– Pai, você já viu uma vagina? – Sim, meu filho – responde o pai assustado – Por quê? – É que eu queria saber como ela é! – Hmmm… – o pai pensa um pouco – Antes ou depois do sexo? – Antes. – É como uma bela rosa com todas a suas pétalas. – E depois do sexo? – Você já viu um bulldog comendo maionese?
A loira não conseguia arrumar emprego de jeito nenhum. No desespero, ela resolveu tomar uma atitude extrema para ganhar dinheiro, seqüestrar uma criança.
Depois de horas definindo o plano, ela encaminhou-se para um playground, num bairro de luxo, viu um menino muito bem vestido, puxou-o para trás da moita e foi logo escrevendo o bilhete:
“Querida mãe, isto é um seqüestro. Estou com seu filho. Favor deixar o resgate de dez mil reais, amanhã, ao meio-dia, atrás da árvore do parquinho.”
Assinado: Loira seqüestradora!
Então ela pegou o bilhete, dobrou-o e colocou no bolso da jaqueta do menino, dizendo:
– Agora vai lá, corre e entregue esse bilhete para a sua mãe!
No dia seguinte, a loira vai até o local combinado e encontra uma bolsa. Ela a abre, e encontra os dez mil reais combinados em dinheiro e um bilhete junto, dizendo:
“Está aí o resgate que você me pediu. Só não me conformo como uma loira pode fazer isso com outra!”
O menino ia passeando com a mãe, quando viu um jumento excitado.
– Mãe, o que é aquilo embaixo do jumento? – Vamos embora, filho! – respondeu a mãe, envergonhada. – Mãe! Mas eu quero saber o que é aquele negócio embaixo do jumento. – Ah! Aquilo não é nada!
Ao que um senhor ao seu lado completou:
– Se aquilo não é nada, minha senhora, o seu marido deve ser um fenômeno!
O menino está deitado na areia ao lado do pai numa praia de nudismo. Ele olha as pessoas ao à sua volta e de repente ele Pergunta ao pai: – Porque é que estão aqui homens com a pilinha para cima e outros com a pilinha para baixo? O pai constrangido pensa um pouco e responde: – Olha, os que estão com a pilinha para cima são ricos e os que estão com ela para baixo são pobres. A resposta parece satisfazer o garoto que continua a olhar. Algum tempo depois o pai pergunta: – Viste a tua mãe? O miúdo responde: – Vi sim. Ela estava ali a conversar com um homem muito pobre. De repente ele começou a ficar muito rico e agora ela está ali nas dunas a chupar-lhe a fortuna toda.
Abraão levou o filho para o deserto, amarrou-o a uma árvore e acendeu uma fogueira debaixo dos seus pés. De repente, uma voz: – Abraão! Abraão! Que é isso? – Senhor, eu estou sacrificando o meu filho, conforme a Vossa ordem! – Não, Abraão, eu só queria medir a tua fé! – Mas, Senhor! – Porra! Abraão, solta o menino! Abraão soltou o filho. O menino saiu disparado. Correu, correu, correu, e Abraão gritava: – Filho volta! Filho volta! O Senhor libertou-te! O menino parou longe, e gritou: – Libertou o caralho! Se eu não fosse ventríloquo estava fodido!
Estavam uns miúdos a brincar no pátio da igreja por altura do Natal. Até que um deles sem querer esbarra num dos bonecos do presépio e parte-o. Passado um bocado chega o padre e, ao ver o boneco partido, diz:
Quem é que partiu o pastor?
Todos ficam muito calados até que depois de muita insistência o culpado se acusa. O Padre imediatamente diz:
Então tens de pagar o estrago.
E responde o menino:
Eu não tenho dinheiro senhor padre.
E o Padre:
Então pagam os teus pais.
E o menino
Eu já não tenho pais.
E o Padre:
Então não tens ninguém? És sozinho no mundo?
Responde o miúdo:
Não! Eu tenho uma irmã mais velha.
O Padre:
Pronto paga ela.
E responde o miúdo:
Ela também não pode pagar, não tem dinheiro. É freira…
Uma senhora foi para a maternidade para ter dois bebés: 1 rapaz e 1 rapariga gémeos. Em homenagem a sua terra ela chamou a menina de Madeira e o menino de João Jardim. O Dr. Alberto João Jardim, ao saber da notícia, foi visitar a mãe e bebés. Ao chegar, a senhora estava a dar peito ao menino e o Sr. Jardim tenta agradecer pela linda ideia dos nomes. A senhora interrompe-o e diz baixinho: Chiiiiuuuu!!! Se a Madeira acorda, o João Jardim não mama mais…
No primeiro dia de aula, a professora chama os alunos um por um e pede para eles se apresentarem brevemente, dizendo o nome e a profissão dos pais. – Eu me chamo Luciana – diz uma menina- minha mãe é dona de casa e meu pai, engenheiro. – Eu sou o Luís Carlos – diz um garoto – minha mãe é arquiteta e meu pai, bancário. – Eu sou o Roberto – diz um outro menino – minha mãe é prostituta e meu pai faz strip-tease numa boate gay. Silêncio sepulcral. A professora, constrangida, muda rapidamente de assunto. No recreio, os colegas perguntam para Roberto: – É verdade que sua mãe é prostituta e seu pai tira a roupa na frente das bichas? – Não! – responde o Roberto – É que fiquei com vergonha de contar que eles trabalham na Microsoft!
Mê querido filho. Ponho-te estas poucas linhas que é para saberes que tôu viva. Escrevo devagar porque sei que não gostas de ler depressa. Se receberes esta carta, é porque chegou. Se ela não chegar, avisa-me que eu mando outra. O tê pai leu no jornal que a maioria dos acidentes ocorrem a 1 km de casa. Por isso, mudámos pra mais longe. Sobre o casaco que querias, o tê tio disse que seria muito caro mandar-lo pelo correio por causa dos botões de ferro que pesam muito. Assim, arranquei os botões e meti-os no bolso. Quando chegar aí, prega-os de novo. No outro dia, houve uma explosão na botija de gás aqui na cozinha. O pai e eu fomos atirados pelo ar e caímos fora de casa. Que emoção! Foi a primeira vez em muitos anos que o tê pai e eu saímos juntos. Sobre o nosso cão, o Joli, anteontem foi atropelado e tiveram de lhe cortar o rabo, por isso toma cuidado quando atravessares a rua. Na semana passada, o médico veio visitar-me e colocou na minha boca um tubo de vidro. Disse para ficar com ele por duas horas sem falar. O tê Pai ofereceu-se para comprar o tubo. Tua irmã Maria vai ser mãe, mas ainda não sabemos se é menino ou menina. Portanto, nã sei se vais ser tio ou tia. O tê mano Antóino deu-me hoje muito trabalho. Fechou o carro e deixou as chaves lá dentro. Tive de ir a casa, pegar a chave suplente para a abrir. Por sorte, cheguei antes de começar a chuva, pois a capota estava em baixo. Se vires a Dona Esmeralda, diz-lhe que mando lembranças. Se nã a vires, nã digas nada. Tua Mãe Mariana PS: Era para te mandar os 100 euros que me pediste, mas quando me lembrei já tinha fechado o envelope.
Joãozinho vai a farmácia. – Seu Joaquim, me dê uma caixa de supositórios. Distraído, o menino pega a caixa e vai saindo da farmácia sem entregar o dinheiro. – É pra pôr na conta de sua mãe? – Pergunta o farmacêutico. – Não, é prá pôr no cu do meu pai!
O pai estava a passear com o filho. A certa altura, o garoto perguntou: — Pai, o que é electricidade? — Bem, não sei ao certo — respondeu o pai. — Tudo o que sei é que é algo que faz as coisas funcionarem. Mais adiante, o menino fez outra pergunta. — Pai, como é que a gasolina faz os motores funcionarem? — Não sei, filho. Não entendo nada de motores. Depois de curto intervalo, o garoto novamente: — Pai, porque brilha o asfalto, como se estivesse molhado, nos dias de calor? — Não sei, não entendo de pavimentação. Outras perguntas se seguiram, com quase os mesmos resultados. Por fim, o garoto interrogou: — O pai não se aborrece quando faço todas essas perguntas? — Claro que não, filho. De que outra forma tu aprenderias alguma coisa?
Havia uma professora que não tinha ensinado nada aos alunos, e então recebeu uma carta a avisá-la que iria receber em breve a visita de um inspector. Ela então explicou aos alunos o que se ia passar, e que eles não deveriam ficar nervosos, e que quando não soubessem alguma coisa que ele lhes perguntasse, que olhassem para ela que ela iria arranjar uma maneira de ajudá-los. Assim foi, no dia da visita o inspector escreve no quadro a letras grandes CANETA. – Pode ser esse menino aí na primeira fila. Leia isto em voz alta. O garoto olha para a professora, que, enquanto o inspector estava a escrever, pegou numa caneta e começa a soletrar: – Ca-ne-ta! – Sim senhor, agora isto. – e volta a escrever, desta vez BORRACHA – Você aí ao lado agora. Mesma cena, e o garoto: – Bo-rra-cha! – Hmm afinal isto não está assim tão mal quanto diziam. Bem mais uma vez, agora aquele menino lá no fundo. – e ele escreve SINO O garoto aflito a olhar para a professora que estava a sacudir a mão fechada para cima e para baixo como quem está a tocar o sino. – Pu-nhe-ta
Fui apresentar ao professor de desenho os quadros feitos pelo nosso filho, e ele aconselhou-me a orientar o menino para a literatura. — Mas porquê? — Diz ele que sai mais barato estragar papel do que estragar telas, pincéis e tintas…
😏 Agora ainda mais rápido e catita!
😍 Novo visual da página para ficar mais rápida e funcionar melhor em telemóveis.
😆 Melhorei os links de partilha, agora funcionam yay! ;D
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