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Anedota
A perua era uma nova rica que havia acabado de se mudar para os Jardins e decorou toda sua casa com motivos medievais.
Estava terminando de decorar sua linda sala de estar, quando notou que faltavam aquelas bolas de ferro que ficam nas mãos das armaduras de guerra.
Desesperada, foi até o antiquário mais próximo, onde foi atendida por um vendedor corcunda. A mulher, querendo parecer fina e elegante, perguntou gentilmente:
– O senhor tem bolas de ferro?
Ao que o vendedor respondeu, sem pensar duas vezes:
– Não, é desvio da coluna mesmo. -
Anedota
Três amigos conversam:
– Meu filho está muito bem, é um grande construtor… Está tão bem que acaba de dar uma casa de presente a um amigo!
O segundo emenda:
– O meu garoto é muito bem-sucedido. Já é dono de várias concessionárias e até deu um Mercedes pra um amigo no mês passado.
– E o meu! – disse o terceiro – É dono de um haras enorme e presenteou seu melhor amigo com um puro-sangue campeão!
Com a chegada de outro amigo, o filho do dono do haras diz:
– Estávamos falando sobre nossos filhos. O que tem feito o seu?
– Ah, o meu filho é gay… Faz strip-tease e programas!
Os amigos ficam horrorizados mas o pai do gay nem se abala.
– Você não se importa? – pergunta um dos amigos.
– Eu não! Ao contrário. Só no últimos meses ele ganhou uma casa, um carro zero e um puro-sangue dos três namorados. -
Anedota
O Joãozinho estava atrasado para a escola. Quando lá chega olha pela janela e vê a mãe e o professor a fazerem sexo .
Quando a mãe vai para casa e o professor para a aulas o Joãozinho diz ao professor :
– Se volta a enfiar a sua banana na maçã da minha mãe leva uma pêra! -
Anedota
Um gajo chega a casa e diz: Olá amor, toma este bonito ramo de rosas que comprei a pensar em ti ! A mulher responde, contrariada:
-Fogo, lá vou ter que abrir as pernas hoje…
E o marido diz-lhe:
– Porque, não tens um vaso? -
Anedota
O rapaz viril, másculo, na casa dos trinta, acaba de fazer amor loucamente com sua esposa, com quem vive há cinco anos. Ele se vira pro canto com uma expressão preocupada e ela pergunta:
- O que foi, amor?
- Minha querida – diz ele, vacilante – Tenho sufocado um segredo dentro de mim durante todos estes anos que passamos juntos, mas sinto que não dá mais pra viver uma farsa…
- Pode se abrir, querido!
- Não sou o que aparento ser. Por dentro, na minha alma e na minha mente, sou uma mulher…
- Mulher? – espanta-se ela – Mas acabamos de fazer amor loucamente e você sempre demonstrou que me deseja
- Sabe, é difícil confessar…
- Que você fingia?
- Não, amor! Eu sou lésbica!
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Anedota
A esposa passou a noite fora de casa. Na manhã seguinte, explicou ao marido que tinha dormido na casa de uma amiga.
O marido, então, telefonou para dez amigas. Nenhuma delas confirmou.
O marido passou a noite fora de casa. Na manhã seguinte, explicou à mulher que tinha dormido na casa de um amigo.
A esposa, então, telefonou para dez amigos do marido. Sete deles confirmaram, e os três restantes, além de confirmarem, garantem que ele ainda estava lá.
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Anedota
Uma mulher acompanha o marido ao consultório médico. Depois de ser atendido, o médico chama a esposa reservadamente e diz: – Seu marido está com stress profundo. A situação é delicada, e se a senhora não seguir as instruções que vou lhe passar, seu marido certamente vai morrer. São apenas 10 instruções que salvarão sua vida:
1) Toda manhã, prepare para ele um café reforçado;
2) Para o almoço, ofereça refeições nutritivas;
3) Para o jantar, prepare pratos especiais;
4) Mantenha em casa um bom estoque de cerveja gelada;
5) Não o atrapalhe quando ele estiver vendo futebol ou F1;
6) Pare de assistir novelas;
7) Não o aborreça com problemas do universo feminino;
8) Deixe-o chegar no horário que desejar;
9) Nunca questione onde estava;
10) Faça sexo com ele onde, como e quando ele quiser.
No caminho de casa, o marido pergunta: – O que foi que o médico disse?
E ela responde: – Ele disse que você vai morrer. -
Anedota
Um sujeito liga para casa, para saber o que a esposa vai fazer para o jantar. – Alô?, diz uma vózinha de criança.
– Ó, querida, é o papá. A mamã está perto do telefone?
– Não, papá. Ela está lá em cima no quarto com o tio Chico.
Após alguns segundos, o sujeito diz:
– Mas querida, você não tem um tio chamado Chico!
– Sim, eu tenho! E ele está lá em cima no quarto com a mamã.
– Está bem, então eu quero que você faça o seguinte: Suba a correr as escadas, bata na porta do quarto e grite para a mamãe e para o tio Chico que meu carro acabou de parar na frente da casa.
– Tá bem, papá.
Alguns minutos depois, volta a menina:
– Eu fiz o que você disse, papá.
– E o que aconteceu?
– Bem, a mamãe pulou da cama nua e começou a correr pelo quarto gritando, tropeçou no tapete e caiu pela janela da frente, e agora ela está morta!
– Ó, meu Deus! E o tio Chico?
– Ele pulou da cama nu também, estava muito assustado, e saltou pela janela do fundo para dentro da piscina, mas ele deve ter-se esquecido que você esvaziou a piscina na semana passada para limpar. Daí ele bateu a cabeça no fundo dela, e agora está lá, morto também.
Uma longa pausa e o cara diz:
– Piscina? Não tenho piscina! Por acaso o telefone daí é 35550739?
– Não!
– Desculpe, foi engano! -
Anedota
Corno, porém, sensato
No meio de um julgamento, pergunta o Juiz: – O senhor chegou em casa mais cedo e encontrou a sua mulher na cama com outro homem, correto?
– Correto, meritíssimo!- diz o réu de cabeça baixa.
Continua o juiz: – Então o senhor pegou sua arma e deu um tiro na sua mulher, matando-a na hora, correto?
– Correto, meritíssimo! – repete o réu.
– E por que o senhor atirou nela e não no amante dela?
O réu responde: – Senhor Juiz…. Me pareceu mais sensato matar uma mulher uma única vez, do que um homem diferente todos os dias.
Foi absolvido na hora! Corno… porém sensato… -
Anedota
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
– Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
– Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa-surpresa de aniversário do TONA! -
Anedota
Um alemão, um francês, um inglês e um português apreciam o quadro de Adão e Eva no Paraíso.
O alemão comenta: – Olhem que perfeição de corpos: Ela, esbelta e espigada; Ele, com este corpo atlético, os músculos perfilados. Devem ser alemães.
Imediatamente, o francês contesta: – Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende das figuras: Ela, tão feminina, Ele, tão masculino, Sabem que em breve chegará a tentação. Devem ser franceses.
Movendo negativamente a cabeça o inglês comenta: – Que nada! Notem a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto. Só podem ser ingleses.
Depois de alguns segundos mais, de contemplação silenciosa, o português declara: – Não concordo. Olhem bem: não têm roupa, não têm sapatos, não têm casa, só têm uma maçã para comer.
Mas não protestam, só pensam em sexo, e pior, acreditam que estão no Paraíso. Só podem ser portugueses. -
Anedota
Joãozinho estava brincando no páteo da escola, quando viu o carro do seu pai passando em direção ao mato atrás da escola. Ele seguiu o carro e viu seu pai e tia Jane, se abraçando apaixonadamente!!! Joãozinho achou isso tão excitante, que não se conteve e correu para casa, para contar à sua mãe o que tinha visto.
– Mamãe, mamãe, eu estava no páteo da escola, quando vi o carro do papai indo para o mato com a tia Jane dentro! Eu fui atrás para ver e ele estava dando o maior beijo na tia Jane! Depois ele a ajudou a tirar sua blusa! Aí tia Jane ajudou papai a tirar suas calças e depois a tia Jane…!
Nesse ponto a Mamãe o interrompeu e disse:
– Joãozinho, essa é uma história tão interessante, que tal você guardar o resto dela para hora do jantar? Eu quero ver a cara do seu pai, quando você contar tudo isso hoje à noite!!!
Na hora do jantar, a Mamãe pediu pro Joãozinho para contar sua história. Joãozinho começou a sua contar:
– Eu estava brincando no páteo da escola, quando vi o carro do papai indo para o mato com a tia Jane dentro. Aí, fui correndo atrás para ver e ele estava dando o maior beijo na tia Jane. Depois ele a ajudou a tirar sua blusa. Aí a tia Jane ajudou o papai a tirar suas calcas e depois a tia Jane e o papai começaram a fazer as mesmas coisas que a mamãe e o tio Bill faziam, quando o papai estava no exército.
A mamãe desmaiou! -
Anedota
O pior inquilino do mundo…
Que criatividade…
Moras em casa alugada? E não te sentes feliz?
Então talvez te confortes saber que existem pessoas em situação pior que a tua.
O pior inquilino é o espermatozóide.
Mora com milhões de irmãos na casa do caralho…
O apartamento é um ovo.
O prédio é um saco.
Os vizinhos da frente, uns pintelhos.
O de trás, só faz merda.
E o proprietário quando fica duro põe toda a gente para fora.
E tu ainda reclamas da vida!!! -
Anedota
Sabes qual é a diferença entre o papel higiénico e as cortinas da casa de banho
– Não.
– Ah, então foste tu. -
Anedota
Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa na sua “limousine” quando viu dois homens à beira da estrada, a comer erva.
Ordenou ao motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles: – Porque estais a comer erva?
– Não temos dinheiro para comida… – disse o pobre homem – . Por isso temos que comer erva.
– Bem, então venham à minha casa e eu lhes darei de comer – disse o banqueiro.
– Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.
– Que venham também – disse novamente o banqueiro. E, voltando-se para o outro homem, disse-lhe: – Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse: – Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
– Pois que venham também – respondeu o banqueiro. E entraram todos no enorme e luxuoso carro.
Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse: – O senhor é muito bom… Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu: – Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Ireis ficar encantados com a minha casa… A erva está com mais de 20 cm de altura!
“Quando achares que um banqueiro (ou banco) está a ajudar-te, não te iludas, pensa um pouco antes de aceitares qualquer acordo…” -
Anedota
Um alentejano queria livrar-se
dum gato. Levou-o até uma n esquina distante e voltou para a
casa.
Quando chegou a casa, o gato já lá estava.
Levou-o novamente, agora para mais longe.
e No regresso encontrou o gato novamente em casa.
Fez isso mais umas três vezes mas o gato voltou sempre para casa. Furioso, pensou: “Vou
dlixar este gato!” Pôs-lhe uma venda nos olhos, amarrou-o dentro de um saco e colocou-o na mala do carro.
Subiu à serra mais distante, entrou e saiu de diversas estradinhas, deu mil voltas… e acabou por soltar o gato no meio do mato.
Passados dois dias, o alentejano liga para casa:
– Tá, Maria, o gato já chegou?
– Sim…
– Ainda bem, deixa-me falar com ele porque eu estou perdido…
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