senhora considera-se emocionalmente equilibrada?
- Eu era.
- E quantas vezes é que a sra. cometeu suicídio?
- Quer dizer que, quando você voltou, você tinha saído?
- Ela tinha 3 filhos, certo?
- Sim.
- Quantos meninos?
- Nenhum.
- Tinha alguma menina?
- Você não sabe o que era, nem com o que se parecia, mas pode descrever?
- Você disse que a escada descia para o porão. Essa escada também subia?
- O senhor está qualificado a apresentar uma amostra de urina?
- Sim, desde criancinha.
- O senhor lembra-se aproximadamente da hora em que examinou o corpo do sr António?
- Foi à noite. A autópsia começou por volta das 20:30.
- E o sr António estava morto naquele momento, certo?
- Não, seu idiota estúpido! Ele estava sentado na mesa tentando imaginar por que é que eu o estava a autopsiar!
- Qual é a diferença entre tragédia e calamidade?
- Tragédia é tua sogra escorregar num precipício e cair no mar. Calamidade é o salva-vidas salvá-la
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Anedota
Ti Maneli, alentejano de Castro Verde, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro a tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou por perguntar ao Ti Maneli: – O Senhor na altura do acidente não disse “Estou óptimo”?
Ti Maneli responde: – Bem, ê vô contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar a minha mula favorita na camionete…
– Eu não pedi detalhes! – Interrompeu o advogado. – Responda somente à questão: – O Senhor não disse na cena do acidente: “Estou óptimo”?
– Bem, eu coloquê a mula na camionete e estava descendo a rua…
O advogado interrompe novamente e diz: – Meritíssimo, estou tentando estabelecer os factos. Na cena do acidente este homem disse ao soldado na GNR que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar o meu cliente, e isto não pode ser. Por favor, poderia dizer-lhe que deve responder somente à minha pergunta.
Mas, nesta altura, o Juiz mostra-se muito interessado na resposta do Ti Maneli e diz ao advogado: – Eu quero ouvir a versão dele.
Ti Maneli agradece ao Juiz e prossegue: – Como ê estava dizendo, coloqê a mula na caminete e estava descendo a rua quando uma pickup passou o sinal vermelho e bateu num lado da minha caminete. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rua e a mula foi lançada pro outro lado. Eu fiquei muito ferido e mal me podia mexer. Mas eu conseguia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, percebi que ela estava muito ferida. Em seguida chegou o soldado da GNR. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi ver como ela estava. Depois de ter olhado bem prá mula, abanou a cabeça, pegou na pistola e deu-lhe três tiros. Depois ele atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse: – A sua mula estava muito mal e eu tive que a abater. E o senhor, como é que se está a sentir?
– Aí ê pensê bem e disse: … Eu? Estou óptimo… Porra ia dizer que tava mal, nã??? -
Anedota
O juiz: O senhor é acusado de ter roubado uma bicicleta, mas, à falta de provas, temos de lhe restituir a liberdade.
O réu: ó senhor juiz, e então nesse caso posso ficar com a bicicleta? -
Anedota
Na Boa-Hora, no 3.° Distrito Criminal, é julgado um rapaz de 16 anos, que já conta no seu activo nada mais nada menos de vinte e quatro prisões.
O juiz, repreensivo, antes de ler a sentença:
— Eu não lhe disse, a última vez que se apresentou diante de mim, que não queria tornar a vê-lo?
O réu, justificando-se:
— Disse, sim, senhor juiz. Mas por mais que eu o repetisse aos polícias que me prenderam, nenhum me quis acreditar… -
Anedota
O réu:
— Não, senhor juiz. A gente não se denuncia uns aos outros. Semos gatunos, é verdade, mas semos camaradas uns prós outros.
O juiz:
— Semos, ou somos?
O réu:
— Ah! Então o senhor doutor juiz também é! -
Anedota
No tribunal de Esponde comparece a responder, por crime de fogo posto numa arribana, um campónio que tinha tanto de perversidade como de insolência.
O juiz pergunta-lhe:
— O réu é casado?
O réu, com um sorriso sarcástico:
— Porquê? O senhor juiz tem alguma filha solteira? -
Anedota
— E então você arrisca a vida, a liberdade, o futuro, só para roubar três notas de cem escudos da gaveta?
— O senhor doutor tem muita razão. Mas que quer?… não havia lá mais! -
Anedota
Um indivíduo que foi testemunha de um feroz assassinato, cometido na via pública, é interrogado pelo juiz:
— E porque não acudiu, ao ouvir os gritos da vítima?
— Porque… senhor juiz, mais vale ser cobarde por cinco minutos, que defunto por toda a vida! -
Anedota
No tribunal da Guarda.
O juiz ao réu: Qual a sua profissão?
O réu, com simplicidade: — Não tenho nenhuma. Ando por aí, a circular.
O juiz, para o escrivão: — Faça favor de tomar nota que este indivíduo é retirado da circulação por sessenta dias. -
Anedota
Um velho de setenta anos, ouvindo ler a sentença que o condenava a vinte anos de trabalhos forçados, exclamou comovido:
— Oh! Obrigado, senhor juiz, mil vezes obrigado. Eu não esperava viver tanto tempo! -
Anedota
Juiz: Tem alguma coisa a dizer, em matéria de circunstâncias atenuantes?
O réu: Sim, senhor juiz. Desejo que V. Ex. tome em consideração a mocidade e a inexperiência do meu advogado. -
Anedota
O juiz:
— Então o senhor abusou da confiança do seu patrão?
O réu:
— Não, senhor juiz. Eu não abusei, porque o meu patrão nunca teve confiança em mim. -
Anedota
Juiz: O réu é acusado de ter encontrado a vítima numa rua escura, tê-la agredido e roubado tudo excepto o relógio de ouro que tinha com ela. Tem alguma coisa a dizer?
Réu: Ele levava um relógio de ouro, senhor doutor juiz?
Juiz: Pois levava.
Réu: Então, eu alego alienação mental. -
Anedota
No tribunal:
— Acusado, escolha entre as duas penas — ou dois dias de prisão, ou 100 euros.
O réu, muito ligeiro, estendendo a mão:
— Aceito os 100 Euros. -
Anedota
— Vai absolvido. O tribunal não provou a acusação de bigamia. Pode ir ter com a sua mulher.
— Qual?
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