O moço, altamente capacitado, tinha grandes problemas para arrumar emprego, devido a uma terrível piscadeira no olho esquerdo. Numa entrevista, o Diretor de RH de uma multinacional o atendeu e lhe disse:
Você tem ótimas condições para ocupar o cargo, mas, infelizmente, o seu piscar no olho esquerdo…
Um momento, por favor! – disse o moço.
Posso resolver tomando apenas duas aspirinas! E imediatamente o jovem enfiou a mão no bolso, puxou uma dúzia de camisinhas, colocou-as sobre a mesa e, do meio delas, retirou as aspirinas.
Tomou-as e no mesmo momento parou de piscar.
Sinto muito, – disse o executivo. – Realmente a piscadeira parou, mas não podemos admitir alguém com um comportamento sexual tão liberal… essas camisinhas…
– Não é nada disso! – respondeu o moco.
O senhor não sabe o que é pedir aspirina numa farmácia quando o olho não para de piscar!
Uma grávida vai ao médico e diz: -Senhor doutor dói-me muito a barriga!!! -Então coma uma mesa.. Passado uns dias depois a mesma mulher aparece e diz: -Senhor doutor continua-me a doer a barriga. -Então já que a mesa não fez efeito, coma uma cadeira.. No dia seguinte volta e o doutor diz-lhe para comer uma guitarra. Mas não fez efeito, então fez uma ecografia, para ver o que se passava. Quando começaram, a ecografia, o médico e a mulher viram o bebé, sentado numa cadeira, com os pés na mesa e a tocar guitarra enquanto cantava: -Daqui não saio, daqui ninguém me tira, daqui só com a minha tia!
Dois casais, um de paulistas e outro de cariocas, estavam jogando cartas e uma carta caiu embaixo da mesa. O paulista abaixou para pegar e deu uma olhadela na mulher do carioca por baixo da mesa, ela estava sem calcinha e com a pacoteira a mostra. Alguns minutos depois o paulista suando quente levantou para tomar água e a mulher do carioca disfarçou e foi atrás dele.
Chegando na cozinha ela perguntou:
-E ai? O que achou? -Maravilhoso. Respondeu o paulista. -Qualquer 1.000 reais e a gente conversa. Disparou a carioca safada. -Tudo bem e só dizer quando! -Amanha a tarde ele não vai estar em casa você pode ir la. -Combinado! -No outro dia a tarde o paulista chegou na hora marcada pagou os 1.000 reais e mandou ver na mulher do carioca.
No fim da tarde o carioca chega do trabalho e pergunta a mulher:
-O paulista esteve aqui a tarde? -Sim. Respondeu a mulher assustada. -Deixou 1.000 reais? -Sim respondeu a mulher completamente apavorada. -Ufa que alivio, aquele paulista filho da mãe esteve no meu escritório pela manhã, me pediu 1.000 reais emprestado e disse que passava aqui hoje a tarde sem falta para me pagar.
Dia de prova na faculdade, 100 alunos na sala, professor chato, impaciente e louco para ir embora.
Dez em ponto a prova termina, e quem não entregar até esta hora não entrega mais! – diz o professor. As 10:10, um aluno corre com a prova na mão até a mesa do professor que arrumava as coisas para ir embora.
Eu avisei que não aceitaria provas fora do horário! Esqueça!
O aluno, com ar de autoritarismo, perguntou:
– Você sabe com quem está falando?
A resposta do professor tinha um certo sarcasmo:
– Não, não faço a menor ideia.
Empinando mais o nariz, o aluno tornou a repetir:
– Tem certeza disso?
– Absolutíssima! -respondeu o professor.
O aluno levantou a imensa pilha de provas, enfiou a dele no meio, deu uma embaralhadinha e disse:
Em um bar extremamente racista de um bairro branco dos Estados Unidos, um negro muito bem vestido entra e senta em uma mesa. Ou melhor, em uma cadeira. Todos os brancos que estão no bar olham atravessado pra ele e o garçom, que também é branco, fica sem saber o que fazer e vai falar com o gerente, outro branco:
– Senhor Bill! Um negro acabou de entrar no nosso bar. O que eu faço? – Calma, Joe – alertou o gerente – Faça o seguinte: Cobre 10 dólares para a primeira cerveja que ele pedir, depois 20, 30… e vá aumentando! Até ele desistir e ir embora!
Duas horas depois o garçom volta a falar com o gerente:
– Chefe, não sei mais o que fazer! O cara pagou 150 dólares pela última cerveja e já pediu mais duas! – Então o que você está esperando? – gritou o gerente – Manda logo esse monte de brancos pra fora daqui!
Marido e mulher estão jantando num restaurante finíssimo, quando de repente, uma loura maravilhosa se aproxima da mesa, tasca um tremendo beijo na boca do marido e vai embora, sem dizer uma palavra.
– O que é isso, Juvenal? Quem é essa mulher!
E o sujeito, constrangido:
– Bem, querida… eu ia te contar… – Então conte já! – Essa é minha amante! – Amante? Ora essa! Mas que desaforado! Quero o divórcio imediatamente! – Tudo bem… mas é ela que financia nossas férias na Europa, as roupas que você usa, as festas que a gente dá…
Ela fica em silêncio e continua comendo. De repente, um amigo do casal passa exibindo uma morena estonteante.
– Quem é essa mulher que está com o Toninho, Juvenal? – É a amante dele! – A nossa é muito melhor, você não acha?
Uma velhinha vai ao médico pedindo para que ele ajude a revigorar o apetite sexual de seu marido para reviver os bons e velhos tempos.
– Que tal se tentarmos o Viagra? — arrisca o médico. – Ah, não tem jeito, doutor… Meu marido não toma nem Aspirina para dor de cabeça. – Não tem problema! — retruca ele — Misture o Viagra no lanche que ele mais gosta, sem que ele perceba e volte daqui a uma semana para me contar como foi.
Na semana seguinte, a velhinha volta ao médico dizendo:
– Ai, doutor! Foi horrível! Foi horrível! – Mas o que aconteceu? — pergunta ele, assustado — A senhora seguiu minhas instruções? – Sim, doutor… Fiz tudo como o senhor disse, misturei o Viagra no lanche sem que ele soubesse… Mas, doutor, o efeito desse negócio é muito rápido! No meio do lanche ele já levantou da cadeira, me jogou em cima da mesa, tirou minha roupa e transou comigo loucamente… Mas foi horrível, doutor… Horrível… – Mas por que foi horrível? — insiste o médico — O sexo não foi bom? – Foi o melhor sexo que já tivemos em 35 anos, doutor… – Então qual o problema, minha senhora? – Ai, doutor… Depois dessa acho que nunca mais vou ter cara para entrar no Mc Donald’s!
O sujeito foi fazer exame de próstata e levou uma arma consigo.
Quando ele olhou pro médico, um negão de dois metros e dez de altura e viu a grossura descomunal dos seus dedos, sacou a arma.
– Meu senhor! O que é isso? – exclamou o médico, assustado – Guarde essa arma! – Calma, Doutor… Eu só vou deixar a arma aqui na mesa enquanto o senhor faz o exame. – Mas por que você trouxe uma arma pro exame? Você é policial? Segurança? – Não, doutor… Eu só queria pedir uma coisa pro senhor… – O que é? – perguntou o médico, preocupado. – Se eu tiver qualquer demonstração de alegria o senhor me dá um tiro?
Em visita ao gabinete do presidente da Bolívia, o presidente argentino vê um telefone vermelho, com a inscrição “Diablo” em cima da mesa. Muito curioso, ele não resiste e pergunta:
– Para que sierves este teléfono viermelho, señor? – Ah, con este teléfono, hablo directamente con el diablo! – responde o boliviano. – Con el capeta? – pergunta o argentino, assustado. – Si, con ele miesmo! O único problema é que a conta és muy cara! Mil dólares por minuto! – Nuessa! – exclamou o argentino – És muy caro! Mas miesmo assí yo gostei! Quero um desse para mi!
Então o argentino voltou pra sua terra natal, instalou um telefone “Diablo” na sua mesa e foi logo conversando. Conversou duas horas com o demo e, ao final da ligação, a telefonista disse:
– São cinco dólares, señor! – O quê? – gritou o argentino, surpreso – És muy barato! El presidente boliviano me disse que esta ligación custa mil dólares por minuto! – É verdad! – respondeu a telefonista – Mas a tua chamada és local
Certo dia uma senhora decide comprar um animal de estimação para oferecer ao seu marido. Dirige-se a uma loja de animais e analisa as várias hipóteses: – Cão………………… 450 Euros – Gato……………….. 400 Euros – Iguana……………… 350 Euros – Papagaio……………. 450 Euros A senhora, apesar de querer agradar ao marido, não está com disponibilidade para gastar tanto dinheiro e pergunta ao Sr.da loja se não tem nada mais barato. – Tenho. Um sapo por 75 Euros – 75 Euros por um sapo? Parece-me um exagero… – Parece, mas não é. Este sapo é o sapo-boi e está treinado para fazer sexo oral. Estou certo que o seu marido irá gostar. A senhora, que não era muito fã do sexo oral que tinha que fazer ao seu marido, pôs-se a pensar que tinha encontrado a solução para 2 problemas ao mesmo tempo e comprou o sapo. Chegou a casa e explicou ao marido as qualidades do sapo e as vantagens que ele tiraria do pobre animal. O marido, ao princípio estava um pouco relutante em experimentar, mas lá concordou. Na manhã seguinte, quando a mulher acorda, repara que o marido não está na cama. Levanta-se, procura pela casa e vai encontrá-lo na cozinha, sentado em frente à mesa, onde está o sapo e uma série de livros de culinária. – Que é que estás a fazer? Pergunta a mulher. – Se eu conseguir ensinar o sapo a cozinhar, podes ir fazendo as malas…
Ao terminar o serviço, o colocador de carpetes percebe que o seu maço de cigarros desapareceu. Procura, procura, procura… e nada! De repente, olha para o chão e vê uma elevação se sobressaindo no carpete recém-colocado. Sem coragem para retirar o carpete e refazer o serviço e irritado com o próprio desleixo, martela a elevação até que ela desapareça.No instante seguinte, a dona da casa entra na sala, entrega-lhe o maço de cigarros e diz: Acho que estes cigarros que estavam sobre a mesa da cozinha são seus. A propósito, o senhor não viu o meu hamster por aí?
Manoel entra em um restaurante grã-fino e se depara com as mesas bem arrumadas. Pratos, talheres, guardanapos. Tudo no seu devido lugar. O que mais chama a sua atenção são os copos, colocados na mesa com a boca virada para baixo:
O cara está na fila do caixa no supermercado quando uma loira escultural lhe faz sinais com a mão e lhe lança um sorriso daqueles. Ele deixa o carrinho das compras na fila, dirige-se a ela e diz:
– Desculpe, será que não nos conhecemos?
Ela responde, sempre com aquele sorriso:
– Pode ser que eu esteja enganada, mas acho que o senhor é o pai de uma das minhas crianças…
Ele puxa pela memória e pergunta a queima-roupa:
– Não me diga que você é aquela stripper que eu comi sobre uma mesa de bilhar, naquela suruba com os meus amigos, completamente bêbado, enquanto uma das suas amigas me flagelava com uns nabos molhados e me enfiou um pepino no traseiro?
– Bem, não… – responde ela, sem graça – Eu sou a nova professora do seu filho!
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou: – Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão. Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão. Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro. A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou: – Querido, tenho uma surpresa para o jantar! Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão! As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!! Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho. Era a festa-surpresa de aniversário do TONA!
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