Com as etiquetas: restaurante Mostrar/esconder comentários | Atalhos de teclado

  • Anedota Responder
    1214 dias · , , , restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    Manoel entra em um restaurante grã-fino e se depara com as mesas bem arrumadas. Pratos, talheres, guardanapos. Tudo no seu devido lugar. O que mais chama a sua atenção são os copos, colocados na mesa com a boca virada para baixo:

    – Raios! Estes copos não têm boca!

    Então ele pega um deles, olha embaixo e diz:

    – E nem têm fundo!
     
  • Anedota Responder
    1320 dias · , , , , , , , , , , , , , , , restaurante,   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
    – Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
    Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
    Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
    A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
    – Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
    Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
    As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
    Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
    Era a festa-surpresa de aniversário do TONA!
     
  • Anedota Responder
    1455 dias · , , , , , , , restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    O alentejano está a comer ao balcão de um restaurante na estrada, quando entram três motoqueiros de Lisboa, tipo “Abutres” (aqueles gajos que vestem roupas de couro preto, cheias de coisas cromadas e que gostam de mostrar a sua força quando estão em bando).
    O primeiro, vai até ao alentejano, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai sentar-se na ponta do balcão.
    O segundo, vai até ao alentejano, cospe no copo dele e vai sentar-se na outra ponta do balcão.
    O terceiro, vira o prato do alentejano e também vai sentar-se junto dos outros…
    Sem uma palavra de protesto, o alentejano levanta-se, põe o boné já gasto na cabeça e vai-se embora.
    Depois de algum tempo, um dos motoqueiros diz ao empregado do restaurante: – Aquele gajo não era grande homem!
    – Era mesmo um banana. – remata o segundo motoqueiro.
    E o empregado: – Nem grande motorista… acabou de passar com o TIR por cima de três motas que estavam ali paradas!!!
     
  • Anedota Responder
    1520 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    No restaurante, o cliente faz o seu pedido:

    • Olhe, queria um bife bem passado, mas tão passado que já esteja meio esturricado e até seja difícil de o comer! As batatas, queria-as meio cruas. Salada temperada só com sal, mas com sal em exagero. E para beber, um copito de vinho, mas do pior que se possa arranjar.
    • O senhor vai ter que me desculpar, mas… Eu não lhe posso trazer isso…
    • Ora essa! Então porquê?
    • Ora, porque há normas! Porque há padrões de qualidade! Eu não lhe posso trazer uma refeição dessas!
    • Sinceramente, não estou a ver qual é o problema… Ainda ontem vim cá, pedi-lhe um bife com batatas, e você trouxe-me precisamente isto que eu lhe pedi agora!
     
  • Anedota Responder
    1521 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    O casal está no restaurante e o marido olha continuamente para uma mulher bêbeda que se encontra noutra mesa.
    Diz-lhe a mulher:

    • Conheces?
    • Conheço… É a minha ex-mulher… Começou a beber logo depois de nos divorciarmos… E ouvi dizer que desde então nunca mais esteve sóbria…
    • Há quanto tempo foi isso?
    • Há três anos…
    • Meu Deus… Quem diria que era possível alguém celebrar continuamente durante tanto tempo…
     
  • Anedota Responder
    1521 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    O cliente diz ao empregado:

    • Ouça lá… Isto é vaca ou é vitela?
    • O senhor não consegue distinguir pelo sabor?
    • Eu? Não!
    • Então se não consegue distinguir, que diferença faz?
     
  • Anedota Responder
    1522 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    Um sujeito vai a um restaurante e pede um frango assado.
    Quando o prato chega, ele reclama com o empregado:

    • Ouça lá! Esta galinha tem uma perna maior que a outra!

    – Mas o senhor vai comer a galinha ou vai dançar com ela?

     
  • Anedota Responder
    1523 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    Num restaurante estava um casal, por sinal muito romântico.
    Um dos empregados quando olhou para a mesa deste casal, viu o homem a ir para debaixo da mesa.
    Aproximou-se e disse à senhora:

    • O seu marido está debaixo da mesa…
    • Não, não! O meu marido está a chegar agora!
     
  • Anedota Responder
    1523 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    Um tipo leva a namorada a um restaurante italiano! Alto restaurante! Alto luxo! O moço, para impressionar a rapariga, pega na lista e dá uma vista de olhos… volta-se para o empregado e diz:

    • Queremos o Giuseppe Spomdalucci!
    • Queira desculpar, senhor… mas esse é o dono do restaurante…
     
  • Anedota Responder
    1524 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    Num restaurante, um cliente chama o empregado:

    • Olhe lá, este frango está cru!
    • Mas está assim tão mal passado?
    • Mal passado? O gajo está-me a comer a salada toda!
     
  • Anedota Responder
    1524 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    No restaurante:
    — O criado que o atendeu tem cabelos brancos?
    — Quando cá chegou, não tinha; mas agora é capaz de já ter.

     
  • Anedota Responder
    1525 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    Um cliente senta-se à mesa dum restaurante elegante e ata o guardanapo à roda do pescoço. O gerente, escandalizado, chama um dos empregados e diz-lhe:
    — Trate de fazer entender, diplomaticamente, àquele senhor que aquilo não se faz.
    O empregado aproxima-se, sorrindo, do cliente e pergunta:
    — O senhor o que deseja: barba ou cabelo?

     
  • Anedota Responder
    1525 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    Num restaurante, um cliente diz para o empregado:
    — Quando penso que há oito dias que estou de férias nesta terra!… Lamento muito não ter vindo aqui, logo no primeiro dia da minha chegada.
    — O senhor está a lisonjear a nossa casa — replica o empregado.
    — Não, não — rectifica o cliente — Queria dizer que melhor era ter comido este peixe, há oito dias, do que hoje ao almoço.

     
  • Anedota Responder
    1526 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    O cliente, sentado à mesa do restaurante e desesperado de tanto esperar, pergunta ao criado:
    — Tem pernas de rã?
    — Não, senhor; é o reumatismo que me faz andar assim…

     
  • Anedota Responder
    1526 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    Certo gastrónomo levou a família, num domingo, para jantar fora. Tinha telefonado para o restaurante, na véspera, encomendando um pato assado especial. Quando entrou com a família, exibia um largo sorriso de orgulho. A empregada trouxe o pato assado que, a julgar pela aparência, parecia estar um pitéu delicioso. Mas as aparências enganam. A faca não conseguia cortá-lo e o garfo entortou em vez de nele penetrar. Indignado, chamou a empregada e ordenou:
    — Leve de volta esse pato e diga ao cozinheiro que ele sabe onde pode enfiá-lo.
    Ela obedeceu, mas pouco depois voltou à mesa:
    — O senhor vai ter de esperar. Há duas galinhas assadas e um bife grelhado que estão à sua frente.

     
  • Anedota Responder
    1527 dias · restaurante   
    facebook twitter reddit whatsapp messenger telegram share

    João tinha falado aos amigos no delicioso bife que comera, no dia anterior, num restaurante do Rossio. Eles decidiram ir lá para verem se o bife era tão grande e delicioso como o João dizia. Mas, com grande desapontamento deles, o criado trouxe-lhes os bifes mais finos que jamais tinham vislo.
    — Ouça — balbuciou João. — Eu vim cá ontem e serviram-me um bom bife e hoje, que trago os meus amigos, servem um tão pequeno.
    — Sim, senhor. Mas ontem o senhor estava sentado na mesa junto da montra.

     

c
compor novo artigo
j
próximo artigo/próximo comentário
k
artigo anterior/comentário anterior
r
responder
e
editar
o
mostrar/esconder comentários
t
voltar ao topo
l
iniciar a sessão
h
mostrar/esconder ajuda
esc
cancelar