Com as tags: casados Mostrar Comentários | Atalhos
-
Anedota
Em plena lua-de-mel, os recém-casados chegam na porta do hotel onde vão se hospedar e a esposa faz um pedido:
– Ai, bem! Vamos fingir que nós somos casados há bastante tempo?
– Que ótima ideia! – elogia o marido – Para começar, que tal você entrar no hotel carregando as malas? -
Anedota
-
Anedota
- Agora sim! Estou satisfeito! Apetece-me gritar! Graças ao 25 de Abril já tenho um partido!
A mulher: – Ó homem, está calado. Se te pões para aí a gritar ainda te partem o outro.
-
Anedota
Num inquérito que andavam a fazer, perguntam a um marinheiro:
- Quando chega a casa depois de uma viagem de vários meses, qual é a primeira coisa que faz quando chega a casa?
- Faço amor com a minha mulher!
- E a seguir? E a seguir?
- Ponho as malas no chão!
-
Anedota
Aquele homem não podia com a sua vida familiar. A mulher arreliava-o, os filhos arreliavam-no, e até uma vez por outra apareciam em casa umas tias da mulher, solteironas, que também o aborreciam. Veio a guerra, e ele foi mobilizado.
- Ah! – exclamou – . Vou finalmente viver em paz !…
-
Anedota
Conheceram-se. Casaram-se. Ela tinha um terrível mau hálito, ele transpirava horrivelmente dos pés. Aproximaram-se um do outro.
Ela, encostando a boca o mais perto que podia do nariz dele, exclamou:- Querido, tenho uma coisa a confessar-te.
Ele, sentindo o bafo fétido que aquelas palavras transportavam, aproveitou para retorquir:
- Já sei. Engoliste as minhas peúgas!
-
Anedota
- Paizinho: o teu sócio morreu, não podíamos agora pôr o meu noivo no lugar dele?
- Eu… não sei. Cá para mim tanto se me dá. Combina isso com o cangalheiro.
-
Anedota
-Mãezinha, estou muito dececionada com o Chico. Há uma ano que estamos casados e ele não quer variar.
-Dá tempo ao tempo, minha filha. Vais ver que um dia ele pede-te para virar. Vai aproveitando.
-Não, mãe. Ontem à noite eu insinuei que queria virar e ele ficou muito chateado. Disse que se virasse podia engravidar. -
Anedota
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
– Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
– Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa-surpresa de aniversário do TONA! -
Anedota
A mulher vira-se para o marido e diz:
– Hoje fazemos 10 anos de casados e tu nunca me compraste nenhuma jóia.
E o marido diz:
– Porra sabia lá eu que vendias dessas merdas. -
Anedota
Um casal de jovens recém casados resolvem confessar-se. Diz a mulher:
– Olha meu amor, tenho um segredo para te contar, é que eu sou lisa, completamente lisa, não tenho mamas nenhumas.
– Ó meu amor isso não tem importância, o que interessa é a confiança um no outro e o amor. Eu tambem tenho um segredo, o meu pénis é como um bebé.
– Ó meu querido isso não interessa, o que importa é o nosso amor.
Na 1ª noite, ela despe-se e era de facto completamente lisa. Ele despe-se, ela olha e desmaia. Quando fica consciente diz:
– Então tu não tinhas dito que o teu pénis era como um bebé?
– Então não é? 50 cm e 2 kg! -
Anedota
A esposa e o marido estão jantando em um restaurante muito fino. Já são casados há muitos anos e conversam muito pouco no dia-a-dia.
Depois de comerem e beberem a vontade, a mulher olha atentamente para o “patrão” e diz: – Como você muda depois de quatro copos de vinho!- Que conversa é essa, mulher? Eu só bebi uma cerveja.
- Eu vi, eu sei. Mas eu bebi os quatro copos de vinho!
-
Anedota
Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos.
Eles tinham compartilhado tudo um com o outro e conversado sobre tudo.
Não havia segredos entre eles, com exceção de uma caixa de sapato que a
mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca
abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela.
Por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela
caixa de sapato.
Um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não
sobreviveria.
Sendo assim, o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto
da cama da mulher.
Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa.
Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de
dinheiro que totalizava 95 mil dólares.
Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou:- Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento
feliz é nunca argumentar/brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com
raiva de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê.O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto
pensava ‘Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa.. Ela ficou com raiva
de mim somente 2 vezes por todos esses anos de vida e amor.’- Querida!!! – Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo
de onde veio?
- Ah!!! – Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas.
-
Anedota
Um casal foi entrevistado num programa de televisão, porque
estavam casados há 50 anos e nunca tinham discutido. O repórter curioso
pergunta à mulher:- Mas vocês nunca discutiram mesmo?
- Não – responde a mulher.
- Como é possível isso acontecer?
- Bem, quando casámos o meu marido tinha uma égua de estimação. Era
a criatura que ele mais amava na vida. No dia do nosso casamento, fomos de
lua-de-mel na nossa carroça puxada pela égua. Andámos alguns metros e a
égua, coitada, tropeçou. O meu marido olhou bem para a égua e disse:- Um.
Mais alguns metros e a égua tropeçou novamente. O meu marido olhou para a
égua e disse:- Dois.
Na terceira vez que ela tropeçou, ele sacou da espingarda e deu uns cinco
tiros na bichinha. Eu fiquei apavorada e perguntei:- Seu ignorante desalmado, porque é que tu fizeste uma coisa dessas homem?
O meu marido olhou para mim e disse:
- Um.
Depois disso nunca mais discutimos.
Comentar!