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Anedota
Estavam 3 médicos a gabarem-se – diz o 1º: – eu sou tão bom que chegou ao pé de mim 1 rapaz sem uma perna eu pus-lhe uma e ele ganhou a maratona da NY – diz o 2º: – isso não é nada! eu pus 2 braços a 1 rapaz e ele foi campeão mundial de boxe – diz o 3º: – e voçês ainda se gabam?? chegou ao pé de mim 1 homem sem cabeça eu pus-lhe uma de burro e ele ainda conseguiu ser presidente do futebol clube do porto. -
Anedota
O fazendeiro leva o seu cavalo para o veterinário.
– Olha — explica ele. — Esse cavalo passa um tempo galopando com toda a elegância e depois, sem mais nem menos, começa a mancar, a puxar de uma perna. O que o senhor me aconselha a fazer?
E o veterinário:
– O melhor que tem a fazer é esperar ele voltar a galopar e vendê-lo imediatamente! -
Anedota
Jardel foi ao médico do Porto reclamando de uma dor generalizada! – Como é isso Jardel? – Doutor, o meu corpo todo dói. Onde eu ponho o dedo dói. Se boto o dedo no *&%$, dói. Se boto o dedo na perna, dói. Se ponho o dedo na barriga, dói. O senhor sabe o que eu tenho? – Deixa eu ver a sua mão! – Mas que coisa Jardel, você apenas quebrou o dedo! -
Anedota
No médico:
- Sr. Dr., se toco na perna dói-me, se toco no braço dói-me, se toco na cara dói-me. O que é que eu tenho?
- Um dedo partido.
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Anedota
Ramon e Maria passeavam de mãos dadas pelo parque da cidade. Enquanto caminhavam, o rapaz sentia que algo fica cada vez mais quente no meio de suas pernas e não era o joelho…
O desejo de Ramon aumentava enquanto caminhavam entre as grandes e sombrias árvores. Ramon já não agüenta mais de tesão e começa a agarrar a namorada.
No meio do amasso, Maria o interrompe, dizendo:
– Ai, amor! Pára, que eu quero fazer xixi!
Mesmo contrariado com o pedido, Ramon concorda:
– Tudo bem, Maria. Então vai ali, atrás daqueles arbustos.
Mas o safadão já não conseguia se controlar… Ele, nervoso e possuído pelo desejo, escuta o som erótico da calcinha deslizando pelas coxas grossas de Maria.
Incapaz de se conter, Ramon segue seus instintos animais e estende o braço até tocar a perna de Maria. Suavemente, sobe as mãos mais e mais, até segurar algo grosso e quente, no meio das pernas dela!
Assustado, ele pergunta:
– Maria! Por Deus! Você mudou de sexo?
Ela responde, gemendo:
– Não! Mudei de idéia… Estou cagando! -
Anedota
Um padre está dirigindo para sua paróquia quando vê na estrada uma freira conhecida sua. Ele para e diz :
– Irmã, suba que te levo ao convento.
A freira sobe e senta no banco do passageiro, cruza as pernas e o habito se abre e deixa a perna a mostra.
O padre olha e continua dirigindo. Numa troca de marcha ele coloca a mão sobre a perna da freira que lhe diz:
– Padre, lembre-se do salmo 129.
O padre pede desculpas e continua dirigindo. Mais adiante em outra troca de marcha ele coloca a mão sobre a perna da freira que repete:
– Padre, lembre-se do salmo 129.
O padre se desculpa dizendo :
– Perdoe- me irmã, mas você sabe que a carne é fraca.
Chegando no convento a freira desce. O padre logo chega à sua igreja e corre ate a Bíblia para ler o tal salmo 129.
Estava escrito:
SIGA BUSCANDO, QUE LOGO ACIMA ENCONTRARAS A GLORIA…
MORAL DA HISTORIA: Na sua profissão deves estar sempre bem informado ou podes perder uma grande oportunidade. -
Anedota
Certo dia ía uma formiga a passear pela linha do comboio quando de repente ficou com uma perna trilhada entre dois carris. Ouviu um barulho e quando olhou viu que o comboio se aproximava. Começou a puxar a perna, puxou, puxou… o comboio cada vez mais próximo, a perna estava muito presa, o comboio mais perto… – Olha que se foda, se descarrilar, descarrilou!… -
Anedota
Estavam 3 grandes médicos a discutir. Um francês, um Inglês e um português.
O Francês diz:
-Eu sou o melhor médico do mundo! Houve na minha terra um homem que ficou sem perna, mas eu fiz-lhe uma prótese tão perfeita que ele hoje é campeão de atletismo.
Depois diz o Inglês:
-Haaaaa!! Na minha terra havia um homem que ficou sem os 2 braços e eu fiz-lhe umas próteses tão bem feitas que ele hoje é campeão em halterofilismo!
O português diz:
-Melhor ainda sou eu!!Houve na minha terra um homem que perdeu a cabeça e eu cosi-lhe uma cabeça de burro.
Os outros dizem:
– O que é que isso tem de especial??? Ele responde:
-É que ele hoje é presidente do Sporting!!! -
Anedota
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
– Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
– Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa-surpresa de aniversário do TONA! -
Anedota
Um homem vai ao medico com dores, quando chega ao médico ele diz:
– Sr. Doutor, quando toco no braço doí-me, quando toco na cara doí-me, quando toco na perna doí-me, quando toco na cabeça doí-me…
Então o médico vira-se e diz:
– O sr tem o dedo partido! -
Anedota
O miúdo chega-se ao pé do pai e diz:
— Pai, preferias que eu partisse uma perna ou o jarro da sala?
— Ora, que pergunta tola, claro que preferia que partisses o jarro da sala.
— Então, podes ficar contente porque não parti a perna.
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Anedota
A lei das compensações, meu amigo nunca falha, disse o outro. Se falta um sentido, o outro desenvolve-se mais…
É claro: respondeu o outro – por isso é que uma pessoa que tenha uma perna mais curta, tem outra mais comprida.
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