Havia um alentejano que tinha um Grande amigo que era comandante de um navio. Um dia o comandante morreu e no dia seguinte o alentejano apareceu morto, a boiar em frente à praia. Os amigos demoraram algum tempo a descobrir que ele se tinha afogado ao tentar concretizar o último desejo do seu amigo. Isto é, estava a cavar um túmulo para o amigo que queria ser sepultado no mar.
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Há um comandante da Marinha que está a descer uma Avenida. Encontra uma “menina da rua” e pergunta-lhe:
- Olhe, desculpe! Quanto é que a menina leva pela minha companhia?
- Olhe, pela sua companhia, …quinhentos escudos!
Diz então o comandante:
- Companhia! Avante!…
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Um trabalhador da limpeza pública estava limpando a entrada de uma enorme fossa quando de repente escorregou e caiu lá dentro. Quase morrendo afogado ele grita:
– Socorro!!! Fogo!!! FOGO!!!
Os vizinhos rapidamente chamam os bombeiros que chegam em poucos minutos e salvam o rapaz. O comandante da equipe de bombeiros, confuso com a situação, pergunta:
– Ué, rapaz… Cadê o fogo que você falou?
E o sujeito responde, ainda sem fôlego:
– Ué, se eu gritasse “Merda! Merda!” vocês nunca viriam me salvar! -
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Um avião vinha do Nordeste para o Rio de Janeiro, então os funcionários do setor de desembarque de cargas perceberam que um cachorrinho chegou morto.
Desesperados, eles atrasaram o desembarque da bagagem dando uma desculpa qualquer, como sempre…
Depois de muita confusão, os funcionários concluíram que o comandante se esqueceu de aquecer o porão de cargas, o que matou o coitado do totó. Com medo de perder o emprego, um funcionário foi até um canil próximo e achou um cachorro idêntico ao falecido.
Liberaram as bagagens e entregaram o cachorro para a dona. Mas, apesar do esforço, a mulher insistia que aquele não era seu cachorro.
E os funcionários insistiam no contrário.
Por fim, um funcionário disse que ela não estava reconhecendo o cachorrinho era por causa da pressurização que afeta as pessoas.
Aí, a dona respondeu:
– Esta pressurização deve ser boa mesmo, pois meu cão embarcou morto no nordeste para ser enterrado aqui no Rio. -
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Um francês, um inglês, um português e um espanhol vão num avião.
A dada altura o avião tem uma avaria e é necessário tirar peso do avião para evitar que este se despenhe.
Depois de atirarem tudo, o comandante diz aos quatro passageiros:
– Alguém vai ter que saltar.
O inglês levanta-se, aproxima-se da porta e diz:
– Não se esqueçam da raínha!
E atira-se.
O comandante diz que ainda é preciso mais alguém saltar.
O francês aproxima-se da porta e grita:
– Não se esqueçam de Joana D’Arc!
E salta.
Dali a nada o comandante torna a dizer que falta saltar mais um.
O português levanta-se e grita:
– Não se esqueçam de Aljubarrota!
E atira o espanhol. ;D -
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Numa manhã, a professora pergunta ao aluno: – Diz-me lá quem escreveu Os Lusíadas?
O aluno, a gaguejar, responde:
– Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui.
E começa a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe:
– Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai.
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
– Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu Os Lusíadas e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele…
Diz o pai:
– Bem, ele não costuma ser mentiroso. Se diz que não foi ele, é porque não foi. Já se fosse o irmão! Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da GNR, diz-lhe o comandante:
– Parece que o dia não lhe correu muito bem!
– Pois não! Imagine que perguntei a um aluno quem escreveu Os Lusíadas! Respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.
Diz o comandante do posto:
– Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um aperto e vai ver que ele confessa tudo! Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá a ler o jornal. Pergunta-lhe este:
– Então o dia correu bem?
– Ora, deixa-me cá. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu Os Lusíadas. Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da GNR quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de eu fazer a isto?
O marido, confortando-a:
– Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras! -
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Diz o comandante a um marinheiro gago: – Quando avistares a Turquia avisa-me para me atirar a água.
Pouco depois, o marinheiro diz: – Tu… tu…tu. ao ouvi-lo todos se atiraram a água. Tu… tu… tubarões – gritou o gago.
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