“Eu quero morrer em paz, durante o sono, como o meu avô, e não gritando aterrorizado, como os seus passageiros.”
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Anedota
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Joãozinho e Pedrinho chegam perto da vovó e perguntam:
- Vó, como é que os bebês nascem?
- Meus queridos netinhos, os bebês nascem pela cegonha. Ouvindo aquilo, Joãozinho cutuca Pedrinho:
- A gente conta ou não conta a verdade pra ela?
- Melhor não, ela tá muito velhinha, pode morrer de susto.
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De partida para a guerra, um soldado muito ciumento resolveu colocar um cinto de castidade na esposa, temendo ser traído.
– Não é justo, posso morrer na guerra e minha mulher é muito jovem. Já sei, darei a chave ao meu amigo de confiança, e se algo acontecer comigo, ele poderá soltá-la. No dia da partida, mal tinha cavalgado 200 metros, ouviu a voz do amigo, que corria desesperadamente em seu encalço.
– Que aconteceu amigo, o que houve?
– Companheiro! – disse o outro, totalmente sem fôlego. – Você deixou a chave
errada! -
Anedota
No meio da tristeza de um velório, a mulher olha para uma amiga e começa a rir.
– O que é isso, Zoraide? – pergunta a amiga, aflita.
– Estou rindo daquele arranjo de flores em forma de coração em cima do caixão.
– Qual o problema? – retruca a amiga – Isso é uma homenagem que os amigos médicos fizeram para o falecido. Ele era o melhor cardiologista da cidade!
– Pois então… É disso mesmo que eu estou rindo! Quero só ver como é que vai ser quando o meu marido morrer. Ele é o melhor ginecologista da cidade! -
Anedota
O rapaz resolve reunir toda a família para revelar uma informação de extrema importância.
No dia combinado, chegam tios, tias, primos, avós que se expremem na sala, aguardando ansiosamente a notícia.
Na hora H, ele aparece e diz:
– É o seguinte, gente! Vou ser curto e grosso: é que o meu médico falou que eu vou morrer daqui a seis meses!
Foi uma choradeira terrível, todos queriam abraçá-lo, beijá-lo e dizer o quanto o amavam, até que alguns minutos depois, outra revelação:
– Gente, calma! Era brincadeira! Eu só queria dizer que eu sou gay! -
Anedota
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Após um acidente de carro, aquela senhora é levada as pressas à UTI. Em estado de coma, ela encontra-se com São Pedro
.
– Nossa… eu morri? – pergunta ela.
– Qual o seu nome?
– Dorothéa de Jesus!
– Não… ainda não! – responde ele, em tom benevolente. – De acordo com a sua ficha, você deverá morrer daqui a 12 anos, 4 meses e 14 dias.
Assim que ela se recuperou e sabendo o tempo que lhe restava neste mundo, ela decidiu mudar de vida e internou-se numa Clínica para fazer uma plástica. Desenrugou o rosto, colocou silicone nos seios, fez lipo na cintura, encurtou o nariz etc…
Ao sair da Clínica, exalando felicidade por todos os poros, ela vai atravessar a rua e… pimba! É atropelada por um caminhão!
Novamente diante de São Pedro, ela reclama:
– Pôxa, mas você não tinha me dito que eu ainda iria viver 12 anos, 4 meses e 14 dias?
– Qual o seu nome?
– Dorothéa de Jesus!
– Desculpe, mas eu juro que não a reconheci! -
Anedota
– Padre, o senhor soube que o Mário morreu?
– Que triste, filho, o que foi que aconteceu com ele?
– Ele ia para minha casa e estava vindo a toda velocidade. O Mário sempre foi de correr muito. Quando ele ia chegando e tentou parar, os freios falharam e o carro chocou-se do jeito que vinha na mureta la em frente. O Mário foi lançado pelo teto solar, voou uns 10 metros, e acabou se arrebentando contra a janela do meu quarto, no segundo andar.
– Ave Santíssima, que modo horrível de morrer!
– Não, não, padre! Ele sobreviveu a isso. Ele acabou no chão do meu quarto, todo arrebentado, sangrando e coberto de vidro. Foi então que ele tentou se levantar e pegou na maçaneta do meu guarda-roupa. É um guarda-roupa antigo, todo em jacarandá, pesadíssimo. Quando ele estava se erguendo, o guarda-roupa, que estava com um pé defeituoso, desabou em cima dele amassando tudo quanto foi osso do corpo dele.
– Pobre Mário! Que morte terrível!
– Não, padre, isso machucou muito mas não matou ele. Com muito esforço, ele conseguiu sair de baixo do guarda-roupa e engatinhou até a sacada que fica no topo da escada do hall. Ali ele tentou se levantar, apoiado no corrimão, mas o peso dele quebrou o corrimão e ele desabou até o chão do hall lá embaixo. Dois paus do corrimão quebrado ainda caíram sobre ele e o transfixaram.
– Mas que horror se morrer assim!
– Mas não foi isso que o matou. Ele conseguiu arrancar os dois paus do corpo, engatinhou até a cozinha e tentou se levantar apoiado no fogão. Sem querer pegou na alça de uma panela que estava fervendo água e derramou a água fervendo por cima dele, queimando toda a pele.
– Que morte sofrida, Mãe do Céu!
– Não, não, ele conseguiu sobreviver a isso. Mas lá estava ele caído no chão, numa poça de água fervente, quando viu o telefone na parede. Deve ter pensado em pedir ajuda. Apoiou-se na parede e tentou alcançá-lo. Mas, em vez do telefone ele meteu a mão na caixa de fusíveis e zap! 10.000 volts passaram por ele.
– Ave Maria! Que fim terrível!
– Não, padre, isso ainda não matou ele. Ele…
– Espere aí, filho! Afinal, como foi que ele morreu?
– Padre, eu atirei nele.
– Você ficou maluco, filho? Por que você atirou no pobre coitado?
– Caramba, padre, o cara estava destruindo a minha casa! -
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O Joaquim e o Manuel eram grandes amigos e igualmente fanáticos por futebol. Uma vez o Joaquim perguntou – Oh Manuel, será que no céu há futebol. – Espero que sim. Vamos fazer o seguinte o primeiro que morrer volta para avisar o outro… – Combinado. Alguns anos depois, o Joaquim bateu as botas e na noite seguinte foi ao quarto do Manuel – Maneeeeel… – Ai meu Deus. – Calma, SOU EU, O Joaquim. Tenho uma boa e uma má noticia. A boa, é que há futebol no céu. – Fixe…e a má. – É que no domingo já jogas. -
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A equipa do FCP regressa de mais uma prova das competições europeias, a meio do voo surge o Diabo em pessoa, e logo ali descreve o destino de todos: “O avião vai cair, ninguém vai sobreviver. Vai tudo para o Inferno”. Gilberto Madaíl, levanta-se e pede ao Diabo que reconsidere a sua decisão, pois Portugal vai ter um europeu de futebol, e ele e o elemento chave da organização. Mourinho critica fortemente o Diabo, por tomar uma decisão sem pés nem cabeça, pois ele é demasiado perfeito para morrer. O Rui Rio, acusa o Diabo de ser um instrumento do poder de Lisboa. O presidente da Comissão de Arbitragem da Liga de Clube, apenas afirma que está inocente. O Pinto da Costa dirige-se ao Diabo, e troca umas breves palavras, ao fim do qual o Diabo desaparece. Reinaldo Teles sorri. O Avião aterra em segurança. Pasmados com o sucedido perguntam o que terá dito o Pinto da Costa ao Diabo. A que ele respondeu : – ” Na Federação mando eu, na equipa do FCP sou eu que mando, na cidade do Porto sou eu que decido, nos árbitros sou eu que mando. Se o avião cair, terei de me mudar para o Inferno !!! Como é que é ?!?!?! -
Anedota
O velho acaba de morrer. O padre encomenda o corpo e se rasga em elogios:
– O finado era um ótimo marido, um excelente cristão, um pai exemplar!
A viúva se vira para um dos filhos e lhe diz ao ouvido:
– Vai até o caixão e veja se é mesmo o seu pai que tá lá dentro… -
Anedota
Sabem Porque o Peixe não queria que o Oceano sai-se do Sporting… era para não morrer afogado… -
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O coveiro de um cemitério está andando pelo seu local de trabalho quando se depara com a triste cena de um homem chorando copiosamente sobre um túmulo.
– Por que você tinha que morrer? – grita ele, inconsolável – Por quê?
O coveiro fica muito penalizado e tenta consolá-lo:
– Essa dor vai passar, senhor… É duro perder um ente querido, mas um dia vai passar…
– Ente querido? – exclama o sujeito, enxugando as lágrimas – Eu nem conhecia o cara!
– Ué! – estranha o coveiro – Então por que tanto choro?
– É que ele foi o primeiro marido da minha esposa! -
Anedota
Asmática: Uhh… uhhh… uhhh…
Matemática: Mais… mais… mais…
Suicida: Eu vou morrer… eu vou morrer…
Religiosa: Ai meu Deus… ai meu Deus…
Margarina: Que delícia… que delícia…
Negativista: Não… não… não…
Cozinheira: Mexe… mexe… mexe…
Casada: A empregada ainda não limpou o lustre! -
Anedota
Depois de comparecerem ao velório de um colega, dois motoristas de ônibus começam a filosofar.
– Quando eu morrer – diz o primeiro, emocionado – tomara que seja de forma apoteótica, numa trombada daquelas!
– Eu não! – diz o segundo – Quero morrer como meu avô: tranquilo, dormindo. E não berrando e gritando como os passageiros do ônibus que ele dirigia… -
Anedota
O marido estava em seu leito de morte e chamou a esposa. Com voz rouca e já bem fraca, diz à mulher:
– Meu bem, chegue mais perto. Eu quero lhe fazer uma confissão!
– Não, não – respondeu a mulher. – Sossegue e fique quietinho aí, porque você não pode fazer esforço.
– Mas mulher – insistiu o marido. – Eu preciso morrer em paz! Eu quero confessar uma coisa que está me atormentando!
– Está bem, está bem! Pode falar!
– É o seguinte. Eu transei com a sua irmã, com a sua mãe e com a sua melhor amiga!
– Eu sei, eu sei – disse a mulher. – Foi por isso que eu te envenenei, seu filho da p…
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