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Anedota
O médico pergunta à loira:
– Você costuma ter relações durante o dia?
– Sim, pelo menos duas vezes por semana.
– E durante o acto, fala com seu marido?
– Não. Ele não gosta que eu ligue para o trabalho dele. -
Anedota
O bombeiro, depois de um dia exaustivo de trabalho, a apagar não sei quantos incêndios e a salvar pessoas, chegou a casa muito cansado e entrou rapidamente. A mulher, que estava no quarto, gritou:
-Não, João Carlos, não acendas a luz que eu estou a morrer de dor de cabeça.
E antes de que ele pudesse dar mais um passo, ela gritou ainda mais:
-Pelo amor de Deus, não acendas a luz, que tou com uma enxaqueca das grandes!
Ele tirou a roupa mesmo às escuras , enquanto a mulher gemia e gritava:- Não acendas a luz, que me irrita os olhos e a dor de cabeça ainda piora!
E o pobre marido ficou com pena da mulher, tornou a vestir-se , no escuro, e correu para a farmácia da esquina, que estava de serviço. O farmacêutico, que via o homem passando por ali, reconheceu-o e disse:
-Oica, o senhor não é bombeiro?
-Sou…
-E o que é que está a fazer com essa roupa de guarda-nocturno? -
Anedota
O coveiro de um cemitério está andando pelo seu local de trabalho quando se depara com a triste cena de um homem chorando copiosamente sobre um túmulo.
– Por que você tinha que morrer? – grita ele, inconsolável – Por quê?
O coveiro fica muito penalizado e tenta consolá-lo:
– Essa dor vai passar, senhor… É duro perder um ente querido, mas um dia vai passar…
– Ente querido? – exclama o sujeito, enxugando as lágrimas – Eu nem conhecia o cara!
– Ué! – estranha o coveiro – Então por que tanto choro?
– É que ele foi o primeiro marido da minha esposa! -
Anedota
O executivo ficou trabalhando até mais tarde e sua secretária, tadinha, teve que ficar também. Terminados os afazeres, já eram dez da noite e o mínimo que ele poderia fazer era oferecer uma carona pra ela.
Chegando na casa da moça, ela o convidou para subir e ele, para ser gentil, aceitou. Lá em cima, bebeu um whiskie e logo já estava na cama com ela. Depois de algumas horas de trabalho duro, ele pegou no sono e acordou às quatro da manhã, desesperado. No meio do caminho pra casa ele comprou um giz e colocou na orelha. Chegando em casa a mulher o recepcionou:
– Posso saber onde o senhor estava até uma hora dessas?
– Ai, amorzinho… Eu dei carona pra minha secretária aí nós tomamos umas doses, eu acabei transando com ela e só acordei às 4 da manhã!
– Deixa de ser mentiroso, seu cachorro! Você estava é jogando bilhar com os seus amigos! Pensa que eu não tô vendo o giz que você esqueceu na orelha? -
Anedota
Durante uma apresentação, um ventríloquo estava contando todo o seu repertório de piadas de loiras com o seu marionete Zequinha. De repente uma loiraça se levantou e começou a discursar:
– Já ouvi o suficiente das suas piadas denegrindo as loiras, seu idiota. O que o faz pensar que pode estereotipar as mulheres desse jeito? O que tem a ver os atributos físicos de uma pessoa com o seu valor como ser humano? São caras como você que impedem que mulheres como eu sejam respeitadas no trabalho e na comunidade, que nos impedem de alcançar o nosso pleno potencial como pessoa. Por sua causa e por causa das pessoas da sua laia, perpetua-se a discriminação, não só contra as loiras, mas contra as mulheres em geral…tudo em nome desse pseudo-humor!
Perplexo e envergonhado, o ventríloquo começou a se desculpar:
– Minha senhora, não foi essa a minha intenção…
E a loira, em tom raivoso, interrompe:
– Fique fora disso, meu senhor! Eu estou falando com esse rapazinho desprezível que está sentado no seu colo! -
Anedota
Mais ou menos 40 anos, executivo, bem apessoado, senta-se na poltrona do avião com destino a New York e, maravilha, depara-se com uma morena escultural sentada na poltrona junto à janela. Pernas cruzadas, perfeitas, saia curta deixando entrever um belíssimo par de coxas, seios no tamanho exato, empinados, lábios carnudos, mas sem volume demasiado, enfim, uma DEUSA…
Decola a aeronave, céu de brigadeiro, uma vontade enorme de puxar conversa, mas a morena, impassível, lê um grosso volume com muita atenção. 15 minutos de vôo e o cavalheiro não se contem:
– É a primeira vez que vai a New York?
Ela, gentil, com uma voz muito sensual, mas de certa forma reservada:
– Não, é uma viagem habitual…
Ele, agora animado:
– Trabalha com moda, por acaso…?
– Não, viajo em função de minhas pesquisas…
– Desculpe-me a curiosidade é escritora…?
– Não, sou sexóloga.
– Muito interessante e raro. Suas pesquisas dedicam-se, na sexologia, a quê, especificamente?
Ela, tranquila e sempre com a mesma voz de veludo:
– No momento, dedico-me a pesquisar as características do membro masculino, o que julgo ser um trabalho de fôlego e muito difícil.
– Nas suas pesquisas, a que conclusões já chegou?
– Bom, de todos os pesquisados, já concluí que os Índios, sem dúvida, são os portadores de membros com as dimensões mais avantajadas e, em contrapartida, os Arabes são os que permanecem mais tempo no coito, antes de entrarem em gozo; logo, são os que proporcionam mais prazer às suas parceiras. Além disso… Oh! Me desculpe! Eu estou aqui falando sem parar e nem sei seu nome…
– Caramuru Abbud, às suas ordens! -
Anedota
Um funcionário chega para o patrão e pergunta:
– Patrão, por que o senhor não me dá um aumento?
Aí o patrão responde:
– E por que eu deveria lhe dar um aumento?
– É porque eu trabalho por dois.
– Então me diga quem é o outro que eu vou despedir. -
Anedota
Um homem de 80 anos está sentado num banco de jardim, chorando copiosamente. Um moço, passando pelo local, se sensibiliza, senta ao seu lado e resolve puxar assunto:
– O que o aflige, senhor?
O velho responde:
– Estou apaixonado por uma moça de 22 anos…
– E o que há de mal nisso? O senhor não é correspondido?
Aos prantos, o velho responde:
– Claro que sim. Não é o que você está pensando. Moramos juntos, eu e ela, que é lindíssima. Toda manha, antes de ela ir ao trabalho, nós transamos. Na hora do almoço, ela volta para casa, nós transamos de novo, e ela me prepara um dos meus pratos preferidos. De tarde, se ela tem tempo, ela volta para casa e me faz uma felaçao, e olha que ela entende do assunto! Finalmente, quando chega a noite, voltamos para o nosso ninho de amor e transamos a noite toda…
O velhinho pára, incapaz de proferir uma palavra mais. Então o moço o abraça e diz:
– Então eu não entendo. Parece-me que vocês estão vivendo uma relação perfeita. Por que o senhor está chorando?
E o velhinho:
– Esqueci onde eu moro! -
Anedota
Uma repórter de um programa feminino de televisão entrevista a dona Manuela:
– A senhora pode contar aos nossos telespectadores quais são as atividades de uma típica dona de casa deste bairro?
– Sim… de manhã, levo os pequenos ao colégio. Depois, tenho três horas de sexualidade… Depois, meu marido e filhos chegam pro almoço… Ele volta pro trabalho e as crianças vão fazer os deveres… então, tenho mais algumas horas de sexualidade até à noite, quando jantamos e vamos todos pra cama!
– Minha nossa! Desculpe, mas a senhora pode explicar para nós em que consiste essa sexualidade?
– Ah… é fazer tudo que é foda: varrer, passar pano no chão, lavar e passar a roupa, arear as panelas, limpar os vidros! -
Anedota
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
– Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
– Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa-surpresa de aniversário do TONA! -
Anedota
A Ti Maria e o Ti Manel vão ao teatro municipal assistir ao “Lago dos Cisnes”. Maria muito cansada após um longo dia de trabalho, dorme profundamente durante a maior parte do espectáculo. Acorda sem graça e pergunta ao marido:
– Maneli, dormi. Será que alguém da plateia notou? Responde o Manel:
– Da plateia não sei, mas todas as artistas sim, pois elas caminham na pontinha dos pés para não te acordar… -
Anedota
Após um nutritivo e saboroso 69 com sua namorada, Haroldo se lembra que tem uma consulta dentária naquela tarde. Terminado o ato, Haroldo teme que o dentista note seu bafo de vagina e escova os dentes 457 vezes, passa o fio dental 247 e bebe 14 litros de Listerine.
Chegando ao consultório, coloca 25 balas de HALLS preto e é atendido pelo Dr. João Carlos que lhe orienta a sentar-se na cadeira. Posicionado e com a boca aberta, Haroldo se tranqüiliza e deixa o profissional fazer seu trabalho..
O dentista aproxima-se da boca de Haroldo e afirma categórico: – Porra Haroldo, como você faz um 69 antes de vir ao dentista? Sacanagem isso…
– Estou com bafo de xana, Doutor?
– Não, sua testa é que está com cheiro de cú!
Moral da história: O excesso de preocupação com o óbvio, nos faz esquecer dos detalhes. -
Anedota
Um rapaz saiu para jogar bingo com 100 reais. Ao longo da noite, perdeu quase tudo: sobraram só 5 reais.
Já eram 5 horas da manhã, fazia frio e ele tinha que voltar para casa de táxi. Ele saiu do bingo, foi até um ponto de táxi e perguntou para o motorista:
— Olha, eu tenho só 5 reais e preciso ir até a Vila do Cafundó. São 5 da manhã e está o maior frio, quebra o meu galho!
O motorista não deu a mínima para o rapaz e falou:
— Eu não trabalho para sustentar vagabundo. Se vira.
O cara ficou puto e, já que estava tudo perdido mesmo, resolveu gastar o resto da grana no Bingo. Teve uma sorte dos diabos e ganhou 10.000 reais.
Pensou um pouco e resolveu voltar para o ponto de táxi. Quando chegou lá, viu que o taxista mal-educado agora estava na última posição da fila do ponto.
Chegou para o primeiro da fila e falou:
— Oi, chefe, eu te dou 200 pilas se você me levar para casa e mais 200 para você me fazer um boquete…
O taxista ficou puto e mandou ele para o inferno. Então, foi até o segundo taxista e fez a mesma oferta. Esse também ficou uma fera e falou que não levava nem a pau.
O cara foi fazendo a proposta táxi por táxi, e sempre recebendo a mesma resposta furiosa, até que chegou naquele taxista mal-educado. Entrou direto no carro e falou:
— Olha, agora eu arranjei grana para pagar a corrida e ainda pago dobrado se você sair buzinando, rindo e dando tchauzinho para os seus companheiros… -
Anedota
Um velho vivia sozinho em Trás-os-Montes. Ele queria cavar o seu jardim, mas era um trabalho muito pesado para a sua idade. O seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu uma carta ao filho, na qual falava do seu problema:
“Querido filho. Estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar o nosso jardim este ano. Estou muito triste por não poder fazê-lo, porque a tua mãe adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se tu estivesses aqui, eu não teria esse problema, mas sei que tu não podes ajudar-me no jardim, pois estás na prisão.
Com amor, teu pai.”
Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:
“Pelo amor de Deus, pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!”
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes da Judiciária e polícias apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera. Recebeu a seguinte resposta:
“Pai! Espero ter ajudado. Já pode plantar o jardim.” -
Anedota
No jantar de despedida, depois de 25 anos de trabalho à frente da paróquia, o padre discursa: – A primeira impressão que tive desta paróquia foi com a primeira confissão que ouvi. A pessoa confessou ter roubado um aparelho de TV, dinheiro dos seus pais, a empresa onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com as esposas dos amigos. Também se dedicava ao tráfico de drogas e havia transmitido uma doença venérea à própria irmã. Fiquei assustadíssimo. Com o passar do tempo, entretanto, verifiquei que a maioria eram pessoas responsáveis, com valores, comprometidas com a sua fé.
Atrasado, chegou então o Presidente da Câmara para prestar uma homenagem ao Padre. Pediu desculpas pelo atraso e começou o discurso:
– Nunca vou esquecer o dia em que o Padre chegou à nossa paróquia. Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a me confessar.
Seguiu-se um silêncio assustador.
MORAL DA HISTÓRIA: Nunca se atrase! Mas se isso acontecer, fique de boca fechada!
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