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Anedota
Uma mulher acompanha o marido ao consultório médico. Depois de ser atendido, o médico chama a esposa reservadamente e diz: – Seu marido está com stress profundo. A situação é delicada, e se a senhora não seguir as instruções que vou lhe passar, seu marido certamente vai morrer. São apenas 10 instruções que salvarão sua vida:
1) Toda manhã, prepare para ele um café reforçado;
2) Para o almoço, ofereça refeições nutritivas;
3) Para o jantar, prepare pratos especiais;
4) Mantenha em casa um bom estoque de cerveja gelada;
5) Não o atrapalhe quando ele estiver vendo futebol ou F1;
6) Pare de assistir novelas;
7) Não o aborreça com problemas do universo feminino;
8) Deixe-o chegar no horário que desejar;
9) Nunca questione onde estava;
10) Faça sexo com ele onde, como e quando ele quiser.
No caminho de casa, o marido pergunta: – O que foi que o médico disse?
E ela responde: – Ele disse que você vai morrer. -
Anedota
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
– Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
– Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa-surpresa de aniversário do TONA! -
Anedota
Viajando por uma região de canibais, o arqueólogo chega a uma tasca escondida no meio da selva.. O cardápio chama sua atenção.
Restaurante Canibal – Só servimos carne importada:
– Missionário inglês frito …………………….. US$ 30,00
– Turista americano à moda D’ Salsa Co.Inc …………………….. US$ 25,00
– Freira italiana ensopada …………………….. US$ 35,00
– Político português no forno …………………….. US$ 1.250,00
– Político português do PS no forno …………………….. US$ 8.300,00
Não aceitamos cheques.
Intrigado com a disparidade de preços, ele pergunta ao dono da espelunca a razão dos pratos elaborados com políticos portugueses serem tão caros.
O empresário, então, explica-lhe: – Bom, o tipo lá de Lisboa, que exporta para nós, garante que político português é muito difícil de ser caçado, principalmente os do PS. Para piorar, o meu cozinheiro disse que eles levam horas e horas cozinhando. E ainda há mais: o senhor, por acaso, já tentou limpar um deles? -
Anedota
Como é que se chama um homem que muda de Sexo?
“Inteligência Artificial” -
Anedota
A Madame abre a porta do bordel e encontra um velhinho vestido com roupa modesta:
– Diga?, pergunta ela.
– Eu quero a Natália, respondeu o velhinho.
– Caro senhor, a Natália é uma das nossas melhores ‘meninas’ e é muito cara. Talvez eu lhe possa apresentar alguma outra!
– Não, eu quero a Natália!, insiste o velhinho.
Então a Natália aparece! Um espectáculo de mulher, em saltos altos, corpete, meias e cinto de ligas, e diz ao velhinho que o preço é de 500 Euros por visita. O velhote nem pisca e, tirando o dinheiro da carteira, diz que tudo bem. Então ela leva-o para o quarto onde ele passa uma hora inesquecível, com sexo louco como nunca tinha tido. Na noite seguinte, o velhinho aparece novamente e chama pela Natália. Ela estranha, diz que nenhum cliente dela veio duas noites seguidas e que ela não faria nenhum desconto pela fidelização. O velhinho tira mais 5 notas de 100 euros e entrega à rapariga, que o leva para o quarto onde a sessão se repete, ainda melhor que no dia anterior. Na noite seguinte, ninguém acredita! Mais uma vez o velhote entrega o dinheiro à moça, e tornam a ir para o quarto. Depois da hora que passaram juntos, Natália não resiste e pergunta ao velhinho:
– Ninguém usou os meus serviços três noites seguidas, porque sou a melhor desta casa e levo muito caro. De onde é o senhor?
– Sou de Cuba, no Alentejo!, responde o velhinho.
– Sério? Eu tenho uma irmã que mora em Cuba!
– Eu sei! Foi ela que me pediu para lhe entregar os 1.500 Euros. -
Anedota
A Isabel casou-se e foi morar para o andar de cima, mas mesmo assim continuava a comer com os pais. Certo dia a mãe chama a Isabel e ela:
– Já vou mãe, não demoro.
Diz o Chico (o irmão mais novo):- Não demora não!… Eu sei o que é que eles estão a fazer.
A mãe:- Deixa de ser parvo e cala-te! Isabel, anda p’ra mesa!
– Já vou mãe!
– Ehehe eu sei o que eles estão a fazer!
O puto leva um tabefe e cala-se. Passado quase meia hora:
– Isabel, filha, despacha-te que a comida fica fria!
Diz a filha quase a chorar:- Oh mãe já vou…
O Chico então desata-se a rir:
– Eu sei o que eles estão a fazer… A Isabel pediu-me o tubo da vaselina e eu dei-lhe o da cola! -
Anedota
Uma dona de casa recebe um amante todo os dias em casa, enquanto o marido trabalha. Durante esse tempo ela mete o filho de 9 anos trancado no armário do quarto. Certo dia o marido chega a casa e o amante ainda lá está. Então ela tranca o amante no armário onde estava o filho. Ficaram lá um bocado, até que o miúdo diz:
– Tá escuro aqui, não tá? – É, está.
– Eu tenho uma bola de baseball. – Que giro!
– Queres comprar?
– Não!
– O meu pai está lá fora!
– Quanto é que queres pela bola?
– 5 euros.
– Toma.
Uma semana depois, o marido torna a chegar cedo.
O amante está em casa. O miúdo está no armário. O amante vai para o armário. Ficam em silêncio até que o miúdo diz:
– Tá escuro aqui, não tá?
– É, está.
– Eu tenho uma luva de baseball.
– Que bom.
– Queres comprar?
O homem lembra-se da outra semana…
– Claro, quanto é?
– 10 euros
– Aqui está.
No fim-de-semana o pai chama o filho:
– Pega na bola e na luva e vamos jogar.
– Não posso. Vendi tudo.
– Vendeste? Por quanto?
– 15 euros.
– Não podes enganar os teus amigos assim. Vou
levar-te agora ao padre para te confessares. Chegando à igreja, o miúdo entra no confessionário, ajoelha-se e fecha a porta. Abre-se uma janelinha e aparece o padre.
– Meu filho, não temas a Deus, diz e Ele perdoar-te- á. Qual é o teu pecado?
– Tá escuro aqui, não tá?
– Não vais começar com essa cena outra vez!!! -
Anedota
O camarada vai trabalhar numa obra, como ajudante de pedreiro. Logo no primeiro dia, o mestre-de-obras chama a sua atenção:
— Ô, Vicente! Os outros serventes levam dez tijolos de cada vez! Por que você leva só cinco?
— Ah, o senhor sabe como tem gente folgada nesse mundo! Vai ver eles têm preguiça de fazer duas viagens, patrão. -
Anedota
No primeiro dia de aula, a professora chama os alunos um por um e pede para eles se apresentarem brevemente, dizendo o nome e a profissão dos pais.
– Eu me chamo Luciana – diz uma menina- minha mãe é dona de casa e meu pai, engenheiro.
– Eu sou o Luís Carlos – diz um garoto – minha mãe é arquiteta e meu pai, bancário.
– Eu sou o Roberto – diz um outro menino – minha mãe é prostituta e meu pai faz strip-tease numa boate gay.
Silêncio sepulcral. A professora, constrangida, muda rapidamente de assunto.
No recreio, os colegas perguntam para Roberto: – É verdade que sua mãe é prostituta e seu pai tira a roupa na frente das bichas?
– Não! – responde o Roberto – É que fiquei com vergonha de contar que eles trabalham na Microsoft! -
Anedota
— Como é que se chama o pai do burro?
— É burro, meu rapaz.
— Então porque é que o papá me chama tantas vezes burro? -
Anedota
Um homem muito rico e católico comparece a igreja e fala para o pároco:
– Sabe, seu padre, eu tenho um cãozinho muito lindo, que eu trato que nem um filho, como sou muito católico, gostaria de batizar o bichinho…
O padre revoltado passa um tremendo sermão, mas o homem interrompe:
– Sabe padre, eu tenho pensado em fazer uma doação. Eu quero doar 20 mil reais para a igreja e quem sabe, mais 10 mil pro senhor…
O padre se entusiasma. – Pois então volte amanhã, eu vou consultar o bispo e depois lhe dou uma resposta.
Dia seguinte, sem consultar o bispo, o homem comparece e ele faz o batizado do cãozinho. A notícia se espalhou e chegou aos ouvidos do bispo, que imediatamente chama o padre:
– Sabe como é seu bispo, o homem prometeu dar 20 mil reais para a igreja e mais 10 mil, sendo 5 pra mim e 5 pro senhor…
O bispo completa:
– Pergunta se ele não pretende crismar o bichinho também. -
Anedota
A patroa chama a empregada e diz:
Maria, ouviste rádio hoje?
-Não senhora…
É que no México, um furacão varreu uma cidade inteira em cinco minutos e tu levas duas horas para varrer a cozinha! -
Anedota
Outra velha loira pergunta à sua netinha: Chiquinha, me fala, como se chama aquele alemão que me deixa completamente doida?
Alzheimer, vovó!!! -
Anedota
Uma multinacional japonesa recebeu um engenheiro japonês no Brasil para ensinar os seus funcionários, passados alguns dias o japonês chegou para o presidente da empresa e reclamou:
– Japonês muito chateado com brasileiros né!
– Mas porquê , o que aconteceu?
– Japonês não gostou do apelido que corocaram né!
– Mas que apelido foi esse?
– Brasileiros chama japonês de hemorroida?
– Mas isso é uma vergonha, e convoca os funcionarios para uma reunião.
– Vocês não tem vergonha de fazer uma coisa dessas chamar esse senhor de hemorroida, eu não quero mais ouvir isso aqui de hoje em diante chamem-no pelo nome, aliás como é mesmo seu nome?
– SAI SANG DU KU -
Anedota
Muito contrariado, o pai do Joãozinho leva-o à psicóloga, por imposição da professora que insistia em dizer que o rapaz era obcecado por sexo.
Já na consulta, a psicóloga pega numa folha de papel em branco, desenha duas rectas paralelas e pergunta ao Joãozinho:
– O que te faz lembrar esse desenho, Joãozinho?
– É um casal a fazer 69!
A médica, noutra folha de papel, desenha um triângulo.
– E agora? – pergunta ela.
– São dois homens a fazer sexo com a mesma mulher!
A psicóloga chama o pai do Joãozinho a um canto e comenta:
– Realmente, o seu filho tem uma obsessão por sexo… Eu mostrei-lhe estes desenhos e ele disse…
– Ele tem obsessão por sexo? – Interrompe o pai. Quem foi que desenhou essa pouca vergonha toda? -
Anedota
A esposa, grávida, acorda durante a noite e chama o marido: – Amor… Amo-or!
- Hummmm???!!! – Acorda!!!
- Hummm?!
- Acoorda!!!!
Desorientado e assustado, o marido levanta-se e pergunta: – O que é que aconteceu?!
- Estou com um desejo…
- Desejo???
- Sim… de comer carne de corvo…
- Corvo??? Mas onde é que eu vou arranjar
um corvo agora???
- Vai ao zoo…
- Estás maluca!!! Não vou agora ao zoo. Vou mas é pintar um frango de preto e depois comes.
- Não vou comer carne de corvo mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.
Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é pretinho, mesmo pretinho. Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:
- Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo e agora o meu filho nasceu preto como o corvo.
A mãe, bem-humorada, consola o filho que está em pranto:
- Não chores meu filho… Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui… e tu nasceste assim cornudo, mas só agora é que se começou a notar.
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