A dona de casa falando com o homem do talho:
- Quanto está o quilo da carne de segunda?
- Quatro e oitenta e cinco!
- Credo, que roubo! O senhor não tem coração?
- Tenho sim, dona! Dá para fazer quatro e cinquenta!
A dona de casa falando com o homem do talho:
Samir viaja para uma cidade grande onde vai fazer compras para a loja de secos e molhados. Chegando lá ele conhece uma mulher maravilhosa, e fica loucamente apaixonado.
Na manhã seguinte, envia um telegrama para sua esposa:
-Sarita, ficarei uma semana fazendo compras.
Passou a semana, ele decide mandar outro telegrama:
-Sarita, ainda vou precisar de mais uns quinze dias para as compras.
No dia seguinte, chega a resposta de Sarita:
-Não se preocupe, Samir. Pode ficar o tempo que quiser. O que você está comprando por aí eu estou dando de graça aqui.
Era época de Natal e o juiz sentia-se benevolente ao interrogar o réu.
Com que antecedência as estava a fazer?
Era época de Natal e o juiz começa a interrogar o réu:
E o réu:
Continua o juiz…
E responde o réu:
Uma mulher entra numa loja de roupa e pergunta:
Ao telefone:
Numa sapataria, uma senhora esteve a tarde toda para escolher uns sapatos e acabou por dizer ao empregado:
— Estes sapatos são muito antigos!
— Claro, minha senhora, mas estavam na moda quando a senhora começou a experimentá-los!
Um homem entra numa charcutaria:
— Quero fiambre.
— Quantas fatias? — pergunta a empregada.
— Eu mando parar…
Durante uns bons minutos, a empregada vai cortando fatias na máquina. A sexagésima quinta fatia, o cliente diz:
— Alto! Quero essa!
Uma mulher que passeava tranquilamente com o marido pela Baixa viu um lindo anel na montra de uma ourivesaria.
— Querido! Já viste que anel tão lindo? Gostava tanto de o ter…
Então ele agarrou num tijolo, partiu a montra da loja e deu-lhe o anel.
Continuaram a andar tranquilamente pela Baixa até que ela viu uns lindos brincos na montra de outra ourivesaria.
— Querido, já viste que lindos brincos? Quem me dera ter aqueles brincos…
E ele pegou num tijolo, partiu a montra da ourivesaria e deu-lhe os brincos.
Um pouco à frente, ela viu um colar de pérolas na montra de outra ourivesaria:
— Querido, não podias dar-me aquele colar tão bonito?
Então ele, furioso, voltou-se para ela e disse:
— Olha lá, tu deves pensar que eu sou filho de algum fabricante de tijolos!
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