-Sabe como diferenciar o psiquiatra do seu paciente? -O psiquiatra é aquele que tem a chave do consultório.
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Anedota
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Anedota
— Meu caro amigo, vejo que no seu livro fala de momentos de fraqueza que deixam «um doloroso vácuo».
— Sim, e então?
— O amigo já viu alguma coisa vazia que pudesse doer?
— O meu amigo nunca teve dores de cabeça? -
Anedota
Uma vidente telefona a outra vidente:
— Alô? Tu estás muito bem hoje! E eu? -
Anedota
Diz o Joãozinho para a mãe:
- Mãezinha, mãezinha, eu já sei quem é o Pai Natal!
A mãe:
- Sabes?! Então quem é o Pai Natal?
Responde o Joãozinho:
- Sei! Esta noite de Natal, estive acordado de propósito à espera dele! A certa altura, ouvi passos e vi que, afinal, era o paizinho que trazia os embrulhos das prendas… Depois, Só não percebi foi uma coisa!
A mãe:
- O quê, filho?
E diz o Joãozinho:
- Porque é que o paizinho entrou no quarto da empregada e ficou lá muito tempo…
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Anedota
Um grupo de turistas visita um museu. Parando diante de um diplodoco, o guia diz:
— Minhas senhoras e meus senhores, o animal pré-histórico de que estão a ver o esqueleto reconstituído viveu há oitenta milhões e vinte e dois anos.
— É fantástico! — diz um visitante. — Como chegou a essa exactidão?
— Foi simples. Quando eu entrei para o museu, o meu antecessor disse-me: «O diplodoco viveu há oitenta milhões de anos.» E como eu há vinte e dois anos que sou guia aqui… -
Anedota
Numa agência de emprego.
— Preciso de trabalhar para sustentar a minha família. Tenho quinze filhos.
O empregado:
— E, além disso, que mais sabe fazer? -
Anedota
Mas quais teriam sido os seus comentários ao partirem?
- Viste as sandálias que a Maria usava com aquela túnica?
- O menino não se parece nada com o José!
- Virgem! Pois está bem! Já a conheço desde o liceu!
- Como é que é possível que tenha todos esses animais imundos a viver dentro de casa?
- Disseram-me que o José está desempregado!
- Queres apostar em como não te devolvem a panela?
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Anedota
Dois lisboetas vão ao Alentejo á caça, vão os dois juntos um do outro e um dá um tiro numa lebre, a lebre ferida corre e desce numa inclinação de terreno, os dois lisboetas corem atrás da lebre quando chegam á inclinação de terreno olham para baixo e vêem um alentejano a lavrar com um burro, não viram a lebre foram ao pé do alentejano e perguntaram-lhe:
ó compadre não viu práqui uma lebre,
responde o alentejano: o quê o meu burro, á ele está bom?
diz um lisboeta: não é o burro é uma lebre que correu práqui
diz o alentejano: o burro sim já tomou o remédio?
diz um lisboeta para o outro: vamos embora o alentejano é maluco?
um dia mais tarde os dois lisboetas vão á caça para o mesmo sítio e viram o alentejano diz um para o outro: olha o alentejano do burro, vamos gozar com ele?
ó compadre então o seu burro está melhor?
diz o alentejano: o quê a lebre papia com feijão branco?…
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Anedota
Numa grande piscina pública, o nadador-salvador aproxima-se de um banhista e diz-lhe:
— O senhor faça favor de se ir vestir e de nunca mais pôr os pés aqui.
— Porquê?
— Porque mijou na piscina. Eu vi…
— E depois? — responde o outro. — Não sou o único, toda a gente faz o mesmo…
— Mas não da prancha de dez metros… -
Anedota
O que se teria passado, se, em vez de três Reis Magos, tivessem sido três Rainhas Magas?
- Teriam perguntado como chegar ao local e teriam chegado a horas.
- Teriam ajudado no parto e deixado o estábulo a brilhar.
- Teriam ainda preparado uma panela de comida e teriam trazido ofertas mais práticas.
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Anedota
Um célebre hipnotizador dá um espectáculo no Olympia de Paris. Daí a poucos minutos, adormece a sala toda e a seguir manda os dois mil espectadores fazerem tudo o que ele quer. Diz-lhes «dancem» e eles dançam; «riam» e eles riem; «chorem» e eles choram. De repente, prende uma das pernas no fio do microfone, estatela-se no chão e grita: «Merda!». Foi preciso uma semana para limpar a sala.
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Anedota
Um próspero empresário faz uma conferência numa universidade e um dos assistentes pergunta-lhe:
— Tem algum segredo de como começou a ganhar a vida?
— Tenho. Resume-se em poucas palavras: «O dinheiro não tem qualquer importância na vida. O que conta é o trabalho. Quanto mais se trabalha, mais sucesso se tem.»
— Realmente? Tem essa convicção?
— Tenho. Foi no dia em que os meus empregados acreditaram nisso que eu comecei a ganhar dinheiro. -
Anedota
Estavam uns rapazes a brincar no pátio da igreja na época de Natal, até que um deles sem querer parte um dos bonecos do presépio. Passado um bocado chega o padre:
- Quem é que partiu o pastor?
Todos ficam muito calados até que depois de muita insistência o culpado se acusa.
- Então tens de pagar o estrago.
- Eu não tenho dinheiro senhor padre.
- Então paga o teu pai.
- Eu não tenho pai.
- Paga a tua mãe!
- Também não tenho mãe…
- Então não tens ninguém? Estas sozinho no mundo?
- Não! Eu tenho uma irmã mais velha.
- Pronto paga ela.
- Ela também não pode pagar, não tem dinheiro. É freira.
- Não se diz freira. Diz-se esposa de Cristo.
- Okay, então o meu cunhado que pague!
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Anedota
No enterro de um grande industrial, um indivíduo desconhecido soluça. Um membro da família aproxima-se dele e pergunta-lhe, em voz baixa:
— O senhor parece-me muito comovido. É da família?
— Não, mas é exactamente por isso que estou tão triste. -
Anedota
O capitão de um navio-pirata era conhecido pela sua valentia. Certo dia, o navio dele foi abordado por um navio inimigo com o dobro do tamanho do seu. O capitão, como de costume, vestiu o seu camisolão vermelho e atirou-se ao combate com a maior energia.
Apesar de terem sofrido algumas baixas, os piratas venceram o combate e fizeram os inimigos pagar duramente o seu atrevimento.
Dias depois, o navio-pirata foi novamente atacado, desta vez por um navio muito bem armado e bastante mais rápido que ele. Uma vez mais, o valente capitão vestiu a sua camisola vermelha e dirigiu os seus bravos no combate ao navio inimigo.
Depois de mais uma brilhante vitória, e durante a festarola que se seguiu, perguntou um dos piratas veteranos ao capitão:
— Porquê uma camisola vermelha?
— Porque, se eu for atingido durante a luta —explicou o valente capitão —, não quero que as manchas de sangue desencorajem os homens!
A admiração pela valentia do chefe nunca fora tão grande como nessa altura.
Tempos mais tarde, os valentes piratas viram que uma frota de dez navios bem armados se dirigia para o seu navio. Apesar da gravidade da ameaça, todos se voltaram para o bravo capitão cheios de confiança. Antes do combate, este pediu com voz firme:
— Tragam-me as ceroulas castanhas! -
Anedota
O Joãozinho queria muito uma bicicleta nova. A mãe dele decidiu que seria uma boa oportunidade para ele tomar consciência das suas atitudes:
- Bem Joãozinho, agora não é época de Natal e nós não temos dinheiro para ir comprar qualquer coisa que tu queiras. Que tal escreveres uma carta para Jesus e pedires para ganhar uma bicicleta?
Ele finalmente resolveu se sentar e escrever a tal carta:
- Querido Jesus, fui um menino bonzinho este ano e gostaria de ganhar uma bicicleta nova. Seu amigo, Joãozinho.
Mas Joãozinho lembrou-se que, na verdade, Jesus sabia que tipo de menino ele era. Então, rasgou a carta e resolveu tentar mais uma vez.
- Querido Jesus, tenho sido um menino querido este ano e quero uma bicicleta nova. Sinceramente, Joãozinho.
Bem, o Joãozinho sabia que não estava a ser totalmente honesto, portanto rasgou a carta mais uma vez e tentou novamente.
- Querido Jesus, acho que fui um menino bem comportado este ano. Posso ganhar uma bicicleta ? Joãozinho.
Foi então que o Joãozinho olhou para o fundo da sua alma, o que, aliás, era o que mãe dele queria desde o começo. Amassou mais uma vez a carta, saiu para a rua e entrou numa igreja. Meditou sobre o que ia fazer e repentinamente agarra numa imagem de uma Santa e sai a correr para casa. Escondeu a Santinha em baixo da cama dele e escreveu a seguinte carta:
- Jesus, tenho a Tua mãe! Se queres vê-la novamente, dá-me uma bicicleta! Assinado: Você sabe quem.
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