A patroa, furiosa, dá uma bronca na empregada:
– Maria, você é muito relaxada! Olha só a poeira desses móveis! Parece que não são lustrados há uns três meses!
– Ah, patroa! – interrompe a empregada – Tá na cara que a culpa não é minha! Eu só estou aqui há um mês!
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Anedota
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Anedota
Ramon e Maria passeavam de mãos dadas pelo parque da cidade. Enquanto caminhavam, o rapaz sentia que algo fica cada vez mais quente no meio de suas pernas e não era o joelho…
O desejo de Ramon aumentava enquanto caminhavam entre as grandes e sombrias árvores. Ramon já não agüenta mais de tesão e começa a agarrar a namorada.
No meio do amasso, Maria o interrompe, dizendo:
– Ai, amor! Pára, que eu quero fazer xixi!
Mesmo contrariado com o pedido, Ramon concorda:
– Tudo bem, Maria. Então vai ali, atrás daqueles arbustos.
Mas o safadão já não conseguia se controlar… Ele, nervoso e possuído pelo desejo, escuta o som erótico da calcinha deslizando pelas coxas grossas de Maria.
Incapaz de se conter, Ramon segue seus instintos animais e estende o braço até tocar a perna de Maria. Suavemente, sobe as mãos mais e mais, até segurar algo grosso e quente, no meio das pernas dela!
Assustado, ele pergunta:
– Maria! Por Deus! Você mudou de sexo?
Ela responde, gemendo:
– Não! Mudei de idéia… Estou cagando! -
Anedota
Depois de vários meses de sua chegada no Brasil, batendo cabeça pra lá e pra cá, trabalhando de porteiro de zona, manequim de piada, enxugador de gelo, Joaquim Manoel conseguiu juntar um dinheirinho e montar o seu próprio negócio.
Joaquim montou uma pensão modesta e barata, no centro de São Paulo.
Um mês depois, todo eufórico, escreveu para a Maria, sua esposa:
“Querida, montei um negócio aqui no Brasil que vai me deixar rico. Com vinte e cinco camas, no primeiro mês já ganhei trinta mil escudos.”
Alguns dias depois, recebeu a resposta:
“Joaquim, então acho que vou ficar milionária, pois com uma cama só, num mês já ganhei quarenta mil escudos!” -
Anedota
Um trem bate em um ônibus cheio de freiras, e todas morrem. Elas estão todas em frente a São Pedro, tentando atravessar os portões do paraíso. O santo pergunta à primeira freira:
– Irmã Teresa, você alguma vez teve contato com um pênis?
A irmã sorri, timidamente, e responde:
– Bem, uma vez eu toquei a cabeça de um, com a pontinha do meu dedo.
– OK. – diz o porteiro do Céu – Enfie a ponta do dedo nesta bacia de água benta e atravesse o portão…
São Pedro pergunta à segunda freira:
– Irmã Beatriz, você alguma vez teve contato com um pênis?
A irmã reluta um pouco, mas responde:
– Bem, uma vez segurei e acariciei um…
– Sendo assim, – determina São Pedro – enfie a mao toda na água benta e atravesse o portão.
De repente, forma-se um tumulto na fila das freiras. Uma delas começa a empurrar as outras para passar na frente. Quando a freirinha afoita chega ao início da fila, São Pedro pergunta:
– Irmã, Irmã… qual o motivo da pressa?
E a freira responde:
– É que se eu vou ter que fazer gargarejo com essa água, melhor fazer agora, antes que a Irmã Maria enfie a bunda nela… -
Anedota
Conversa entre irmãs:
-Maria a minha macaca já tem pêlos…….
-Isso não é nada Marta a minha já come bananas….. -
Anedota
A Ti Maria e o Ti Manel vão ao teatro municipal assistir ao “Lago dos Cisnes”. Maria muito cansada após um longo dia de trabalho, dorme profundamente durante a maior parte do espectáculo. Acorda sem graça e pergunta ao marido:
– Maneli, dormi. Será que alguém da plateia notou? Responde o Manel:
– Da plateia não sei, mas todas as artistas sim, pois elas caminham na pontinha dos pés para não te acordar… -
Anedota
Um alentejano queria livrar-se
dum gato. Levou-o até uma n esquina distante e voltou para a
casa.
Quando chegou a casa, o gato já lá estava.
Levou-o novamente, agora para mais longe.
e No regresso encontrou o gato novamente em casa.
Fez isso mais umas três vezes mas o gato voltou sempre para casa. Furioso, pensou: “Vou
dlixar este gato!” Pôs-lhe uma venda nos olhos, amarrou-o dentro de um saco e colocou-o na mala do carro.
Subiu à serra mais distante, entrou e saiu de diversas estradinhas, deu mil voltas… e acabou por soltar o gato no meio do mato.
Passados dois dias, o alentejano liga para casa:
– Tá, Maria, o gato já chegou?
– Sim…
– Ainda bem, deixa-me falar com ele porque eu estou perdido… -
Anedota
Num congresso de genética apresentam-se os mais conceituados cientistas. Discutem e apresentam as suas novas invenções.
Um Holandês:
– Eu tenho a apresentar o cruzamento entre uma abóbora e uma ervilha, sem ambos perderem nenhuma das suas capacidades.
Todos aplaudem.
Um alentejano:
– Eu tenho a apresentar o cruzamento entre um pirilampo e um chato, sem ambos perderem as suas capacidades.
Alguém pergunta:
– Qual a finalidade disso?
O Alentejano:
– De noite, a cona da minha Maria parece um casino em Las Vegas. -
Anedota
Manel, um Alentejano, foi de visita à China e comprou um par de óculos cheios de tecnologia, que permitiam ver todas as pessoas nuas. Manel coloca os óculos e começa a ver todas as mulheres nuas. Fica encantado com a descoberta chinesa.
– Ponho os óculos, só vejo mulheres nuas! Tiro os óculos, já as vejo vestidas! Que maravilha! Isto sim, é tecnologia!
E assim foi o Manel para o Alentejo, louco para mostrar a novidade à sua Maria. No avião, maravilha-se ao máximo vendo as hospedeiras e as passageiras todas nuas. Quando chega a casa, entra já com os óculos postos para abraçar a sua Maria toda nua. Abre a porta de casa e vê a sua Maria a conversar com o seu vizinho, todos nus sentados no sofá.
Tira os óculos, todos nus! Põe os óculos, todos nus! Tira os óculos, todos nus! Põe os óculos, todos nus!
Então Manel exclama:
– Porra, já avariaram! Estes produtos chineses são uma merda! -
Anedota
João comprou um par de sapatos novos e chega a casa: – Maria o que achas?
– Acho de quê?
– Não notas nada de diferente?
– Não…
João vai à casa de banho, tira a roupa toda e volta apenas com os sapatos novos calçados.
– E agora? Já notas alguma coisa diferente?
– Não, o ‘coiso’ continua pendurado para baixo, assim como estava ontem e como estará amanhã!
– E SABES PORQUE É QUE ELE ESTÁ PENDURADO PARA BAIXO?
– Porquê?
– Porque ele está a olhar para os meus sapatos novos!
– Hum… podias ter comprado um chapéu… -
Anedota
Professora: Maria, aponta no mapa onde fica a América do Norte.
Maria: Aqui está.
Prof: Correcto. Agora turma, quem descobriu a Amé- rica?
Turma: A Maria.
Professora: João, menciona uma coisa importante que exista hoje e que não havia há 10 anos atrás.
João: Eu!
Professora: Bruno, que nome se dá a uma pes- soa que continua a falar, mesmo quando os outros não estão interessados?
Bruno: Professora! -
Anedota
Sr. Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher que se dá … – És tu, Carlitos?
– Sim, Sr. Padre, sou eu.
– E com quem estivestes tu?
– Padre, eu já disse o meu pecado! Ela que confesse o dela!
– Repara, Carlitos, mais tarde ou mais cedo eu vou saber! Assim é melhor que mo digas agora. Foi a Isabel Fonseca?
– Os meus lábios estão selados.
– A Maria Gomes?
– Por mim, jamais o saberá. – Ah! A Maria José?
– Não direi nunca!
– A Rosa do talho?
– Padre, não insista!
– Então foi a Catarina da pastelaria, não?
– Padre, isto não faz sentido!
O Padre rói as unhas desesperado e diz-lhe então:
– És uma cabeça dura, Carlitos, mas no fundo do coração admiro a tua reserva. Vais rezar vinte Pai- Nosso e dez Avé-Maria. Vai com Deus, meu filho.
Carlitos sai do confessionário e vai para os bancos da igreja. O seu amigo Pedrito desliza para junto dele e sussurra-lhe:
– E então? Resultou?
– Sim. Já tenho cinco nomes de gajas que dão baldas! -
Anedota
Um comboio bate com uma camioneta cheia de freiras e todas morrem. Chegam ao céu e todas tentam entrar. São Pedro está na porta e diz:
– Tenham calma. Não podem entrar assim! Para poderem entrar façam uma fila e respondam às minhas perguntas.
– Você, Irmã Maria, alguma vez tocou num pénis?
– Foi só uma vez São Pedro, e só lhe toquei com a ponta do meu dedo mindinho.
– Muito bem Irmã Maria, tem de meter seu dedo mindinho nesta água benta e depois pode entrar.
– Você, Irmã Celeste, alguma vez tocou num pénis?
– Foi só uma vez São Pedro, e só foi com a mão esquerda.
– Muito bem Irmã Celeste, tem de meter sua mão esquerda nesta água benta e depois pode entrar.
Entretanto na fila começa uma desordem, porque uma das freiras, que estava no fim da fila, empurra as outras para poder chegar à frente!
– Minha filha, tem paciência! Porque empurras e não esperas pela tua vez?
– Ó, meu Senhor São Pedro, é que eu tenho de bochechar antes que a Irmã Margarida meta o cu na água benta! -
Anedota
A Maria adoece e o Manel diz-lhe para ir ao doutor. O médico receitou-lhe supositórios. A Maria chega a casa e pergunta ao Manel:
– Onde fica o ânus?
E o Manel responde:
– Ê sê lá mulheri! Porque nâ perguntaste ao Doutori?
No dia seguinte a mulher volta ao médico e pergunta-lhe onde colocar aquilo.
– Ponha no recto!, respondeu o médico.
A Maria chega a casa e, desconhecendo onde era o recto, pergunta ao Manel. Ele responde: – Ê sê lá mulheri! Porque nâ perguntaste ao Doutori?
A Maria volta então ao consultório médico e volta a fazer a mesma pergunta ao doutor. Ao chegar a casa diz ao Manel:
– Sabes o que o Doutori me disse? Que o pusesse no cú!
– Atâo, o que esperavas mulheri? Depois de teres ido lá chatear o home três vezes! -
Anedota
Um velho telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher. A atendente pergunta- lhe:
– Qual o problema de sua esposa?
– Surdez. Não ouve quase nada.
– Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, fará um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a uma certa distância, falará em tom normal, e vai-se aproximando até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então, quando vier, dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Certo?
– Está certo.
À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Verificou que a mulher estava a 15 metros de distância, e perguntou-lhe:
– Maria, o que temos para jantar?
Nada! Silêncio! Aproximou-se 5 metros:
– Maria, o que temos para jantar?
Nada! Silêncio! Fica à distância de 3 metros:
– Maria, o que temos para jantar?
Nada! Silêncio! Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
– Maria, o que temos para jantar?
– Frango, porra! É a quarta vez que respondo! -
Anedota
Mê querido filho.
Ponho-te estas poucas linhas que é para saberes que tôu viva.
Escrevo devagar porque sei que não gostas de ler depressa. Se receberes esta carta, é porque chegou. Se ela não chegar, avisa-me que eu mando outra.
O tê pai leu no jornal que a maioria dos acidentes ocorrem a 1 km de casa.
Por isso, mudámos pra mais longe.
Sobre o casaco que querias, o tê tio disse que seria muito caro mandar-lo pelo correio por causa dos botões de ferro que pesam muito. Assim, arranquei os botões e meti-os no bolso. Quando chegar aí, prega-os de novo.
No outro dia, houve uma explosão na botija de gás aqui na cozinha. O pai e eu fomos atirados pelo ar e caímos fora de casa. Que emoção! Foi a primeira vez em muitos anos que o tê pai e eu saímos juntos.
Sobre o nosso cão, o Joli, anteontem foi atropelado e tiveram de lhe cortar o rabo, por isso toma cuidado quando atravessares a rua.
Na semana passada, o médico veio visitar-me e colocou na minha boca um tubo de vidro. Disse para ficar com ele por duas horas sem falar. O tê Pai ofereceu-se para comprar o tubo.
Tua irmã Maria vai ser mãe, mas ainda não sabemos se é menino ou menina. Portanto, nã sei se vais ser tio ou tia.
O tê mano Antóino deu-me hoje muito trabalho. Fechou o carro e deixou as chaves lá dentro. Tive de ir a casa, pegar a chave suplente para a abrir. Por sorte, cheguei antes de começar a chuva, pois a capota estava em baixo.
Se vires a Dona Esmeralda, diz-lhe que mando lembranças. Se nã a vires, nã digas nada.
Tua Mãe Mariana
PS: Era para te mandar os 100 euros que me pediste, mas quando me lembrei já tinha fechado o envelope.
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