Um rapaz de 16 anos chega em casa com um Porsche e os pais gritam:
Onde conseguiu isto? Ele calmamente responde:
Acabei de comprar.
Com que dinheiro? perguntam. Sabemos quanto custa um Porsche!
Bem, ele disse, este custou 15 dólares. E os pais esbravejaram ainda mais:
Quem venderia um carro destes por 15 dólares???
A senhora logo acima na rua. Não sei seu nome, recém mudou-se para cá. Ela me viu passando de bicicleta e perguntou se queria comprar o Porsche por 15 dólares.
Santo Deus! gemeu a mãe, deve abusar de crianças. Quem sabe o que fará depois? John, vá lá imediatamente, para ver o que está acontecendo.
O pai foi até à casa da senhora e ela calmamente plantava petúnias no jardim. Ele se apresentou como pai do rapaz a quem ela vendeu o Porsche e perguntou por que ela havia feito aquilo.
Bem, disse ela, esta manhã meu marido ligou. Pensei que estivesse viajando a serviço, mas ele fugiu para o Havaí com a secretária e não pretende voltar. Pediu que vendesse o Porsche e lhe enviasse o dinheiro, então eu vendi.
O cara foi numa festa na casa de um cara muito rico. Chegando lá, ele quis tirar a barriga da miséria e comeu e bebeu de tudo que viu pela frente.
Lá pelas tantas, lhe deu uma dor de barriga daquelas de fazer até bico. Desesperado ele começou a procurar um banheiro e não achava. Já não suportando, ele correu para o jardim e se entocou atrás de uma moita e descarregou todo aquele peso.
Após se limpar, ele olhou para baixo para ver o serviço que tinha feito mas a merda não estava lá.
– Não é possível !!! – pensou ele.
Mesmo assim ele voltou para festa, indignado, pois como poderia sumir tanta merda ?
Ao chegar na sua casa o rapaz não conseguiu dormir pensando no acontecido.
No outro dia cedo ele foi até a casa onde aconteceu a festa, para procurar a merda, bateu na porta e foi atendido pelo dono:
– Olha ontem eu esqueci meu chaveiro ai pelo seu jardim, será que eu posso dar uma procurada?
E o dono:
– Vai meu, procura faz o que voçê quiser. Já me bagunçaram com a casa toda, sujaram tudo, tem gente até agora dormindo pelo quintal. Até em cima da minha tartaruga cagaram ontem…
O calor naquela tarde era insuportável: 40 graus. O marido vira-se para a mulher e diz:
-Puxa, meu torrãozinho de açúcar, estou com tanto calor que me estou a derreter, acho que vou lá para fora cuidar do jardim, todo nu.
Acha que os vizinhos vão se importar?
-Vão achar que casei com você só por causa do dinheiro.
Estava o Fernando Rocha sentado num banco de jardim a ler o Record, quando se apercebe duns barulhos estranhos atrás duns arbustos. tira o jornal da frente e vê sair de lá um pinto todo apressado e sujo a piar —piu…piu…piu.. continua a ler o jornal e 10 segundos depois …outro pinto… todo atordoado a piar muito….piu…piu….piu e ainda mais sujo que o primeiro; volta a desfolhar o jornal e….. mais um pinto a cambalear todo borrado ..piu…piu…piu… até que depois começa a ver uma cabeça a espreitar por cima do arbusto e meio tímido e aninhado lá diz ao Fernando…..- oh rocha!!! sou eu , o Tony ! da me ai umas folhas do teu jornal…. porque os pintos já se acabaram
Um homem de 80 anos está sentado num banco de jardim, chorando copiosamente. Um moço, passando pelo local, se sensibiliza, senta ao seu lado e resolve puxar assunto:
– O que o aflige, senhor?
O velho responde:
– Estou apaixonado por uma moça de 22 anos… – E o que há de mal nisso? O senhor não é correspondido?
Aos prantos, o velho responde:
– Claro que sim. Não é o que você está pensando. Moramos juntos, eu e ela, que é lindíssima. Toda manha, antes de ela ir ao trabalho, nós transamos. Na hora do almoço, ela volta para casa, nós transamos de novo, e ela me prepara um dos meus pratos preferidos. De tarde, se ela tem tempo, ela volta para casa e me faz uma felaçao, e olha que ela entende do assunto! Finalmente, quando chega a noite, voltamos para o nosso ninho de amor e transamos a noite toda…
O velhinho pára, incapaz de proferir uma palavra mais. Então o moço o abraça e diz:
– Então eu não entendo. Parece-me que vocês estão vivendo uma relação perfeita. Por que o senhor está chorando?
Um velho vivia sozinho em Trás-os-Montes. Ele queria cavar o seu jardim, mas era um trabalho muito pesado para a sua idade. O seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu uma carta ao filho, na qual falava do seu problema: “Querido filho. Estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar o nosso jardim este ano. Estou muito triste por não poder fazê-lo, porque a tua mãe adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se tu estivesses aqui, eu não teria esse problema, mas sei que tu não podes ajudar-me no jardim, pois estás na prisão. Com amor, teu pai.” Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama: “Pelo amor de Deus, pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!” Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes da Judiciária e polícias apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera. Recebeu a seguinte resposta: “Pai! Espero ter ajudado. Já pode plantar o jardim.”
Uma senhora foi para a maternidade para ter dois bebés: 1 rapaz e 1 rapariga gémeos. Em homenagem a sua terra ela chamou a menina de Madeira e o menino de João Jardim. O Dr. Alberto João Jardim, ao saber da notícia, foi visitar a mãe e bebés. Ao chegar, a senhora estava a dar peito ao menino e o Sr. Jardim tenta agradecer pela linda ideia dos nomes. A senhora interrompe-o e diz baixinho: Chiiiiuuuu!!! Se a Madeira acorda, o João Jardim não mama mais…
Dois leões fugiram do Jardim Zoológico. Um dos leões foi para as matas e o outro foi para o centro da cidade. Depois de uma semana, para surpresa geral, o leão que voltou foi justamente o que fugira para as matas. Voltou magro, faminto e alquebrado. Foi preciso pedir a um deputado que arranjasse vaga no Jardim Zoológico outra vez. Assim, o leão foi reconduzido à sua jaula. Passados oito meses o leão que fugira para o centro da cidade foi recapturado. E voltou para o Jardim Zoológico gordo, sadio, a vender saúde! Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta perguntou ao colega: – Como é que conseguiste ficar na cidade este tempo todo e ainda voltar com essa saúde? O outro leão então explicou: – Enchi-me de coragem e fui esconder-me numa repartição pública. Cada dia comia um funcionário e ninguém dava por falta dele. – E porque voltaste então para cá? Tinham acabado os funcionários? – Nada disso. Funcionário público é coisa que nunca mais acaba. É que eu cometi um erro gravíssimo. Tinha comido o director geral, um director de serviços, um chefe de divisão, um chefe de repartição, um chefe de secção, diversos funcionários e ninguém deu pela falta deles! Mas, no dia em que eu comi o contínuo que servia o café, apanharam-me!
Numa escola de Lisboa, onde há alunos de vários estratos sociais, durante uma aula de Português, a professora perguntou: – Dêem exemplos de frases com a palavra ÓBVIO? Cátia Vanessa, uma das alunas mais aplicadas da turma, sempre muito bem vestida, ar de menina bem, respondeu: – Senhora professora, hoje acordei bem cedo, ao nascer do sol, depois de uma óptima noite de sono no conforto do meu quarto. Desci a enorme escadaria da minha vivenda e fui à copa onde tomei o pequeno-almoço. Depois de me deliciar com as mais apetitosas iguarias fui até à janela que dá para o jardim. Vi a porta da garagem aberta e que lá se encontrava guardado o Ferrari do meu pai. Pensei cá com os meus botões: ‘É ÓBVIO que o papá foi trabalhar de Mercedes’. Luís Cláudio, aluno de família classe média, não quis ficar atrás e disse: – Professora, hoje não dormi nada bem porque o meu colchão é um bocado duro, mas apesar disso ainda consegui dormir alguma coisa. Tinha ligado despertador e por isso acordei a horas. Levantei- me cheio de sono, comi um pão torrado com manteiga e tomei café com leite. Quando sai para a escola vi o Fiat Uno do meu pai parado na garagem. Disse cá para comigo: ‘É ÓBVIO que o pai não devia ter gasolina e foi trabalhar de autocarro’. Embalado na conversa, Geofredo Motumba Júnior, um preto da Cova da Moura, também quis responder: – Féssora, hoje eu quasi num dormiu porqui houve cunfusão lá nos meu rua, com tiro e tudo. Só acordei di manhã porque estava a esmorrer di fome, mas num havia nada pra comer lá nos casa. Espreitei pela janela e viu os minha vó vistido cum os camisola dus Porto e cos jornal dibaixo dus braço e aí eu pensou: ‘É ÓBVIO qui vai cágá. Num sabi ler!!!’.
Numa galeria de arte, uma mulher está parada em frente de um quadro muito estranho, cujo nome é: ‘Foi almoçar a casa’. Nele, estão representados três negros, nus, sentados num banco de jardim, com os seus pénis em primeiro plano. Mas, curiosamente, o homem do meio tem o pénis cor-de-rosa… – Desculpe-me – diz a mulher ao funcionário da galeria- eu estou curiosa a respeito desses negros. Por que é que o homem do meio tem o pénis cor-de-rosa? O funcionário responde: -Receio que a senhora não tenha interpretado bem o quadro. Esses homens não são negros; eles trabalham numa mina de carvão, e o homem que está sentado no meio…’Foi almoçar a casa’…!
No sanatório um corinthiano sádico, um são paulino masoquista, um palmeirense assassino, um flamenguista necrófilo, um santista zoófilo e um botafoguense piromaníaco estão sentados num banco de jardim dentro de um sanatório, sem saber como ocupar o tempo. Diz o santista zoófilo: – E aí, vamos transar com um gato? Então diz o corinthiano sádico: – Vamos transar com um gato e depois torturá-lo! E diz o palmeirense assassino: – Vamos transar com um gato, torturá-lo e depois matá-lo! Diz o flamenguista necrófilo: – Vamos transar com um gato, torturá-lo, matá-lo e depois transamos com ele outra vez! E diz o botafoguense piromaníaco: – Vamos transar com um gato, torturá-lo, matá-lo, transar com ele outra vez e atear-lhe fogo! Segue-se um silêncio, todos olham para o são paulino masoquista e perguntam: – E aí? E diz o são paulino: – Miau!
Um homem na rua a certa altura passa pelo que parecia um jardim de uma qualquer instituição de apoio a malucos, rodeado por uma cerca de tábuas de madeira, ouve do outro lado umas vozes a entoar: – Treze! Treze! Treze! Curioso, procurou um buraquinho numa das tábuas, por onde pudesse espreitar. Feito isto, alguém lhe espeta um dedo no olho e o homem recua meio atarantado, ao que se ouve de imediato: – Catorze! Catorze! Catorze!
– No jardim zoológico, uma criança mais pequena olha atentamente para um carpinteiro que fazia obras, e pergunta: – Paizinho, este é que é o bicho-carpinteiro?
Aguentar! :D
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