O Joãozinho foi com o seu amigo ao médico e este perguntou-lhe:
- O que querem? Ao que o Joãozinho respondeu:
- Doutor, eu engoli um berlinde!
- E o seu amigo, o que quer?
- Está só a esperar o berlinde. Era dele!
O Joãozinho foi com o seu amigo ao médico e este perguntou-lhe:
Um dia, estava com tanta fome que comi o meu papagaio – contou o explorador ao amigo. E a que é sabia? Peru, ganso selvagem, tordo… aquele papagaio era capaz de imitar tudo.
Um homem encontra seu amigo na rua e lhe diz:
O amigo fala:
A sogra do cara morreu. Um amigo perguntou:
Um escocês estava hospedado em casa de um londrino, já há duas semanas e não tinha intenção de partir muito cedo.
O amigo um dia lhe pergunta:
Dentro de alguns dias é Natal. Não gostaria de passá-lo com a esposa e os filhos?
— A minha mulher fugiu com o meu melhor amigo.
— Sim? E quem é ele?
— Não faço a menor ideia. Só sei que agora é o meu melhor amigo.
Subitamente, Paulo anuncia ao seu amigo João que rompeu o noivado com Helena. E explica:
— Olha lá, tu casavas-te com alguém que fosse infiel e mentiroso? Com alguém que fosse preguiçoso, egoísta, sarcástico e pretensioso?
— É evidente que não.
E Paulo acrescentou:
— Ela também não.
Quatro amigos convesavam sobre os filhos.
— Eu tenho cinco garotos. Uma equipa de basquetebol completa! — gaba-se o primeiro.
— Eu tenho seis! Uma equipa de voleibol — diz o segundo.
— Grande coisa. Eu tenho onze! Uma equipa de futebol! — exagera o terceiro.
Como o quarto ficara calado, os outros perguntaram:
— E tu, quantos filhos tens?
— Filhos? Nenhum. Mas mulheres tenho dezoito. Um campo de golfe oficial!
— Ou tu me pagas o que deves, ou então escusas de me falar mais.
— Não te preocupes com isso. Não te falo mais.
Dois amigos.
— Desconfia do Jerónimo.
— Essa agora? Porquê?
— Porque ele é tão hipócrita que até tem alturas em que não é.
Um homem encontra um amigo com cara de enterro.
— Morreu-te alguém?
— Não. É precisamente o contrário. Vou ser pai.
— E por isso estás com essa cara?
— É que não sei como hei-de dizer à minha mulher.
Um grande empresário industrial está a morrer. A seu lado, o sócio segura-lhe, amigavelmente, na mão. O moribundo faz-lhe sinal para se aproximar mais e murmura com voz fraca:
— Quero aliviar a minha consciência, antes de partir. O desfalque na caixa há três anos fui eu que o fiz. O falso incêndio de há cinco anos fui eu que o ateei. O assalto do ano passado também fui eu. E, como não te quero esconder nada, o amante da tua mulher era eu…
Podes morrer em paz — diz o outro. — O arsénico do uísque que bebeste ontem fui eu que o lá pus.
Dois amigos aventureiros percorrem de mochila às costas uma savana africana. De repente, atrás de uma árvore vêem um leão a rugir, nitidamente esfomeado.
— Santo Deus! Estamos lixados! Vamos acabar na barriga desta fera! Meu Deus, ajudai-nos! — diz um.
Enquanto ele invoca os céus, o outro abre a mochila e tira uns ténis da melhor marca, que calça rapidamente, perante o espanto do companheiro.
— Tu não estás bom da cabeça! Achas que com esses ténis corres mais do que o leão?
— Mais depressa do que o leão não acredito. Mas mais depressa do que tu tenho a certeza.
Um tipo diz a um amigo:
— Há três anos, fui de férias para a Grécia e a minha mulher ficou grávida. Há dois anos, fui para a Turquia, e a minha mulher ficou grávida. No ano passado, fui para as Baleares e ela voltou a ficar grávida. Agora, acabou! Este ano, ainda não sei para onde vou, mas desta vez ela vai comigo!
Entre amigos:
— Gostas mais de loiras ou de morenas?
— De morenas.
— E de castanhas não gostas?
— Só com água-pé…
Responder