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Anedota
Depois de usar um completíssimo kit de cosméticos que garantem alguns anos a menos na aparência, a mulher, beirando os quarenta, vira-se para o maridão e diz:
– Querido, me fale honestamente: que idade você me dá agora?
– Hum, deixe-me ver – responde ele, analisando a esposa – Olhando para o seu rosto, te dou 20! A sua pele… 18! O seu cabelo, hum… 25…
– Ai, bem! Você é um amor!
E o marido continua:
– Calma, ainda nem terminei de somar tudo! -
Anedota
Uma loira se encontra com uma velha amiga morena:
– Menina, como você tá diferente! Cortou o cabelo… Tá moderna!
– Pois é… – concordou a amiga.
– Tá mais magra…bonita!
– Pois é…
– Então, me conta, o que você anda fazendo da vida?
– Tô fazendo quimioterapia…
– É mesmo? – se interessou a loira – Em que faculdade? -
Anedota
Duas loiras numa casa de banho uma delas que não está na banheira pede:
-Podes me dar o champô para cabelos secos…
-Para que? Não tens o cabelo seco…
-Ah mas também não está molhado …. -
Anedota
O sujeito chega em casa e leva uma violenta panelada na cabeça.
– Você ficou louca? – ele pergunta à esposa.
– Fiquei louca de raiva! – grita ela – Eu fui lavar o seu paletó e olha só o que eu encontrei: um fio de cabelo loiro!!! Posso saber o que significa isso?
– Que coisa feia, hein Berenice? Fazem dez anos que você não usa o cabelo oxigenado e nesse tempo todo não lavou meu paletó! -
Anedota
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
– Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
– Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa-surpresa de aniversário do TONA! -
Anedota
Um homem de cabelo comprido tipo hippie, senta-se no primeiro assento de um autocarro, ao lado de uma freira excepcionalmente bonita. Com a maior naturalidade, ele vira-se para ela e pergunta se ela faria amor com ele. A freira, surpresa, declina o convite educadamente e desce do autocarro no ponto seguinte. O motorista, que ouviu o diálogo, diz ao hippie:
– Eu sei como você pode fazer amor com esta freira.
O hippie responde que adoraria saber como, e o motorista conta-lhe que todas as quartas-feiras, à meia-noite, ela vai ao cemitério para rezar.
– Como você tem cabelos compridos e barba como Jesus Cristo, deve apenas vestir uma túnica branca e cobrir o seu rosto com um gel que brilhe no escuro. Ela vai pensar que você é Jesus e poderá ordenar-lhe que faça sexo com você.
O hippie acha uma boa ideia e, na quarta-feira seguinte, ele vai ao cemitério vestindo a túnica e com a cara pintada, à espera que a freira chegue. À meia-noite em ponto ela chega e começa a rezar. Ele salta de trás de um túmulo e diz:
– Eu sou Jesus. Ouvi as suas preces e elas serão atendidas. Mas antes terá que fazer amor comigo.
A freira concorda mas pede que seja sexo anal, porque quer manter a sua virgindade devido aos votos. O hippie aceita e executa a sua função. Depois de terminado o acto, ele não resiste e, limpando o gel do rosto, diz:
– Há, há, há! Eu sou o sujeito do autocarro! A freira tira o véu e diz:
– Há, há, há! E eu sou o motorista! -
Anedota
— Minha filha, cada vez que és malcriada nasce-me um cabelo branco a mim!
— Ena, mãe! Como tu foste malcriada! Olha só o cabelo da avó!
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Anedota
A professora notou que um dos alunos tinha algum problema.
- Vasco, qual é o teu problema?
- Sou demasiado inteligente para estar no 1o.ano. A minha irmã está no 3o.ano e eu sou
muito mais inteligente do que ela, quero ir para o 3o. Ano também! A professora. vê que não vai conseguir resolver o problema e leva-o ao conselho directivo.
Enquanto Vasco está na sala de espera, a prof. explica a situação ao director. Este decide fazer um teste ao miúdo. A professora. então chama o Vasco e diz que lhe vão fazer um teste e caso ele responda correctamente a todas as perguntas, passará de imediato para o para o 3o. ano.
Entram no gabinete e o Director começa a fazer as perguntas: – Vasco, quantos são 3 x 3 ?- 9.
- E quantos são 6 x 6 ?
- 36.
O Director continua com as perguntas a que um aluno do 3o. ano deve saber responder e Vasco não erra nada. Então o Director diz para a professora:
- Acho que vamos ter mesmo que passar o Vasco para o 3o. ano.
- Posso também fazer algumas perguntas sr. Director? Interroga a professora. O Director concorda, e a professora começa:
- A vaca tem quatro e eu só tenho duas. O que é? Vasco pensa um instante e responde:
- Pernas.
Ela faz-lhe outra pergunta:
- O que é que tu tens nas tuas calças, que eu não tenho nas minhas?
(O Director arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper…)
- Bolsos. Responde o Vasco.
- O que é que entra na frente da mulher e só pode entrar atrás no homem?
Estupefacto com as questões, o Director prende a respiração!… – A letra “M”. Responde o miúdo.
A professora. continua o questionário:- Onde é que a mulher tem o cabelo mais encaracolado?
- Em África.
- O que é que é mole, mas na mão das mulheres fica duro?
- O verniz.
- O que é que as mulheres têm no meio das pernas?
- Os joelhos.
- O que é que a mulher casada tem mais larga que a solteira?
(O Director transpira por todos os poros, está quase a rebentar…) -A cama.
- Qual o monossílabo que começa com a letra C e termina com a letra U e ora está sujo, ora está limpo?
- O céu.
-O que é que começa com C tem duas letras, um buraco no meio e eu já dei a várias pessoas? – CD.
(Não se contendo mais, o Director interrompe, respira aliviado e diz à professora): – Ponha o Vasco no 5o. ano, até agora EU errei todas!!!… -
Anedota
Cansada das brincadeiras sobre sua burrice, a loira resolveu pintar o cabelo de preto.
Para comemorar o novo visual, foi dar uma volta de carro pelo campo e lá encontrou um pastor de ovelhas:
— Bom dia, senhor pastor! Que lindo rebanho o senhor tem!
— Obrigado!
— Se eu acertar quantas ovelhas há em seu rebanho, eu ganho uma?
— Claro! Duvido que a senhora seja capaz!
— São 627!
— Impressionante! Esse e o número exato de ovelhas do meu rebanho. Pode escolher uma, ela e sua!
A loira olhou com atenção todas aquelas ovelhas macias e, depois de muito acariciá-las, selecionou uma e quando a estava levando para o carro o pastor chamou:
— Moça! Se eu adivinhar a cor original do seu cabelo, a senhora devolve o meu cachorro? -
Anedota
Depois de aposentar-me, fui até o INSS para poder receber meu benefício.
A mulher que me atendeu solicitou minha identidade para verificar minha idade.
Chequei meus bolsos e percebi que a tinha deixado em casa.
Disse a mulher que lamentava, mas teria que ir até minha casa e voltar depois.
A mulher disse:- Desabotoe sua camisa.
Então, desabotoei minha camisa deixando exposto meus cabelos crespos prateados.
Ela disse:- Este cabelo prateado no seu peito é prova suficiente para mim.
E processou meu benefício.
Quando cheguei em casa, contei entusiasmado o que ocorrera para minha esposa.
Ela disse:- Por que você não abaixou as calças? Você poderia ter conseguido auxilio-invalidez também.
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Anedota
O filho pede o carro emprestado ao pai, que lhe faz algumas exigências:
- Filho, vamos fazer o seguinte: você melhora suas notas na escola, estuda a Bíblia, e corta esse cabelo. E aí voltamos a conversar.
Um mês depois, o rapaz volta a perguntar ao pai se pode usar o carro.
- Filho, estou realmente orgulhoso: você melhorou suas notas na escola, e estudou a Bíblia. Mas não cortou o cabelo! Como fica nosso trato?
- Papai, lendo a Bíblia, fiquei intrigado: Sansão tinha cabelos longos, Noé também…até Jesus; e todos eram boas pessoas!
E o pai:
- É verdade… e todos eles andavam a pé.
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Anedota
P: Qual é a semelhança entre um bidé e um careca?
R: Um cabelo aqui, um cabelo ali…
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