Com as etiquetas: filho Mostrar/esconder comentários | Atalhos de teclado
-
Anedota
Um velho vivia sozinho em Trás-os-Montes. Ele queria cavar o seu jardim, mas era um trabalho muito pesado para a sua idade. O seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu uma carta ao filho, na qual falava do seu problema:
“Querido filho. Estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar o nosso jardim este ano. Estou muito triste por não poder fazê-lo, porque a tua mãe adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se tu estivesses aqui, eu não teria esse problema, mas sei que tu não podes ajudar-me no jardim, pois estás na prisão.
Com amor, teu pai.”
Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:
“Pelo amor de Deus, pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!”
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes da Judiciária e polícias apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera. Recebeu a seguinte resposta:
“Pai! Espero ter ajudado. Já pode plantar o jardim.” -
Anedota
Joãozinho está dentro do carro do seu pai, quando avista duas prostitutas na rua.
– Pai, quem são aquelas senhoras?
O pai meio embaraçado responde:
– Não interessa filho! Olha antes para esta loja. Já viste os portáteis que ali estão?
– Sim, sim, já vi. Mas, quem são as senhoras e o que é que estão fazendo ali paradas? – São… São… São senhoras que vendem na rua.
– Ah, sim?! Mas vendem o quê?, pergunta admirado o garoto.
– Vendem… vendem… Sei lá… Vendem um pouco de prazer.
O garoto começa a refletir sobre o que o pai lhe disse, e quando chega em casa, abre o mealheiro com a intenção de ir comprar prazer àquelas senhoras. Estava com sorte! Podia comprar 50 euros de prazer! No dia seguinte, abeira-se de uma prostituta e pergunta-lhe:
– Desculpe, minha senhora, mas pode-me vender 50 euros de prazer, por favor?
A mulher fica admirada e por momentos não sabe o que dizer, mas como a vida está difícil, aceita. Porém, como não poderia agir de forma normal com o garotinho, leva-o para casa dela e prepara-lhe seis pequenas tortas bem gostosas, de morango e chocolate. Já era tarde quando o rapaz chega a casa. O seu pai, preocupado pela demora do filho, perguntou-lhe onde tinha estado e o garoto respondeu-lhe:
– Fui ver uma das senhoras que nós vimos ontem, para lhe comprar um pouco de prazer!
O pai fica amarelo:
– E… E então! Como é que se passou?
– Bom, as quatro primeiras não tive dificuldade em comer, a quinta levei quase uma hora e a sexta foi com muito sacrifício. Tive quase que empurrar para dentro com o dedo, mas consegui comê-la mesmo assim. Ao final, estava todo lambuzado, pinguei o chão, e a senhora convidou-me para voltar amanhã, mas para ser sincero, só tive prazer nas três primeiras. Só comi as outras para mostrar que sou homem!!! Posso ir amanhã, novamente, pai?
O pai desmaiou ! -
Anedota
Numa manhã, a professora pergunta ao aluno: – Diz-me lá quem escreveu Os Lusíadas?
O aluno, a gaguejar, responde:
– Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui.
E começa a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe:
– Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai.
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
– Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu Os Lusíadas e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele…
Diz o pai:
– Bem, ele não costuma ser mentiroso. Se diz que não foi ele, é porque não foi. Já se fosse o irmão! Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da GNR, diz-lhe o comandante:
– Parece que o dia não lhe correu muito bem!
– Pois não! Imagine que perguntei a um aluno quem escreveu Os Lusíadas! Respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.
Diz o comandante do posto:
– Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um aperto e vai ver que ele confessa tudo! Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá a ler o jornal. Pergunta-lhe este:
– Então o dia correu bem?
– Ora, deixa-me cá. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu Os Lusíadas. Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da GNR quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de eu fazer a isto?
O marido, confortando-a:
– Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras! -
Anedota
Mal o japonês chegou ao Brasil, sua esposa já ia ter nenem. Como ele queria prestar uma homenagem a terra que tão bem o acolhera, resolveu dar um nome brasileiro ao filho. Pediu uma sugestão para um amigo que lhe disse:
– Sugiro Alberto, Ronaldo, Carlos, Antônio…
E o zapon, todo satisfeito: -ótimo nome! ótimo nome!
Nome garoto ser Sugiro, no? -
Anedota
O filho entra eufórico em casa: – Mãe, estamos a ter aulas de sexo! – E o que é que achaste? – Óptimo! É pena que as carteiras sejam tão desconfortáveis. -
Anedota
José Sócrates visita a Inglaterra e vai jantar com a rainha. E às tantas, pergunta:
– Vossa majestade, a senhora impressiona-me. Como pode estar sempre cercada de gente inteligente? Como é que a senhora faz?
Ela responde:
– É muito simples. Eu deixo-os sempre em alerta. Faço um teste de QI regularmente, só para ver se a inteligência deles ainda está bem viva.
Sócrates, surpreendido:
– E como é que a senhora faz isso?
A rainha concorda em mostrar um exemplo. Pega no
liga ao Tony Blair:
– Bom dia, Tony. Tenho um pequeno teste para ti.
Tony, todo educado:
– Bom dia, Majestade. Tudo bem. Estou pronto para o teste. Pode perguntar.
– Muito bem, Tony. O teste é o seguinte:
– É filho do teu pai e da tua mãe, mas não é teu irmão nem tua irmã. Quem é?
– Muito simples, Majestade. Sou eu mesmo.
– Bravo, Tony. Como sempre, inteligente. Até à próxima.
Sócrates fica impressionadíssimo. De volta a Portugal, decide por em prática a técnica que aprendeu com a rainha. Telefona à ministra da educação Isabel Alçada e pergunta:
– Isabelinha, é o Sócrates, companheira. Tenho aqui um pequeno teste de inteligência para ti.
– Tudo bem, pergunta:
– É o seguinte: É filho da tua mãe e do teu pai, mas não é teu irmão nem tua irmã. Quem é?
– Ah, Sócrates, eu não esperava um teste assim, de repente. Tenho que pensar alguns minutos. Telefono-te depois, ok?
– Sem problemas. Até logo.
Ela de seguida liga para o Cavaco Silva, já que ele tem fama de inteligente. Faz a mesma pergunta que lhe foi feita, ao que o Cavaco responde:
– Ora bolas Isabel, sou eu mesmo, como é óbvio!
– Muito bem, perfeito, Cavaco! Obrigado.
E volta a ligar ao Sócrates:
– Sócrates, podes repetir a tua pergunta, por favor? Creio que tenho a resposta.
– Muito bem: É filho da tua mãe e do teu pai, mas não é teu irmão nem tua irmã. Quem é?
E a ministra da educação, vitoriosa:
– Simples!!! Ora bolas, é o Cavaco Silva!!!
– NÃOO, estúpida!!! Tens que treinar mais!!! É o Tony Blair!!! -
Anedota
Uma dona de casa recebe um amante todo os dias em casa, enquanto o marido trabalha. Durante esse tempo ela mete o filho de 9 anos trancado no armário do quarto. Certo dia o marido chega a casa e o amante ainda lá está. Então ela tranca o amante no armário onde estava o filho. Ficaram lá um bocado, até que o miúdo diz:
– Tá escuro aqui, não tá? – É, está.
– Eu tenho uma bola de baseball. – Que giro!
– Queres comprar?
– Não!
– O meu pai está lá fora!
– Quanto é que queres pela bola?
– 5 euros.
– Toma.
Uma semana depois, o marido torna a chegar cedo.
O amante está em casa. O miúdo está no armário. O amante vai para o armário. Ficam em silêncio até que o miúdo diz:
– Tá escuro aqui, não tá?
– É, está.
– Eu tenho uma luva de baseball.
– Que bom.
– Queres comprar?
O homem lembra-se da outra semana…
– Claro, quanto é?
– 10 euros
– Aqui está.
No fim-de-semana o pai chama o filho:
– Pega na bola e na luva e vamos jogar.
– Não posso. Vendi tudo.
– Vendeste? Por quanto?
– 15 euros.
– Não podes enganar os teus amigos assim. Vou
levar-te agora ao padre para te confessares. Chegando à igreja, o miúdo entra no confessionário, ajoelha-se e fecha a porta. Abre-se uma janelinha e aparece o padre.
– Meu filho, não temas a Deus, diz e Ele perdoar-te- á. Qual é o teu pecado?
– Tá escuro aqui, não tá?
– Não vais começar com essa cena outra vez!!! -
Anedota
Uma freira faz sinal para um táxi parar. Ela entra e o taxista não pára de olhar para ela. – Por que você me olha assim?
Ele explica:
– Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique ofendida!
Ela responde:
– Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza não há nada que você me possa dizer ou pedir que eu ache ofensivo.
– Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia de ser beijado na boca por uma freira!
A freira diz:
– Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você! Primeiro, você tem que ser solteiro, do Belenenses e também católico.
O taxista fica entusiasmado:
– Sim, sou solteiro, do Belenenses desde criança e sou católico também!
A freira olha pela janela do táxi e diz:
– Então, pare o carro ali na próxima travessa.
O carro pára na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista com um belo e prolongado beijo na boca. Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar.
– Meu filho, diz a freira, porque estás a chorar?
– Perdoe-me Irmã, mas confesso que menti! Afinal sou casado, do Sporting e sou protestante.
A freira conforta-o:
– Não faz mal. Eu também estou a caminho de um baile de travestis, chamo-me Alfredo e sou do Benfica! -
Anedota
Um peregrino a caminho de Fátima pernoita na casa duma viúva. A meio da noite ela vai ter com ele toda nua! Ele, com medo de pecar, foge e vai confessar-se.
– Está bem, meu filho. Como penitência, vai para casa e come 5Kg de favas secas e cruas.
– Sr. padre, eu não sou um cavalo!
– Mas és burro! Primeiro fodias e depois é que te confessavas. -
Anedota
Uma velha morreu e dentro da capela estava muita gente a velar por ela…
Cá fora passou um rapaz com a sua velha bicicleta…parou a bicicleta ao lado das escadas e entrou na igreja para se despedir da velha senhora.
Quando chegou cá fora, reparou que lhe tinham roubado a bicicleta e começou a chorar compulsivamente.
Nisto passa uma senhora na rua e, cheia de pena do rapaz, pensando que ele chorava pela vizinha, diz-lhe: – “Não fiques assim, meu filho… ela já era velhinha!”.
O rapaz, muito indignado, responde: “Era velhinha, mas eu montava nela todos os dias!”. -
Anedota
À beira da Piscina do clube, quatro pais conversam sobre seus filhos: – Eu tenho cinco garotos, um time completo de basquete – gaba-se o primeiro.
– Pois eu tenho seis, dá pra formar uma equipe de volei – rebate o segundo.
– Grande coisa: com os onze que eu tenho lá em casa, formo um time de futebol – exagera o terceiro.
Em seguida um deles se volta para o quarto homem, que continua quieto em seu canto: – E você, quantos filhos tem?
– Filho, nenhum. Mas mulheres, tenho dezoito, um campo de golfe oficial. -
Anedota
Mê querido filho.
Ponho-te estas poucas linhas que é para saberes que tôu viva.
Escrevo devagar porque sei que não gostas de ler depressa. Se receberes esta carta, é porque chegou. Se ela não chegar, avisa-me que eu mando outra.
O tê pai leu no jornal que a maioria dos acidentes ocorrem a 1 km de casa.
Por isso, mudámos pra mais longe.
Sobre o casaco que querias, o tê tio disse que seria muito caro mandar-lo pelo correio por causa dos botões de ferro que pesam muito. Assim, arranquei os botões e meti-os no bolso. Quando chegar aí, prega-os de novo.
No outro dia, houve uma explosão na botija de gás aqui na cozinha. O pai e eu fomos atirados pelo ar e caímos fora de casa. Que emoção! Foi a primeira vez em muitos anos que o tê pai e eu saímos juntos.
Sobre o nosso cão, o Joli, anteontem foi atropelado e tiveram de lhe cortar o rabo, por isso toma cuidado quando atravessares a rua.
Na semana passada, o médico veio visitar-me e colocou na minha boca um tubo de vidro. Disse para ficar com ele por duas horas sem falar. O tê Pai ofereceu-se para comprar o tubo.
Tua irmã Maria vai ser mãe, mas ainda não sabemos se é menino ou menina. Portanto, nã sei se vais ser tio ou tia.
O tê mano Antóino deu-me hoje muito trabalho. Fechou o carro e deixou as chaves lá dentro. Tive de ir a casa, pegar a chave suplente para a abrir. Por sorte, cheguei antes de começar a chuva, pois a capota estava em baixo.
Se vires a Dona Esmeralda, diz-lhe que mando lembranças. Se nã a vires, nã digas nada.
Tua Mãe Mariana
PS: Era para te mandar os 100 euros que me pediste, mas quando me lembrei já tinha fechado o envelope. -
Anedota
Está um cigano à porta de um supermercado juntamente com a mulher e o filho ainda pequeno, a pedir leite. O comerciante, ao ver esta cena triste, decide dar um copo de leite ao cigano. Este não tem mais nada, pega no copo e bebe o leite todo sozinho. O comerciante, danado com a cena, diz ao cigano: – Oh rapaz, então eu dou-te o leite com a esperança que tu o desses ao miúdo e tu bebe-lo sozinho
– Oh senhor! – Diz o cigano – O senhor é que não compreendeu! De manhã, bebo eu o leite; à tarde, a mulher dá o leite ao miúdo; e à noite, eu dou o leite à mulher! -
Anedota
Um alentejano tinha os pais nas Américas, e constantemente pediam ao seu filho para os ir visitar. Um dia lá resolveu ir, comprou a passagem, fez as suas malas e despediu-se da mulher. Chega ao aeroporto, era um voo da PANAIR, olhou para o avião, deu meia volta e foi embora para casa. A mulher muito admirado ao vê-lo de volta: – Então homem, o que que te esqueceu!!?? – Não me esqueceu nada. Estava lá escrito no avião em letras bem grandes que era “pa na ir” eu “na” fui.
-
Anedota
O pai estava a passear com o filho. A certa altura, o garoto perguntou:
— Pai, o que é electricidade?
— Bem, não sei ao certo — respondeu o pai. — Tudo o que sei é que é algo que faz as coisas funcionarem.
Mais adiante, o menino fez outra pergunta.
— Pai, como é que a gasolina faz os motores funcionarem?
— Não sei, filho. Não entendo nada de motores. Depois de curto intervalo, o garoto novamente:
— Pai, porque brilha o asfalto, como se estivesse molhado, nos dias de calor?
— Não sei, não entendo de pavimentação. Outras perguntas se seguiram, com quase os mesmos resultados. Por fim, o garoto interrogou:
— O pai não se aborrece quando faço todas essas perguntas?
— Claro que não, filho. De que outra forma tu aprenderias alguma coisa?
Responder