Com as tags: namorada Mostrar Comentários | Atalhos
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Anedota
Pouco afeito às etiquetas do mundo civilizado, o canibal recém integrado à sociedade, vai pedir a mão da namorada em casamento.
– Doutor Juvenal – começa, inseguro. – Eu vim pedir a mão de sua filha…
– Muito bem… Trouxe as alianças?
– Alianças? Não! Trouxe o facão! -
Anedota
O caipira desconfiava que sua namorada, a mulher mais gostosa da cidade, andava pulando a cerca. Certo dia ele resolveu seguí-la. Ela saiu de casa com um vestido bem leve e foi até o bosque.
O marido desconfiado ficou olhando bem de longe, pra não dar bandeira. Sua namorada andava na direção de um homem, que estava comendo manga debaixo de uma enorme mangueira.
Então ela parou debaixo da árvore com ele, começou a conversar e logo estava sem roupa. O caipira ficou furioso e foi correndo atrás deles.
– Você vai morrer! Você vai morrer! – gritava ele, desesperado.
Quando foi chegando mais perto, viu que o cara era um negão de uns 2 metros de altura e 1 de largura. O negão, que estava chupando os peitões da caipirinha, se levantou e disse:
– E quem é que vai me matar? Você, seu baixinho magrelo?
– Não senhor – disse o caipira – É que o senhor chupou manga e agora tá tomando leite. Isso aí mata, viu? -
Anedota
Um rapaz à janela chamava a sua namorada que estava na casa em frente.
Esta decide pôr vários cintos por fora da janela.
Mensagem da rapariga: ‘Não posso ir. SINTO Muito!’ -
Anedota
Está um rapaz em casa da namorada. Pergunta-lhe então a mãe da namorada:
- O senhor está com frio?
- Não, porquê?
- É que o senhor está com pele de galinha!
- Ora essa! A senhora também tem cara de vaca e eu nunca lhe disse nada!
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Anedota
Um lagartixo e uma lagartixa iam de mãos dadas atravessar a rua. Ele era alto, moreno, de olhos azuis, lindo como qualquer príncipe. Ela também era alta, loira, olhos verdes, linda como uma princesa, só que tinha um rabo enorme.
Quando estavam quase chegando no outro lado da rua, o lagartixo nota que a roda de uma bicicleta vem na direção do rabo da namorada e, num desespero de amor, ele empurra-a para cima da calçada e ela se salva.
Mas, por uma ironia do destino, a roda da bicicleta passa bem por cima da sua cabeça e ele morre.
Moral da história: por causa de um bom rabo muitas vezes se perde a cabeça. -
Anedota
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
– Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
– Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa-surpresa de aniversário do TONA! -
Anedota
Após um nutritivo e saboroso 69 com sua namorada, Haroldo se lembra que tem uma consulta dentária naquela tarde. Terminado o ato, Haroldo teme que o dentista note seu bafo de vagina e escova os dentes 457 vezes, passa o fio dental 247 e bebe 14 litros de Listerine.
Chegando ao consultório, coloca 25 balas de HALLS preto e é atendido pelo Dr. João Carlos que lhe orienta a sentar-se na cadeira. Posicionado e com a boca aberta, Haroldo se tranqüiliza e deixa o profissional fazer seu trabalho..
O dentista aproxima-se da boca de Haroldo e afirma categórico: – Porra Haroldo, como você faz um 69 antes de vir ao dentista? Sacanagem isso…
– Estou com bafo de xana, Doutor?
– Não, sua testa é que está com cheiro de cú!
Moral da história: O excesso de preocupação com o óbvio, nos faz esquecer dos detalhes. -
Anedota
Querido “diz a namorada ao namorado” quando olho para ti lembra-me o deserto. “Ele pergunta” Porque?… Tenho assim um olhar tão profundo. Não filho…” Diz ela”… tens é cara de CAMELO -
Anedota
Após 3 horas a fazer amor com a namorada, o rapaz diz à moça: – Durante algum tempo vais deixar de me ver!
Ela pergunta:
– Mas porquê? Vais de férias?
– Não!, responde ele: – Vira-te! -
Anedota
O japonês era meio tímido e levou a namorada pro cinema.
Então ela teve de tomar a iniciativa, com todo jeitinho. Devagarinho, ela foi enfiando a mão pela braguilha a dentro e nada, aquela dificuldade.
De repente, o japonês diz: – Ta duro, no?
E ela: – É, ta duro de achar. -
Anedota
Depois de namorar durante um ano, o Miguel decidiu casar-se. A mãe da sua namorada, e sua futura sogra era genial (além de ser terrivelmente
sensual). Ela sozinha ocupou-se da organização de tudo, casamento, igreja, música, fotógrafo, jantar, flores… Um dia telefonou-lhe e pediu-lhe que fosse a sua casa para reverem a lista de convidados e retirar alguns da sua família pois o total de convidados estava acima das nossas expectativas. Quando chegou, fizeram uma revisão da lista e diminuiram para menos de cento e cinquenta convidados. Foi quando ela o deixou boquiaberto e lhe disse:
– Sempre o achei um homem atraente, e já que dentro de um mês você será um homem casado, gostava de ter sexo selvagem consigo.
Então, ela levantou-se, caminhou sensualmente para o quarto e sussurrou-lhe ao ouvido: «Se quiser você sabe onde é a porta de saída…».
Ele ficou em pé imóvel, quente, gelado, quente, por uns três minutos e
finalmente decidiu que sabia perfeitamente o caminho a tomar. Dirigiu-se a correr para a porta, saiu, e lá fora apoiando-se sobre o capôt
do seu carro estava o sogro, sorridente, que lhe explicou que os dois queriam unicamente estar seguros de que a sua filha iria casar-se com um homem educado e honesto, e por isso o tinham posto à prova. O sogro abraçou-o de tal forma que ele nem conseguia falar e deu-lhe os parabéns.
O Miguel pensou: «Ainda bem que eu tinha os preservativos no carro porque se os tivesse no bolso…» -
Piada
Um jovem foi visitar a sua namorada.
A namorada e a sogra receberam com muito prazer o jovem.
Ficara na sala e almoçaram e muito mais…
O jovem chegou na hora de ir para casa.
Começou a chuver muito forte, e a mãe da namorada disse: jovem hoje vais dormir aqui por causa da chuva.
Jovem disse: tudo bem.
A namorada foi arrumar o quarto e a mãe foi fazer o jantar.
Logo voltaram pra o jovem. o jovem não se encontrava na sala.
Procuraram até se aborrecer.
Mais tarde estão a ver o jovem, e lhe perguntaram~ onde é q tu estavas?
O jovem respondeu: foi té com meus pais pra avizar q hoje não vou pode vir… -
Anedota
Uma loira telefona ao seu namorado. Muito aflita diz:
- Olá amor. Sabes o que se passou? Comprei um puzzle mas não consigo fazê-lo! Estou muito confusa. Todas as peças parecem iguais!
Ele diz:
- Está bem amor. Tem calma. Diz-me lá. Como é o desenho?
Ela diz: – Bom. É um galo vermelho.
Ele diz:
- Espera um pouco que já vou querida. Fazemos juntos.
Ele chega a casa da namorada loira e pergunta: – Onde está o puzzle?
Vem ela e diz: – Está aqui…
SILENCIO
OLHARES
SILENCIO
OLHARES
SILENCIO
O SILENCIO MANTÉM-SE
O namorado rompe o silêncio e diz:
- Vamos fazer assim.
Metes outra vez todos os CORN FLAKES na caixa e não voltamos mais a falar sobre isto OK?
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Anedota
Minha esposa e eu estávamos sentados numa mesa na minha reunião anual
dos amigos do colegial e eu fiquei olhando para uma moça bêbada que
balançava seu drinque enquanto estava sozinha numa mesa próxima.
Minha esposa perguntou:- Você a conhece?
- Sim. – disse eu. – Ela é minha antiga namorada. Eu sei que ela começou
a beber logo depois que nos separamos há tantos anos e pelo que sei ela
nunca mais ficou sóbria.- Meu Deus!!! – disse minha esposa. – Quem pensaria que uma pessoa
poderia ficar celebrando por tanto tempo?
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