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Anedota
Um homem vai ao quarto do filho para lhe dar boa-noite e vê que o miúdo está a ter um pesadelo. O pai acorda-o e pergunta-lhe se está bem. O filho responde que sente medo porque sonhou que a tia Albertina tinha morrido. O pai garante que a tia está muito bem e diz ao miúdo que volte a dormir sossegado.
No dia seguinte, a tia Albertina morre.
Uma semana depois, o homem volta ao quarto do filho para lhe dar boa-noite. O miúdo está com outro pesadelo. O pai acorda-o e pergunta-lhe o que aconteceu. O filho responde que sente medo porque sonhou que o avô havia morrido. O pai garante que o velhote está muito bem e manda-o dormir de novo.
No dia seguinte, o avô morre.
Uma semana depois, o homem vai de novo ao quarto do filho para lhe desejar boa-noite. O miúdo está com mais um pesadelo. O pai acorda-o e pergunta o que tinha sido desta vez. O filho responde que sente medo porque sonhou que o pai tinha morrido, mas este garante estar bem e manda-o dormir novamente. Contudo, o homem vai para cama e não consegue dormir.
No dia seguinte, acorda apavorado. Tem a certeza de que vai morrer. Sai para o trabalho e conduz com o maior cuidado para evitar uma colisão. Não almoça, com medo de que a comida possa estar envenenada. Evita toda a gente, com medo de ser assassinado. Tem um sobressalto a cada ruído e a qualquer movimento suspeito esconde-se debaixo da secretária.
Ao voltar para casa, diz para a mulher:
— Meu Deus, tive o pior dia da minha vida! E ela responde:
— Tu achas que foi o pior? E o leiteiro, coitado, que morreu aqui à porta, hoje de manhã? -
Anedota
O Joãozinho entra na cozinha a chorar. A mãe pergunta:
— Joãozinho, porque estás a chorar? O rapaz responde a soluçar:
— O paizinho deu com o martelo num dedo!
A mãe responde:
— O filho, não devias chorar por causa disso. Devias era rir!
O Joãozinho desata em novo pranto:
— Foi o que eu fiz, mamã!
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Anedota
Muito contrariado, o pai do Joãozinho leva-o à psicóloga, por imposição da professora que insistia em dizer que o rapaz era obcecado por sexo.
Já na consulta, a psicóloga pega numa folha de papel em branco, desenha duas rectas paralelas e pergunta ao Joãozinho:
– O que te faz lembrar esse desenho, Joãozinho?
– É um casal a fazer 69!
A médica, noutra folha de papel, desenha um triângulo.
– E agora? – pergunta ela.
– São dois homens a fazer sexo com a mesma mulher!
A psicóloga chama o pai do Joãozinho a um canto e comenta:
– Realmente, o seu filho tem uma obsessão por sexo… Eu mostrei-lhe estes desenhos e ele disse…
– Ele tem obsessão por sexo? – Interrompe o pai. Quem foi que desenhou essa pouca vergonha toda? -
Anedota
Estava toda a gente na sala, após a chegada da mãe, que passara o fim-de-semana viajando com amigas. Era uma família rica, mas muito unida. Todos conversando animadamente: mãe, pai, empregada, a filha mais velha, a sogra e o Joãozinho, o filho do casal.
A mãe conta dos passeios, distribui os presentes, e tudo vai bem até que o Joãozinho, sagaz como sempre, abre a boca:
— Mãe, no sábado choveu muito durante a noite e o pai dormiu «com eu»!
— «Comigo», Joãozinho! — corrigiu a empregada.
— Não, Conceição! — retruca o Joãozinho, cheio de moral. — Com você foi na sexta e eu disse «no sábado»!
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Anedota
O filho pergunta para a mãe loira:
-Quem tira leite da vaca é o leiteiro.
-Quem trabalha na marinha é marinheiro.
-mas… quem vende carne é o que?
A mãe loira disse: É o carneiro.
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Anedota
O pai que ajuda o filho a fazer os trabalhos de casa, confessa-lhe:
— Receio que, um dia, a professora dê conta de que sou eu quem te faz os exercícios de matemática.
Responde o filho:
— Não te preocupes, pai! Ela já descobriu, porque ontem disse-me que lhe parecia impossível eu dar tantos erros! -
Anedota
Mê querido filho
Ponho-te estas poucas linhas que é para saberes que tôu viva.
Escrevo devagar porque sei que não gostas de ler depressa. Se receberes esta carta, é porque chegou. Se ela não chegar, avisa-me que eu mando outra.
O tê pai leu no jornal que a maioria dos acidentes ocorrem a 1 km de casa. Por isso, mudámo-nos pra mais longe.
Sobre o casaco que querias, o tê tio disse que seria muito caro mandar-to pelo correio por causa dos botões de ferro que pesam muito. Assim, arranquei os botões e meti-os no bolso. Quando chegar aí prega-os de novo.
No outro dia, houve uma explosão na botija de gás aqui na cozinha. O pai e eu fomos atirados pelo ar e caímos fora de casa. Que emoção: foi a primeira vez, em muitos anos que o tê pai e eu saímos juntos.
Sobre o nosso cão, o Joli, anteontem foi atropelado e tiveram de lhe cortar o rabo, por isso toma cuidado quando atravessares a rua.
Na semana passada, o médico veio visitar-me e colocou na minha boca um tubo de vidro. Disse para ficar com ele por duas horas sem falar. O tê Pai ofereceu-se para comprar o tubo.
A tua irmã Maria vai ser mãe, mas ainda não sabemos se é menino ou menina. Portanto, nã sei se vais ser tio ou tia. O tê mano Antóino deu-me hoje muito trabalho. Fechou o carro e deixou as chaves lá dentro. Tive de ir a casa, pegar a suplente para a abrir. Por sorte, cheguei antes de começar a chuva, pois a capota estava aberta.
Se vires o Sr. Alcino, diz-lhe que mando lembranças. Se nã o vires, nã lhe digas nada.
Tua Mãe Mariana
PS: Era para te mandar os 100 euros que me pediste, mas quando me lembrei já tinha fechado o envelope.
DESCULPA a minha lêtra, mas eu tenho andado muito rouca. -
Anedota
A esposa, grávida, acorda durante a noite e chama o marido: – Amor… Amo-or!
- Hummmm???!!! – Acorda!!!
- Hummm?!
- Acoorda!!!!
Desorientado e assustado, o marido levanta-se e pergunta: – O que é que aconteceu?!
- Estou com um desejo…
- Desejo???
- Sim… de comer carne de corvo…
- Corvo??? Mas onde é que eu vou arranjar
um corvo agora???
- Vai ao zoo…
- Estás maluca!!! Não vou agora ao zoo. Vou mas é pintar um frango de preto e depois comes.
- Não vou comer carne de corvo mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.
Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é pretinho, mesmo pretinho. Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:
- Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo e agora o meu filho nasceu preto como o corvo.
A mãe, bem-humorada, consola o filho que está em pranto:
- Não chores meu filho… Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui… e tu nasceste assim cornudo, mas só agora é que se começou a notar.
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Anedota
O pai do Zezinho foi buscá-lo à escola para o levar a uma consulta ao dentista. Sabendo que os papéis, no grupo de teatro da escola tinham sido distribuídos nesse dia, perguntou ao filho se lhe calhara algum. O Zezinho, entusiasmado, disse que sim.
— Calhou-me o papel de um homem que está casado há vinte anos. Responde o pai:
— Óptimo, filho. Continua o bom trabalho, que qualquer dia dão-te um papel em que possas falar.
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Anedota
– A mãe apresentou o bebé recém-nascido ao filho mais velho de três anos: – Vês como é tão queridinho? – Não é nada!, gritou a criança mal-humorada. Careca, sem dentes, de olhos fechados? Enganaram-te, mamã! Deram-te um menino em segunda mão!
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Anedota
O pai: — Se estudares bastante, meu filho, poderás vir a ser um homem como eu!
A mãe: — Credo, homem! Não assustes o pequeno! -
Anedota
– Então não sabes que não se joga a bola dentro de casa?, ralhou a mãe ao filho. – A mãe é que não percebe nada de futebol, respondeu o Marquinhos. Não vê que o Benfica umas vezes joga fora de casa outras vezes em casa?
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Anedota
– A mãe estava a bater com o chinelo no rabo do filho, quando este a interpelou com o que tinha ouvido na catequese: – A mãe está a bater no templo do Espírito Santo! A mãe ficou um pouco atrapalhada, mas logo se tranquilizou: – Não, porque ainda estou na sacristia.
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Anedota
– Mamã, que são anjos? – Gente que vive no céu. – Então a empregada também vive no céu? – Porque per- guntas isso, meu filho? – Porque já tenho ouvido o pai a chamar-lhe “meu anjo”.
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Anedota
– Paizinho, tu és pássaro? – Não, meu filho. Por- que é que perguntas isso? – É que a mãe disse que te ia cortar as asas…
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Anedota
-Doutor, entendo que vocês médicos se vistam de branco. Mas por que essa luz tão forte? -Meu filho, eu sou São Pedro.

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