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Anedota
Manoel entra em um restaurante grã-fino e se depara com as mesas bem arrumadas. Pratos, talheres, guardanapos. Tudo no seu devido lugar. O que mais chama a sua atenção são os copos, colocados na mesa com a boca virada para baixo:
– Raios! Estes copos não têm boca!
Então ele pega um deles, olha embaixo e diz:
– E nem têm fundo! -
Anedota
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
– Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
– Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa-surpresa de aniversário do TONA! -
Anedota
O alentejano está a comer ao balcão de um restaurante na estrada, quando entram três motoqueiros de Lisboa, tipo “Abutres” (aqueles gajos que vestem roupas de couro preto, cheias de coisas cromadas e que gostam de mostrar a sua força quando estão em bando).
O primeiro, vai até ao alentejano, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai sentar-se na ponta do balcão.
O segundo, vai até ao alentejano, cospe no copo dele e vai sentar-se na outra ponta do balcão.
O terceiro, vira o prato do alentejano e também vai sentar-se junto dos outros…
Sem uma palavra de protesto, o alentejano levanta-se, põe o boné já gasto na cabeça e vai-se embora.
Depois de algum tempo, um dos motoqueiros diz ao empregado do restaurante: – Aquele gajo não era grande homem!
– Era mesmo um banana. – remata o segundo motoqueiro.
E o empregado: – Nem grande motorista… acabou de passar com o TIR por cima de três motas que estavam ali paradas!!! -
Anedota
No restaurante, o cliente faz o seu pedido:
- Olhe, queria um bife bem passado, mas tão passado que já esteja meio esturricado e até seja difícil de o comer! As batatas, queria-as meio cruas. Salada temperada só com sal, mas com sal em exagero. E para beber, um copito de vinho, mas do pior que se possa arranjar.
- O senhor vai ter que me desculpar, mas… Eu não lhe posso trazer isso…
- Ora essa! Então porquê?
- Ora, porque há normas! Porque há padrões de qualidade! Eu não lhe posso trazer uma refeição dessas!
- Sinceramente, não estou a ver qual é o problema… Ainda ontem vim cá, pedi-lhe um bife com batatas, e você trouxe-me precisamente isto que eu lhe pedi agora!
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Anedota
O casal está no restaurante e o marido olha continuamente para uma mulher bêbeda que se encontra noutra mesa.
Diz-lhe a mulher:- Conheces?
- Conheço… É a minha ex-mulher… Começou a beber logo depois de nos divorciarmos… E ouvi dizer que desde então nunca mais esteve sóbria…
- Há quanto tempo foi isso?
- Há três anos…
- Meu Deus… Quem diria que era possível alguém celebrar continuamente durante tanto tempo…
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Anedota
O cliente diz ao empregado:
- Ouça lá… Isto é vaca ou é vitela?
- O senhor não consegue distinguir pelo sabor?
- Eu? Não!
- Então se não consegue distinguir, que diferença faz?
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Anedota
Um sujeito vai a um restaurante e pede um frango assado.
Quando o prato chega, ele reclama com o empregado:- Ouça lá! Esta galinha tem uma perna maior que a outra!
– Mas o senhor vai comer a galinha ou vai dançar com ela?
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Anedota
Num restaurante estava um casal, por sinal muito romântico.
Um dos empregados quando olhou para a mesa deste casal, viu o homem a ir para debaixo da mesa.
Aproximou-se e disse à senhora:- O seu marido está debaixo da mesa…
- Não, não! O meu marido está a chegar agora!
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Anedota
Um tipo leva a namorada a um restaurante italiano! Alto restaurante! Alto luxo! O moço, para impressionar a rapariga, pega na lista e dá uma vista de olhos… volta-se para o empregado e diz:
- Queremos o Giuseppe Spomdalucci!
- Queira desculpar, senhor… mas esse é o dono do restaurante…
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Anedota
Num restaurante, um cliente chama o empregado:
- Olhe lá, este frango está cru!
- Mas está assim tão mal passado?
- Mal passado? O gajo está-me a comer a salada toda!
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Anedota
No restaurante:
— O criado que o atendeu tem cabelos brancos?
— Quando cá chegou, não tinha; mas agora é capaz de já ter. -
Anedota
Um cliente senta-se à mesa dum restaurante elegante e ata o guardanapo à roda do pescoço. O gerente, escandalizado, chama um dos empregados e diz-lhe:
— Trate de fazer entender, diplomaticamente, àquele senhor que aquilo não se faz.
O empregado aproxima-se, sorrindo, do cliente e pergunta:
— O senhor o que deseja: barba ou cabelo? -
Anedota
Num restaurante, um cliente diz para o empregado:
— Quando penso que há oito dias que estou de férias nesta terra!… Lamento muito não ter vindo aqui, logo no primeiro dia da minha chegada.
— O senhor está a lisonjear a nossa casa — replica o empregado.
— Não, não — rectifica o cliente — Queria dizer que melhor era ter comido este peixe, há oito dias, do que hoje ao almoço. -
Anedota
O cliente, sentado à mesa do restaurante e desesperado de tanto esperar, pergunta ao criado:
— Tem pernas de rã?
— Não, senhor; é o reumatismo que me faz andar assim… -
Anedota
Certo gastrónomo levou a família, num domingo, para jantar fora. Tinha telefonado para o restaurante, na véspera, encomendando um pato assado especial. Quando entrou com a família, exibia um largo sorriso de orgulho. A empregada trouxe o pato assado que, a julgar pela aparência, parecia estar um pitéu delicioso. Mas as aparências enganam. A faca não conseguia cortá-lo e o garfo entortou em vez de nele penetrar. Indignado, chamou a empregada e ordenou:
— Leve de volta esse pato e diga ao cozinheiro que ele sabe onde pode enfiá-lo.
Ela obedeceu, mas pouco depois voltou à mesa:
— O senhor vai ter de esperar. Há duas galinhas assadas e um bife grelhado que estão à sua frente. -
Anedota
João tinha falado aos amigos no delicioso bife que comera, no dia anterior, num restaurante do Rossio. Eles decidiram ir lá para verem se o bife era tão grande e delicioso como o João dizia. Mas, com grande desapontamento deles, o criado trouxe-lhes os bifes mais finos que jamais tinham vislo.
— Ouça — balbuciou João. — Eu vim cá ontem e serviram-me um bom bife e hoje, que trago os meus amigos, servem um tão pequeno.
— Sim, senhor. Mas ontem o senhor estava sentado na mesa junto da montra.

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