Com as tags: porco Mostrar Comentários | Atalhos
-
Anedota
O sujeito tinha um amigo que era gago de dar dó. Penalizado, um dia lhe indica um fonoaudiólogo famoso por suas curas. Algumas semanas depois, eles se encontram novamente.
– E aí? – pergunta o sujeito. – Já teve alguma melhora?
E o gago responde:
– Toco preto, porco crespo. A aranha arranha o arame. O rato roeu a roupa do rei de Roma.
– Que maravilha!
– Po-po-po-de até-té se-ser, ma-ma-mas onde é que-que eu vo-vou u-u-usar e-esta po-po-porca-caria? -
Anedota
Um gago, desesperado com seu problema, lamenta-se profundamente com um amigo, e este lhe indica um fonoaudiólogo da maior confiança. Meses depois, encontram-se de novo e o gago vai logo dizendo:
– Toco preto, porco crespo. O rato roeu a roupa do rei de Roma. Caraguatatuba, Itaquaquecetuba, Pindamonhangaba.
– Maravilha, é um milagre! – exclamou o amigo.
– Tá-t-t-tá ce-ce-ce-certo, ma-ma-mas onde é que-que eu v-vou us-usar uma imbe-imbe-imbecilidade dessas? -
Anedota
Um fazendeiro fazia coleção de cavalos, e só faltava um exemplar de uma única determinada raça para completar sua coleção.
Um belo dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo, então ele perturbou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, então ele chamou o veterinário:
– Bom, o seu cavalo está com uma virose é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.
Neste momento o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e nada. O porco se aproximou do cavalo e disse:
– Força amigo! Levanta daí!.
No segundo dia, deram o medicamento e nada. O porco se aproximou e disse:
– Vamos lá amigão, levanta se não você vai morrer!
No terceiro dia deram o medicamento e nada. O veterinário chegou e disse:
– Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo porquê ele tem uma virose e pode contaminar os outros cavalos.
O porco se aproximou e disse:
– Cara é agora ou nunca levanta logo! Coragem!
De repente o cavalo deu um pulo e saiu correndo, o dono gritou:
– Milagre! O cavalo melhorou! Isso precisa de uma comemoração. – MATA O PORCO, VAMOS FAZER UMA FESTA! -
Anedota
Um cientista alentejano resolve fazer uma experiência. Pega num porco e numa lanterna, leva os dois para o topo de um prédio de quinze andares e deixa-os cair ao mesmo tempo. Repara que os dois chegam ao mesmo tempo ao chão. Sabem qual foi a conclusão a que chegou?
- Os porcos movem-se à velocidade da luz.
-
Anedota
Oh mãe! Cheira a carne de porco queimada!!
- Cala-te que o teu pai está com febre.
-
Anedota
Um cientista alentejano resolve fazer uma experiência. Pega num porco e numa lanterna acesa, leva ambos para o topo de um prédio de quinze andares e deixa-os cair simultaneamente. Verifica que o porco e a lanterna chegam ao chão ao mesmo tempo.
Então concluiu:
– Os porcos movem-se à velocidade da luz! -
Anedota
Porque é que as mulheres hoje em dia já não se casam? Porque por 100gr de chouriço têm de levar o porco inteiro! -
Anedota
Bem… um garoto maroto… entra no autocarro em baixa Lisboa para ir dar um passeio, e senta-se atrás do condutor. Começa a cantar, maluquices….
– Se o meu pai fosse um porco, a minha mãe uma porca, eu era um porquito.
– Se o meu pai fosse um cão, a minha mãe uma cadela, eu era um cachorito.
Bem, o Condutor, começou a ficar irritado com a música dele, e virou-se para o miúdo e disse:
– Se o teu pai fosse um estúpido, a tua mãe uma estúpida, que eras tu?
O miúdo, disse de repente com grande orgulho:
– Seria condutor!… -
Anedota
– Uma professora do 1.o ano decidiu contar a his- tória dos três porquinhos aos alunos, até que chegou à parte em que os porquinhos tentavam angariar materi- ais para construir as suas casas.
– ”E então, o primeiro porquinho chegou-se ao pé de um carroceiro que transportava fardos de palha, e perguntou:
– O senhor não se importa de me ceder um pouco da sua palha para que possa construir a minha nova casa?” – contou ela.
Depois, virando-se para os alunos, perguntou:
– “E o que acham vocês que o homem disse?” Responde uma das criancinhas:
– O homem deve ter dito: “Porra, um porco que fala!!!” -
Anedota
– O Toninho foi encontrado pelo amigo fora de casa com uma mala na mão. – Para onde vais? – Vou fugir de casa. – Fugir? – Sim, porque quando morre um frango, obrigam-me a comer dele. O mesmo acontece se morre um coelho ou o porco. Esta noite morreu a minha avó e não sei o que vai acontecer…
-
Anedota
Um alentejano comprou um porco numa feira:
-Então,Sr.Manuel? Onde vai pôr o porco?
Debaixo da cama!-respondeu ele.
-Então e o cheiro?
-Ah, não faz mal. Ele habitua-se…
-
Anedota
Joãozinho ganhou um presente do pai, o Joaozão (que tem o mesmo espírito de porco do moleque). Então, brincando no quintal, o garoto fica gritando para o pai:
-Paieee! Olha aqui. Sem as mãos! -Paieee! Olha aqui. Sem os pés! -Paieee! Olha aqui. Sem as pernas! E Joaozão perde a paciência:- Para já com isso, Joãozinho! Me devolve essa Motosserra!
-
Anedota
Um agricultor deixa três notas de quinhentos euros em cima de uma mesa e, enquanto está distraído, o porco come-lhe as notas.
A mulher sugere ao homem que dê bagaço ao porco para ele arrotar, de forma a que as notas voltem cá para fora.
Como não tem bagaço em casa, o homem leva o porco à taberna e pede dois bagaços, um para ele e um para o porco.
Dali a pouco, o homem dá um pontapé no rabo do porco e ele arrota uma nota.
Mais um pouco, mais um pontapé, mais uma nota.
Um outro agricultor aproxima-se e pergunta:- Eu vi bem?
Sem mais, o homem dá novo pontapé ao porco, há um novo arroto e surge uma nova nota.
Diz novamente o segundo agricultor, tirando um molho de notas do bolso:- Dou-lhe 50,000 euros por esse porco.
- Vendido!
O homem pega no dinheiro, deixa o porco com o outro e vai-se embora.
Jornal do dia seguinte: Agricultor mata porco a pontapé. -
Anedota
- Um cão e um porco-espinho nasceram no mesmo dia, à mesma hora e aos mesmos segundos, qual é o mais velho?
- O porco-espinho, porque tem um ano e picos!
Comentar!