Com as tags: pessoas Mostrar Comentários | Atalhos
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Anedota
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Um homem ia dar boleia a outro de moto, mete o capacete e de repente o outro diz:
– Tu não me podes levar!
– Então porquê?
– Não se pode levar 3 pessoas na moto!
– Nós somos só 2…
– Então não dizem que Deus está em todo o lado? -
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Dois amigos se encontram:
– Caramba! – diz o primeiro – Que relógio legal você comprou, hein?
– Não comprei não… – responde o amigo – Ganhei em uma corrida!
– Que legal, cara! E quantas pessoas participaram dessa corrida?
– Três!
– Só isso?
– É… Eu, o antigo dono do relógio e um policial! -
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Estava um carteiro a distribuir cartas num bairro pela altura da Páscoa e como ele já era conhecido na zona as pessoas costumavam dar-lhe algum dinheiro. Ele ia ele de porta em porta e recebia 5€, 10€ até que chegou a uma porta em que uma loira de 1.90m o atendeu e disse-lhe para entrar, ele lá entrou, depois ela disse-lhe para subir com ele para o quarto, e lá foram os dois e começaram a fo**r.. Quando acabaram ela disse-lhe para ele ir á cozinha com ela, lá ela puxa da carteira e dá-lhe 1€. O carteiro não entendeu e perguntou porque tinha feito aquilo: – Foi o que o meu marido me disse para fazer: Fode o carteiro, dá-lhe 1€! -
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Em uma geladeira, o copo de vinho insultava o copo de leite:
– Ô, branquelo! Por que você não vai pegar um sol pra ficar bonitão que nem eu, hein? Sol faz bem pra saúde, cara!
O leite, quase qualhando de tão puto, respondeu:
– Olha só quem vem me falar de saúde! Logo você que ferra com a saúde de todo mundo! Ataca o fígado, causa cirrose, gastrite, embriaga, mata pessoas no trânsito…
– Tá certo, tá certo! – disse o copo de vinho, impaciente – Tudo isso é verdade, mas tem um pequeno detalhe que você não pode contestar…
– Ah, é? Posso saber o quê?
– A minha mãe é uma uva… -
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Estavam três pessoas: uma loira, um homem e uma rapariga. Havia um poço que se disse-se uma mentira a pessoa desaparecia.
O homem disse: Eu penso que sou bom a matemática. E o homem desapareceu.
A rapariga disse: Eu penso que sou linda. E a rapariga desapareceu.
Então a loira disse: Eu penso… E ela desapareceu. -
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Durante uma apresentação, um ventríloquo estava contando todo o seu repertório de piadas de loiras com o seu marionete Zequinha. De repente uma loiraça se levantou e começou a discursar:
– Já ouvi o suficiente das suas piadas denegrindo as loiras, seu idiota. O que o faz pensar que pode estereotipar as mulheres desse jeito? O que tem a ver os atributos físicos de uma pessoa com o seu valor como ser humano? São caras como você que impedem que mulheres como eu sejam respeitadas no trabalho e na comunidade, que nos impedem de alcançar o nosso pleno potencial como pessoa. Por sua causa e por causa das pessoas da sua laia, perpetua-se a discriminação, não só contra as loiras, mas contra as mulheres em geral…tudo em nome desse pseudo-humor!
Perplexo e envergonhado, o ventríloquo começou a se desculpar:
– Minha senhora, não foi essa a minha intenção…
E a loira, em tom raivoso, interrompe:
– Fique fora disso, meu senhor! Eu estou falando com esse rapazinho desprezível que está sentado no seu colo! -
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O bebum tava totalmente travado, quando viu um grupo de pessoas amontoado na esquina, em volta de cara que tinha sofrido um acidente no trânsito. Ele vai cambaleando até lá e pergunta:
– Nossa, mas, (hic) o que aconteceu? Por que esse cara tá caído aí (hic) no chão?
– Ahh, foi uma batida.
– Uma batida, né? Tá vendo (hic) só? É por isso que eu só tomo da pura! -
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Duas pessoas puxam conversa numa festa:
– Que pessoa estranha aquela! Não dá para saber se é ele ou ela!
– É ela. É minha filha.
– Pô, desculpa aí! Não teria dito isso se soubesse que o senhor é pai dela.
– Mas eu não sou o pai dela. Sou a mãe. -
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Num circo, decorria o número do domador de leões, quando o leão saltou a jaula e foi para cima do público. As pessoas começaram todas a correr dum lado para o outro enquanto um aleijadinho, de cadeira de rodas, se esforçava para sair dali. Alguns menos desesperados gritavam: – Olha o aleijado! – Olha o aleijado! E o aleijado girava cada vez mais rapidamente na sua cadeira. – Olha o aleijado! – Olha o aleijado! E o aleijado, sem aguentar gritou: – PORRA!!! IMPORTAM-SE QUE SEJA O LEÃO A ESCOLHER? -
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Uma jornalista numa ilha deserta a entrevistar pessoas:
– boa tarde! nesta ilha existem canibais?
– não, nós comemo-los todos! -
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O leite e o vinho batem um papo acalorado e o leite diz:
- Vinho, você é mau. Embebeda as pessoas e as mata de cirrose… Eu, pelo contrário, só dou saúde para todo mundo!
O vinho não aceita a provocação e responde:
- Tudo bem, mas tem uma coisa: a minha mãe é uma uva e a sua é uma vaca…
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O Manoel chega na entrada de um drive-in, sozinho, dirigindo uma moto. A recepcionista estranha e diz:
- Meu senhor, as pessoas costumam vir aqui acompanhadas e de automóvel!
E o Manoel responde:
- Não tem problema. Eu só vou bater uma punhetinha rápida!
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O menino está deitado na areia ao lado do pai numa praia de nudismo. Ele olha as pessoas ao à sua volta e de repente ele Pergunta ao pai: – Porque é que estão aqui homens com a pilinha para cima e outros com a pilinha para baixo? O pai constrangido pensa um pouco e responde:
– Olha, os que estão com a pilinha para cima são ricos e os que estão com ela para baixo são pobres. A resposta parece satisfazer o garoto que continua a olhar. Algum tempo depois o pai pergunta:
– Viste a tua mãe?
O miúdo responde:
– Vi sim. Ela estava ali a conversar com um homem muito pobre. De repente ele começou a ficar muito rico e agora ela está ali nas dunas a chupar-lhe a fortuna toda. -
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O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
– Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
– Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa-surpresa de aniversário do TONA!
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