Oh mãe!!! Dá-me uma bicicleta!!
Oh mãe!!! Dá-me uma bicicleta!!
Oh mãe!!! Dá-me uma bicicleta!!
- Bolas, além de paraplégico, ainda é chato!
Oh mãe!!! Dá-me uma bicicleta!!
Oh mãe!!! Dá-me uma bicicleta!!
Oh mãe!!! Dá-me uma bicicleta!!
O casal estava louco para tirar uma! Descobriram que o único jeito de se livrarem de seu filho de seis anos por algumas horas no domingo, seria colocá-lo na varanda do apartamento e pedir para ele relatar as atividades da vizinhança.
Os pais puseram seu plano em ação e o garoto começou seus comentários, enquanto a sacanagem rolava solta no quarto.
Um pouquinho depois:
Passados mais alguns minutos:
E continuou:
De repente o casal é surpreendido com a notícia:
Os dois pulam da cama e correm até a sacada.
O Joãozinho queria muito uma bicicleta nova. A mãe dele decidiu que seria uma boa oportunidade para ele tomar consciência das suas atitudes:
Ele finalmente resolveu se sentar e escrever a tal carta:
Mas Joãozinho lembrou-se que, na verdade, Jesus sabia que tipo de menino ele era. Então, rasgou a carta e resolveu tentar mais uma vez.
Bem, o Joãozinho sabia que não estava a ser totalmente honesto, portanto rasgou a carta mais uma vez e tentou novamente.
Foi então que o Joãozinho olhou para o fundo da sua alma, o que, aliás, era o que mãe dele queria desde o começo. Amassou mais uma vez a carta, saiu para a rua e entrou numa igreja. Meditou sobre o que ia fazer e repentinamente agarra numa imagem de uma Santa e sai a correr para casa. Escondeu a Santinha em baixo da cama dele e escreveu a seguinte carta:
Eram dois irmãos, um pessimista e um optimista. No Natal receberam as prendas.
O pessimista uma bicicleta. O optimista recebeu uma bosta de cavalo numa caixinha. Diz o pessimista:
– Aproximava-se o dia de anos do Toninho e ele pediu uma bicicleta ao pai. – Não pode ser, filho, que o pai não tem dinheiro. – Então, se não me compra uma bicicleta, também não faço anos…
Joãozinho falava com sua mãe pedindo uma bicicleta nova. Sua mãe decidiu que seria uma boa oportunidade para ele tomar consciência das suas atitudes e falou:
Ele finalmente resolveu se sentar e escrever a tal carta:
“Querido Jesus: Fui um menino bonzinho este ano e gostaria de ganhar uma bicicleta nova. Seu amigo, Joãozinho.”
Mas Joãozinho lembrou-se que, na verdade, Jesus sabia que tipo de menino ele era. Então, rasgou a carta e resolveu tentar mais uma vez.
“Querido Jesus: Tenho sido um menino querido este ano e quero uma bicicleta nova. Sinceramente, Joãozinho.”
Bem, Joãozinho sabia que não estava a ser totalmente honesto. Rasgou a carta mais uma vez e tentou novamente.
“Querido Jesus: Acho que fui um menino bonzinho este ano. Posso ganhar uma bicicleta ? Joãozinho.”
Foi então que Joãozinho olhou para o fundo de sua alma, o que, aliás, era o que sua mãe queria desde o começo. Amassou mais uma vez a carta e saiu para a rua e entrou numa igreja. Meditou sobre o que ia fazer e repentinamente agarra numa imagem de uma santa e sai a correr para casa. Escondeu a santinha em baixo da sua cama e escreveu a seguinte carta:
“Jesus, tenho a sua mãe! Se quiser vê-la novamente, dê-me uma bicicleta!
Assinado: Você sabe quem.”
Numa escola em África a professora pede aos alunos que diga um verbo. O primeiro aluno pensa um bocado e finalmente diz:
O rapaz pensa um pouco e finalmente diz:
O rapaz pensa um pouco e diz:
O rapaz pensa mais um pouco e por fim diz:
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