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Anedota
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Anedota
— Na minha terra é que há grandes coisas. Olha, agora, temos lá uma couve com uns vinte metros de altura e que pesa aí uns trezentos quilos.
— Na minha também há coisas muito grandes. Agora estão lá uns trinta homens a trabalhar numa panela, já há que tempos. Vai ser uma coisa desconforme. De altura tem quase cinquenta metros e de largo tem para aí uns vinte e cinco.
— Mas para que é que vocês querem uma panela tão grande?
— É para cozer a couve que há lá na tua terra. -
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Um homem ainda novo, muito gordo, apresentou-se ao director de um circo a pedir um emprego, e estabeleceu-se entre eles o seguinte diálogo:
— Quem és tu?
— Sou o Tomás, o papa-ovos.
— Qual é a tua habilidade?
— Como três dúzias de ovos de galinha e três dúzias de ovos de pata em cada espectáculo.
— Conheces o nosso programa?
— Como é?
— Damos quatro espectáculos por dia.
— Está bem.
— E pensas que podes fazer isso?
—Tenho a certeza de que posso.
— Aos sábados damos seis espectáculos.
— Muito bem.
— Nos dias feriados geralmente damos um espectáculo por hora.
Finalmente, desta vez, o jovem deu sinal de indecisão.
— Nesse caso, há-de concordar numa coisa, antes de eu me dispor a assinar o contrato.
— O que é?
— Não me importo com o tempo em que tenha de trabalhar, mas o senhor tem de me dar tempo para ir ao hotel tomar as minhas refeições habituais. -
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O canalizador:
— Pronto; aqui estou eu. Desculpem ter demorado mais um bocadinho.
O dono da casa (já com a água por cima do joelho):
— Ah! Está bem. Enquanto estivemos à sua espera, ensinei a minha mulher a nadar. -
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Um indivíduo passa na rua e vê sair labaredas de uma água-furtada. Vai ter com a porteira e diz-lhe que a água-furtada está a arder. Batem à porta, vem a senhora, e dizem-lhe que as labaredas já se vêem da rua.
— Oh, não há problema! É que o meu marido é bombeiro e trouxe trabalho para casa. -
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Um turista, que passava numa aldeia, perguntou a outro natural da mesma.
— Esta terra é saudável?
— Muito saudável. Em dez anos só me lembro de ter morrido um homem.
— Quem foi?
— O médico. Coitado, morreu de fome! -
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Dois homens conversam.
— Sabes lá… é complicado, à noite, adormecer o meu filho. Eu e a minha mulher demoramos horas a pô-lo a dormir.
— Mas há processos para se conseguir isso. O meu pai, por exemplo, tinha um.
— Para te adormecer quando eras pequeno?
— Sim.
— Isso interessa-me. Como é que ele fazia?
— Pegava-me ao colo e atirava-me ao ar, cada vez mais alto.
— E com isso adormecias?
— Claro. Assim que batia com a cabeça no tecto. -
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Dois amigos encontram-se.
— Foi bom encontrar-te. Como foram as duas semanas de férias? Correu tudo bem na minha casa de campo? Valeu a pena eu ter-te emprestado as chaves?
— Ali, foi tudo óptimo! Só ouve um probleminha: o teu papagaio morreu.
— Como? O meu papagaio que veio da Amazónia! Que me cuslou uma fortuna! Como foi?
— Olha, morreu porque comeu carne de cavalo estragada.
— Que carne de cavalo estragada?
— Dos teus cavalos. Morreram de cansaço ao puxarem uma carroça com bidões de água para a casa.
— Os meus cavalos de raça! Os meus cavalos premiados! Porque é que eles estavam a puxar uma carroça?
— Para apagar o fogo.
— Que fogo, meu Deus?
— Da tua casa. Ardeu.
— A minha casa de campo? A casa que eu levei anos para construir! Como é que se incendiou?
— Bom, uma vela caiu na cortina; e, da cortina para casa, foi um instante.
— Mas para que era a vela, se a casa tem electricidade?
— Tens convir que um velório fica muito mais bonito com velas.
— Que velório?
— Ah, esqueci-me de te dizer. O velório era da tua mulher. Ela chegou lá de madrugada sem avisar, eu achei que era um ladrão e disparei um tiro nela.
— Ah, meu Deus…
O homem não aguentou mais. Completamente desesperado, caiu morto no chão.
— Bolas! Este tipo era louco pelo papagaio… -
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Uma senhora entra numa drogaria da província e pede:
— Uma ratoeira, se faz favor. Mas depressa, tenho de apanhar o comboio.
O empregado muito calmo:
— Assim tão grande não temos. -
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Num lugarejo da Suécia havia um lenhador extraordinário: baixinho, magrinho, mas, diziam, conseguia derrubar dez árvores em dez minutos. A sua fama, como era de se esperar, espalhou-se pelo mundo todo. A CNN mandou um repórter entrevistá-lo:
— É verdade que você derruba dez árvores em dez minutos?
— Às vezes mais.
— E onde foi o primeiro emprego?
— No deserto do Sara!
— Essa é boa! No Sara não há nenhuma floresta.
— Agora! -
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De um navio de passageiros é avistado um homem barbudo numa pequena ilha, que grita desesperadamente e faz sinais com as mãos.
— Quem é? — pergunta um passageiro ao capitão
— Não faço a menor ideia. Todos os anos, quando a gente passa por aqui, ele fica assim louco. -
Anedota
De visita a Paris, um emir sente violentas dores de barriga. O seu médico pessoal diagnostica uma crise de apendicite. O emir chama o secretário e ordena-lhe:
— Vai já comprar um hospital!… -
Anedota
Qual é o cúmulo da força?
Dobrar uma esquina. -
Anedota
Qual é o cúmulo da pequenez?
Um homem tão pequeno, tão pequeno, que, se cospe, morre afogado
no cuspo. -
Anedota
Qual é o cúmulo da distracção?
Um sujeito estar aflito para ir à casa de banho. Chegar ao urinol, desapertar os botões do colete, tirar a gravata para fora e urinar pelas calças abaixo.
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