Um casal foi entrevistado num programa de televisão, porque
estavam casados há 50 anos e nunca tinham discutido. O repórter curioso
pergunta à mulher:
Mas vocês nunca discutiram mesmo?
Não – responde a mulher.
Como é possível isso acontecer?
Bem, quando casámos o meu marido tinha uma égua de estimação. Era
a criatura que ele mais amava na vida. No dia do nosso casamento, fomos de
lua-de-mel na nossa carroça puxada pela égua. Andámos alguns metros e a
égua, coitada, tropeçou. O meu marido olhou bem para a égua e disse:
Um.
Mais alguns metros e a égua tropeçou novamente. O meu marido olhou para a
égua e disse:
Dois.
Na terceira vez que ela tropeçou, ele sacou da espingarda e deu uns cinco
tiros na bichinha. Eu fiquei apavorada e perguntei:
Seu ignorante desalmado, porque é que tu fizeste uma coisa dessas homem?
O marido puxou a cadeira para junto da máquina de costura em que sua mulher estava cosendo e sentou-se.
— Não te parece que vais depressa de mais? — disse —. Olha, olha que saltas fora da bainha! Repara nesse canto, agora! Cuidado! Mais devagar, olha que entalas os dedos!
— Mas o que é isso? Para o que te havia de dar! — exclamou a esposa assustada —. Há uma quantidade de anos que coso nesta máquina!
— Então filha, eu só queria ajudar-te, como tu me ajudas quando vou a guiar o carro!…
Um casal para comemorar o aniversário de casamento resolve ir a um motel 5 estrelas, daqueles com teto removível, coisa de cinema.
Transam a vontade, a mulher fica tão feliz que resolve levar uma lembrança daquela noite, e leva uma toalha de banho, com o nome do motel bordado.
Ao sair, na portaria, é apresentada a conta, estadia, a champagne etc, e R $ 200 pela toalha. O marido não concorda, discute, dizendo que eles não pegaram a toalha, e o recepcionista insiste dizendo que está faltando.
Então o marido resolve falar com a mulher em particular, e ela admite que pegou, ele toma dela e encabulado a devolve na recepção. Refazem a conta e ele ainda envergonhado entrega o cartão de crédito, quando o o recepcionista fala:
– Não se preocupe não, nós já estamos acostumados com isso, essas piranhas são assim mesmo…
Após uma longa e caliente lua de mel o maridão todo cheio de nove horas diz para a esposa:
– Querida, nossa lua de mel foi uma maravilha, mas existem algumas regras que você deve saber e respeitar para termos o nosso casamento feliz. – Ok. Querido! Quais são as regras? – Bem, nas segundas e quartas, eu tenho um compromisso sagrado: eu saio para jogar futebol com os amigos. Eu já faço isso há anos com a mesma turma da faculdade, não vai nenhuma mulher e COM CASAMENTO ou SEM CASAMENTO eu vou! – Ok. meu amor! Tudo bem! – Bem, nas terças e quintas, eu tenho um outro compromisso sagrado: eu saio para ir a sauna com os amigos. Eu já faço isso há anos, com alguns amigos.
Não vai nenhuma mulher e COM CASAMENTO ou SEM CASAMENTO eu vou!
– Ok. meu amor! Tudo bem! – Nas sextas-feiras eu tenho um compromisso quase profissional: eu saio para tomar cerveja com o pessoal do escritório. É o lado social do nosso trabalho… você sabe como é! Eu já faço isso há anos…
Não vai nenhuma mulher e COM CASAMENTO ou SEM CASAMENTO eu vou!
– Ok. meu amor! Tudo bem! – Poxa! Que bom que você entendeu tudo direitinho!
Encontrei a mulher certa! A minha turma vai ficar morrendo de inveja da minha sorte!
– Vamos nos dar muito bem, querida…
Quando ela faz um aparte…
– Espere um pouquinho meu amor! Eu também tenho uma regra que eu quero continuar seguindo, é apenas uma, e depende muito de você! – E qual é, meu amor? – TODAS AS NOITES, COM MARIDO OU SEM MARIDO, EU TRANSO!
– Como vai o novo casamento? – pergunta o primeiro. – Rapaz, nem te conto! Minha mulher é uma fera na cama, fazemos amor de tudo quanto é jeito. E você? – Ultimamente eu e minha mulher só fazemos estilo cachorrinho. – Já sei! Você pega ela por trás? – Não exatamente! Eu fico sentado com cara de coitado e ela deita e se finge de morta!
O padre está dirigindo o seu carro, voltando de um casamento quando de repente fica com uma vontade incontrolável de tirar água do joelho. Rapidamente ele pára o carro e, como padres não podem mijar nas ruas, entra no primeiro bar que vê. No bar as mulheres de mini-saia, os punks, clubbers e roqueiros param de dançar, olham assustados para o padre e ele pergunta:
– Pelo amor de Deus, onde fica o toalete?
O barman cochicha para o sacerdote:
– Desculpe, seu Padre… Acho que é melhor o senhor não usar o nosso banheiro! Lá há uma estátua de uma mulher pelada com apenas uma folha de parreira cobrindo o sexo. Isso com certeza não vai agradar o senhor… – O que é isso! – diz o padre, aflito – Eu posso muito bem suportar este tipo de objeto pagão!
E então o padre se dirige até o banheiro e todos do bar ficam muito intrigados. Quando ele volta todos estão dançando novamente e o cumprimentam, abraçam e chamam para dançar.
– O que significa isso? – perguntou o padre, abismado. – Agora você é um dos nossos! – gritou um jovem, com uma garrafa na mão. – Por quê? – perguntou o padre – Só porque eu fui no banheiro? – Não exatamente! – intervém o barman – É que toda vez que alguém vai ao toalete e levanta a folha de parreira, todas as lâmpadas do bar se apagam e se acendem!
Foi um casal para a sua lua-de-mel, mas o noivo desconhecia por completo o que teria que “fazer”. Já no quarto, o noivo, muito nervoso, telefona para o seu pai.
O pai, já a par da história diz ao filho: – Calma, presta atenção ao que eu te vou dizer: primeiro tira a tua roupa -e ele tirou; agora tira a roupa dela -e ele tirou; deita-a na cama -e ele deitou; apaga a luz -e ele apagou; e agora atenção, isto é o mais importante, …, atira-te para cima dela!
Ele atirou-se e deu uma valente cabeçada na mesinha de cabeceira.
Pegou novamente no telefone e disse: – Ai, …, ai, e agora?
Agora continua! – disse o pai.
E ele, agora confiante, continuou a dar valentes cabeçadas na mesinha de cabeceira!…
A rapariga tinha casamento marcado, e o burro do noivo jurava a pés juntos que ela era virgem, mas claro que ela não era.
Nervosa, ela pede conselhos à sua mãe :
Mãe… o que é que eu faço ? O Astolfo pensa que eu sou virgem, e se ele descobre que eu não sou pode querer anular o casamento!
Filha, olha, faz como eu fiz ao teu pai: Antes do momento X vais à casa de banho e dissolves umas pedras hume-hume num copo com água, passas a água na coisa e pronto, vais ficar toda apertadinha e ele vai acreditar, já que ele é mesmo burro.
Dito e feito, na hora do vamos-ver, a rapariga pôs as pedras num copo com água e deixou-o na casa de banho enquanto dissolvia.
A rapariga já estava na cama e o Astolfo foi à casa de banho e foi então que ela se lembrou do copo.
Querido, não viste um copo com água que eu deixei na casa de banho ?
– Sandra! Por que você não me faz mais aquelas loucuras sexuais que você fazia antes do casamento? Aquelas posições loucas, aquelas coisas inacreditáveis…
E ela se defende:
– Você já ouviu falar de algum pescador que continue a dar isca para o peixe depois de ter conseguido pescá-lo?
Depois de 25 anos de casamento a mulher resolveu tentar resgatar o interesse do marido e vestiu a mesma camisola que usou na noite de Núpcias.
– Amo-or! – sussurrou ela, com voz lânguida – Lembra dessa camisola?
O marido tirou o olho do jornal e disse:
– Sim. É a camisola que você usou na nossa lua de mel! Por quê? – E você lembra do que você me disse naquela noite, quando me viu com essa camisola? – Sim, me lembro! – respondeu o marido – Eu disse “Você está maravilhosa nessa camisola, Clarice! Quero chupar os seus peitos até deixá-los SECOS! Depois quero transar com você até te deixar ACABADA!” – E agora, depois de tantos anos, o que você tem a dizer?
Uma mae tinha 3 filhas. No dia do casamento de cada uma, ela pediu que cada filha mandasse uma carta contando como estava a sua vida sexual. A primeira a casar enviou a carta dois dias após o casamento. No papel, apenas uma palavra: “Coca-Cola”.
Confusa a princípio, a mae finalmente viu num jornal um anúncio da Coca-Cola que dizia: “SATISFAÇAO ATÉ A ULTIMA GOTA”.
E entao ficou feliz!
A segunda filha casou e uma semana depois enviou uma carta que dizia: “Marlboro”.
Já escolada, a mae procurou um anúncio do cigarro Marlboro que dizia: “EXTRA LONGO, KING SIZE”.
E entao ficou feliz!
Quando a terceira filha casou, a mae ficou ansiosa para receber a carta da caçulinha, que só chegou 4 semanas depois.
Abriu o envelope e viu escrito: “VARIG”.
Procurou freneticamente um anúncio da VARIG em todos os jornais que tinha em casa. Finalmente achou um e desmaiou logo após lê-lo.
O anúncio dizia: “TRES VEZES POR DIA, SETE DIAS POR SEMANA, NOS DOIS TRECHOS”
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou: – Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão. Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão. Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro. A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou: – Querido, tenho uma surpresa para o jantar! Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão! As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!! Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho. Era a festa-surpresa de aniversário do TONA!
😏 Agora ainda mais rápido e catita!
😍 Novo visual da página para ficar mais rápida e funcionar melhor em telemóveis.
😆 Melhorei os links de partilha, agora funcionam yay! ;D
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