Com as tags: mentiroso Mostrar Comentários | Atalhos
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Anedota
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Anedota
- Ontem, matei dez coelhos e dez perdizes.
- Eu tive melhor sorte. Matei vinte coelhos e vinte perdizes
- Também és caçador?
- Não. Também sou mentiroso.
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Anedota
O executivo ficou trabalhando até mais tarde e sua secretária, tadinha, teve que ficar também. Terminados os afazeres, já eram dez da noite e o mínimo que ele poderia fazer era oferecer uma carona pra ela.
Chegando na casa da moça, ela o convidou para subir e ele, para ser gentil, aceitou. Lá em cima, bebeu um whiskie e logo já estava na cama com ela. Depois de algumas horas de trabalho duro, ele pegou no sono e acordou às quatro da manhã, desesperado. No meio do caminho pra casa ele comprou um giz e colocou na orelha. Chegando em casa a mulher o recepcionou:
– Posso saber onde o senhor estava até uma hora dessas?
– Ai, amorzinho… Eu dei carona pra minha secretária aí nós tomamos umas doses, eu acabei transando com ela e só acordei às 4 da manhã!
– Deixa de ser mentiroso, seu cachorro! Você estava é jogando bilhar com os seus amigos! Pensa que eu não tô vendo o giz que você esqueceu na orelha? -
Anedota
Numa manhã, a professora pergunta ao aluno: – Diz-me lá quem escreveu Os Lusíadas?
O aluno, a gaguejar, responde:
– Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui.
E começa a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe:
– Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai.
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
– Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu Os Lusíadas e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele…
Diz o pai:
– Bem, ele não costuma ser mentiroso. Se diz que não foi ele, é porque não foi. Já se fosse o irmão! Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da GNR, diz-lhe o comandante:
– Parece que o dia não lhe correu muito bem!
– Pois não! Imagine que perguntei a um aluno quem escreveu Os Lusíadas! Respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.
Diz o comandante do posto:
– Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um aperto e vai ver que ele confessa tudo! Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá a ler o jornal. Pergunta-lhe este:
– Então o dia correu bem?
– Ora, deixa-me cá. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu Os Lusíadas. Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da GNR quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de eu fazer a isto?
O marido, confortando-a:
– Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras! -
Anedota
- Ontem, matei dez coelhos e dez perdizes.
- Eu tive melhor sorte. Matei vinte coelhos e vinte perdizes.
- Também és caçador?
- Não. Também sou mentiroso.
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Dois grandes amigos conversam:
— Olha, rapaz… A minha mulher é uma tremenda mentirosa.
— A Gabriela? — surpreende-se o amigo — Então, o que aconteceu? Porque estás a dizer isso?
— Ah, ontem não dormiu em casa e inventou que passou a noite com a irmã.
— E não passou?
— Claro que não! Quem passou a noite com a irmã dela fui eu! -
Anedota
O pai, zangado: Não sei como te hei-de corrigir desse péssimo costume de dizer mentiras. Eu, quando tinha a tua idade, nunca mentia.
O petiz: E que idade tinha quando começou, paizinho? -
Anedota
Um homem passa pela porta do plenário da Assembleia da República e
ouve uma gritaria que saía de dentro“Filho da Puta, Ladrão, Salafrário, Assassino, Traficante, Mentiroso,
Pedófilo, Vagabundo, Sem Vergonha, Trafulha, Preguiçoso de Merda,
Vendido, Usurário, Foragido à Justiça, Oportunista, Engana Incautos,
Assaltante do Povo…”Assustado, o homem pergunta ao segurança parado na porta:
“O que se passa ai dentro? Estão a brigar?!
“Não”, responde o segurança. “Estão a fazer a chamada, para ver se falta alguém”.
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