No Alentejo ao meio da tarde, um tipo entra num café e vira-se para o balcão e pede, 1 copinho, 2 copinhos, 3 copinho de rapé as moças deste bairro, põem-me o carvalho em pé, um alentejano não gostou da brincadeira e diz: 1 copinho, 3 copinhos de licor levas uma cacetada nos cornos que já te passa o calor.
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Piada
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Anedota
Como é que se reconhece num pelotão de ciclistas, se vai algum alentejano ?
É o único que se esqueceu de tirar o cadeado. -
Anedota
Iam dois grãos de areia a passear pelo alentejo. Diz um para o outro:
Ó pá, pode ser impressão minha, mas acho que estamos a ser seguidos. -
Anedota
No Alentejo, um autocarro que transportava o governo chocou com um sobreiro. Pouco depois chegou um jornalista e perguntou a um alentejano que estava por ali com uma pá na mão:
– O senhor viu o que se passou?
– Vi si senhor. O autocarro com o governo espetou-se no chaparro.
– E onde estão os políticos?
– Enterrei-os!
– Mas, não estava nenhum vivo?
– O 1º ministro dizia que sim, mas o senhor sabe como ele é mentiroso! -
Anedota
Manel, um Alentejano, foi de visita à China e comprou um par de óculos cheios de tecnologia, que permitiam ver todas as pessoas nuas. Manel coloca os óculos e começa a ver todas as mulheres nuas. Fica encantado com a descoberta chinesa.
– Ponho os óculos, só vejo mulheres nuas! Tiro os óculos, já as vejo vestidas! Que maravilha! Isto sim, é tecnologia!
E assim foi o Manel para o Alentejo, louco para mostrar a novidade à sua Maria. No avião, maravilha-se ao máximo vendo as hospedeiras e as passageiras todas nuas. Quando chega a casa, entra já com os óculos postos para abraçar a sua Maria toda nua. Abre a porta de casa e vê a sua Maria a conversar com o seu vizinho, todos nus sentados no sofá.
Tira os óculos, todos nus! Põe os óculos, todos nus! Tira os óculos, todos nus! Põe os óculos, todos nus!
Então Manel exclama:
– Porra, já avariaram! Estes produtos chineses são uma merda! -
Anedota
Telefona um alentejano para a esquadra da policia e diz:
- Estouuuu… é da polícia?
- É sim, em que posso ajudá-lo? – responde do outro lado o policia.
E o alentejano:
- Queria fazer quexa do mê vizinho Maneli. Ele esconde droga dentro dos troncos da madeira para a larera.
E o policia:
- Tomámos nota. Muito obrigado por nos ter avisado.
No dia seguinte os agentes da polícia estavam em casa do Manel. Procuraram o sítio onde ele guardava a lenha e, usando machados, abriram ao meio todos os toros que lá havia, mas não encontraram droga nenhuma. Praguejaram e foram-se embora.
Logo de seguida toca o telefone em casa do Manel:
- Oh Maneli, já aí foram os tipos da polícia?
E o Manel:
- Já.
E o outro alentejano:
- E racharam-te a lenha toda?
Responde o Manel:
- Sim…
E finaliza o alentejano todo contente:
- Então Feliz Natal, amigo! Este foi o mê presente deste ano.
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Anedota
No Alentejo os restaurantes fecham para almoço.
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Anedota
Porque é que o Alentejo é um deserto?
Para os camelos dos Lisboetas fazerem a travessia para o Algarve. -
Anedota
Porque é que o Alentejo é deserto? Para os camelos dos lisboetas passarem quando vão para o Algarve!
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Anedota
Porque é que o Alentejo é todo plano? Porque todos os calhaus emigraram para o resto do pais!
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Anedota
Os primos da cidade foram passar o Natal com os parentes alentejanos. Algum tempo após o Natal, estava o primo da cidade a fazer alarde das prendas de Natal que tinha ganho:
- Primo, viste o que eu ganhei de presente? Um Ipod espectacular e ainda por cima da melhor marca do mercado!
O primo alentejano respondeu:
- Boa primo, muito bom mesmo!
Aí o da cidade perguntou:
- E tu, o que ganhaste?
Responde o alentejano:
- Ganhei o mesmo que tu.
Surpreendido, o primo pergunta:
- A sério?! Mas quem te deu?
E o alentejano:
- A minha prima, tua irmã …
Não acreditando o primo:
- A minha irmã? Não foi nada!
E explica o alentejano:
- Foi foi… Estávamos no ribeiro nadando nus, quando me cheguei por trás, encostei-me a ela e perguntei: Posso? Ela virou-se e disse: “Aí Pode!”. É bom demais primo! Agora, se tem marca ou não, não sei… nós aqui no Alentejo chamamos-lhe de cú!
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Anedota
Um advogado importante foi chamado a um tribunal no Alentejo por conta dos caminhos-de-ferro. O caso era que um compadre tinha processado a companhia porque tinha perdido uma vaca numas terras atravessadas pela via férrea.
Antes do julgamento, o advogado chegou a acordo com o compadre, que aceitou uma indemnização de metade do valor que tinha pedido.
Antes de se ir embora, o advogado não resistiu a dizer ao compadre:
— Sabe, a verdade é que eu dificilmente podia ter ganho o caso … É que no dia em que a sua vaca desapareceu o maquinista tinha adormecido na cabina e nem deu por nada…
Respondeu-lhe o compadre:
— Mas eu também não estava nada descansado! É que a minha vaquinha apareceu hoje de manhã…
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