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Anedota
Quatro amigos encontram-se numa festa após trinta anos sem se verem. Algumas bebidas, e um deles resolve ir à casa de banho. Os que ficaram começam a falar dos filhos. O primeiro falou:
— Meu filho é o meu orgulho. Começou a trabalhar como paquete numa empresa, estudou administração, foi promovido a gerente e hoje é o presidente da empresa. Ficou tão rico que, no aniversário de um amigo, deu-lhe um carro de presente.
O outro disse:
— Espectáculo! Meu filho também é um orgulho para mim! Começou a trabalhar como cobrador de autocarro, estudou e tirou o curso de piloto. Foi trabalhar numa grande empresa aérea, resolveu entrar para sócio e hoje é o dono. Ficou tão rico que um dia destes resolveu dar um avião de presente de aniversário a um grande amigo.
O terceiro falou:
— Parabéns! Também estou orgulhoso do meu filho, que se formou em Engenharia e abriu uma construtora que hoje é um sucesso. Ficou tão rico, que, recentemente, deu um apartamento a um amigo que fazia anos.
O amigo que tinha ido à casa de banho voltou e perguntou:
— Qual era o assunto?
— Estamos a falar do grande orgulho que temos nos nossos filhos. E o seu? O que faz?
— Meu filho não é propriamente um grande orgulho… É vagabundo, não quer trabalhar, mas devo admitir que é um grande sortudo e muito esperto. Fez anos no outro dia e ganhou um apartamento, um avião e um carro.
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Anedota
É um casal que está deseperadamente a tentar ter um filho. Já consultaram todos os médicos, fizeram todos os exames, tentaram todos os métodos… Em vão. Até o dia em que ouvem falar de um super professor americano que consegue milagres. Eles compram uma passagem para os Estados Unidos e vão consultar o professor. Como eles não falam inglês e nem o professor fala português, este dá a entender por gestos que ele quer que eles façam amor para que ele possa diagnosticar. Inicialmente envergonhado, o casal começa a “trabahar”. O professor os examina sob todos os ângulos, e depois de um tempo manda-os parar. Ele vai até à mesa dele e escreve uma receita. Super feliz, o casal volta para casa. Assim que chega, o marido vai à farmácia e pergunta:
– O senhor tem Triteoterol?
O farmacêutico responde:
Triteoterol?… Triteoterol?… Não conheço. O senhor tem a receita?
O sujeito dá a receita ao farmacêutico. Esse lê e responde:
– O senhor leu errado. Está escrito “Try the Other Hole”! -
Anedota
Fui apresentar ao professor de desenho os quadros feitos pelo nosso filho, e ele aconselhou-me a orientar o menino para a literatura.
— Mas porquê?
— Diz ele que sai mais barato estragar papel do que estragar telas, pincéis e tintas…
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Anedota
Um miúdo vai pela 1ª vez à escola e o pai ensina-o a mijar:
1 – Abres a braguilha
2 – Pões a pilinha para fora.
3 – Puxas a pele da pilinha para trás
4 – Fazes chi-chi.
5 – Sacodes a pilinha
6 – Puxas a pele da pilinha para a frente.
7 – Guardas a pilinha
8 – Fechas a braguilha.
O miúdo vai para a escola e algum tempo depois o pai do recebe um telefonema da directora da escola:
– Estou, o seu filho está à meia hora na casa de banho!
– Mas eu já o ensinei a ir à casa de banho.
– Olhe só sei que ele está lá à meia hora a dizer: 3, 6, 3, 6, 3, 6… -
Anedota
Filho para o pai… – Não quero ir à escola hoje pai e tenho três razões: 1.- Os meninos não brincam comigo. 2.- Estou cansado da escolinha. 3.- As professoras me gozam.
Pai para o filho: – Três razões porque deves ir: 1.- Já faltaste cinco dias este ano. 2.- Tens 43 anos de idade. 3.- És o director da escolinha.
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Anedota
O filho do Luandense chega pro pai e diz:
– Paiê, posso ir lá fora ver o eclipse?
– Pode sim meu filhu, mas não chegue muito perto…! -
Anedota
Num comboio havia um miúdo acompanhado pela mãe que era mais feio que os feios, ao ponto de que sempre que ele entrava numa carruagem todas as pessoas começavam a benzerem-se e tapavam os olhos, perante tal espectáculo a mãe resolveu levar o miúdo para outra carruagem, quando entraram viram que apenas lá estava um alentejano a comer melancia, este olhou para a criança mas não fez caso e continuo a comer a melancia, a mãe feliz vira-se para o filho e diz “estás a ver filho afinal existem pessoas que conseguem ver o bom coração das pessoas”, o alentejano quando acabou de comer a melancia vira-se para a mãe e diz : “A Sra. Desculpe, mas o bichinho come as cascas?”
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Anedota
O filho, advogado recém-formado, chega todo sorridente para contar a novidade para o pai, advogado titular do escritório:
– Papai! Papai! Em um dia, resolvi aquele processo em que você esteve
trabalhando por dez anos!
O pai aplica um safanão na orelha do filho e berra:
– Idiota! Este processo é que nos sustentou nos últimos dez anos! -
Anedota
O garotinho chega pro pai e diz:
“Paiê… O senhor é o diabo?”
“Que é isso meu filho? De onde você tirou essa bobagem?”
“É que toda vez que o senhor sai de casa, a mamãe grita para o vizinho:
Pode entrar que o chifrudo saiu!” -
Anedota
O professor pergunta a um aluno: – Quem assinou os acordos de Lusaka?
O aluno fica calado. O professor manda chamar o pai. Chegado este, o professor explica a atitude do filho e o pai diz: É a maneira de ser dele. Mesmo em casa quando parte um prato não diz que foi ele. Mesmo esses acordos de Lusaka pode ter sido ele quem assinou, mas não quer dizer! -
Anedota
O pai:
— Se estudares bastante, meu filho, poderás vir a ser um homem como eu!
A mãe:
— Credo, homem! Não assustes o pequeno! -
Anedota
Fui apresentar ao professor de desenho os quadros feitos pelo nosso filho, e ele aconselhou-me a orientar o menino para a literatura.
— Mas porquê?
— Diz ele que sai mais barato estragar papel do que estragar telas, pincéis e tintas… -
Anedota
Quatro amigos encontram-se numa festa após trinta anos sem se verem. Algumas bebidas, e um deles resolve ir à casa de banho. Os que ficaram começam a falar dos filhos. O primeiro falou:
— Meu filho é o meu orgulho. Começou a trabalhar como paquete numa empresa, estudou administração, foi promovido a gerente e hoje é o presidente da empresa. Ficou tão rico que, no aniversário de um amigo, deu-lhe um carro de presente.
O outro disse:
— Espectáculo! Meu filho também é um orgulho para mim! Começou a trabalhar como cobrador de autocarro, estudou e tirou o curso de piloto. Foi trabalhar numa grande empresa aérea, resolveu entrar para sócio e hoje é o dono. Ficou tão rico que um dia destes resolveu dar um avião de presente de aniversário a um grande amigo.
O terceiro falou:
— Parabéns! Também estou orgulhoso do meu filho, que se formou em Engenharia e abriu uma construtora que hoje é um sucesso. Ficou tão rico, que, recentemente, deu um apartamento a um amigo que fazia anos.
O amigo que tinha ido à casa de banho voltou e perguntou:
— Qual era o assunto?
— Estamos a falar do grande orgulho que temos nos nossos filhos. E o seu? O que faz?
— Meu filho não é propriamente um grande orgulho… É vagabundo, não quer trabalhar, mas devo admitir que é um grande sortudo e muito esperto. Fez anos no outro dia e ganhou um apartamento, um avião e um carro. -
Anedota
Um pai tem cinco filhos. A um domingo reúne-os e diz-lhes:
— Muito bem, vamos lá ver quem merece uma recompensa esta semana. Qual de vocês foi o mais obediente e fez tudo o que a mamã pediu?
Os cinco, ao mesmo tempo:
— Tu, papá… -
Anedota
O pai estava a passear com o filho. A certa altura, o garoto perguntou:
— Pai, o que é electricidade?
— Bem, não sei ao certo — respondeu o pai. — Tudo o que sei é que é algo que faz as coisas funcionarem.
Mais adiante, o menino fez outra pergunta.
— Pai, como é que a gasolina faz os motores funcionarem?
— Não sei, filho. Não entendo nada de motores. Depois de curto intervalo, o garoto novamente:
— Pai, porque brilha o asfalto, como se estivesse molhado, nos dias de calor?
— Não sei, não entendo de pavimentação.
Outras perguntas se seguiram, com quase os mesmos resultados. Por fim, o garoto interrogou:
— O pai não se aborrece quando faço todas essas perguntas?
— Claro que não, filho. De que outra forma tu aprenderias alguma coisa? -
Anedota
O estudante, em apuros monetários, teve de empenhar o fato, mas não queria que a mãe soubesse. Finalmente, resgatou o fato e levou-o para casa, na mala da roupa. Enquanto o rapaz estava ocupado no seu quarto, a mãe começou a des-fazer-lhe a mala. Ao deparar com a etiqueta da casa de penhores, presa ao casaco, perguntou ao filho:
— João, que etiqueta é esta?
O rapaz não hesitou e replicou:
— É que fui a um baile, ontem à noite… e isso é a etiqueta que lhe puseram no bengaleiro…
Um momento depois a mãe viu uma etiqueta igual presa às calças e perguntou, surpresa:
— João, mas que espécie de baile foi esse?!…
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