Com as etiquetas: padre Mostrar/esconder comentários | Atalhos de teclado
-
Anedota
– Padre, perdoe-me porque pequei (voz feminina)
– Diga-me filha – quais são os seus pecados?
– Padre, o demónio da tentação apoderou-se de mim, pobre pecadora.
– Como é isso filha?
– É que, quando falo com um homem, tenho sensações no corpo que não sei descrever…
– Filha, apesar de padre, eu também sou um homem…
– Sim, padre, por isso vim confessar-me.
– Bem filha, como são essas sensações?
– Não sei bem como explicá-las – neste momento o meu corpo recusa-se a ficar de joelhos e necessito ficar mais a vontade.
– Sério??
– Sim, desejo relaxar – o melhor seria deitar-me…
– Filha, deitada como?
– De costas para o chão, até que passe a tensão…
– E que mais?
– É como um sofrimento para o qual não encontro palavras.
– Continue minha filha.
– Talvez um pouco de calor me alivie…
– Calor?
– Calor padre, calor humano, que leve alívio ao meu padecer…
– E com que frequência é essa tentação?
– Permanente padre. Por exemplo, neste momento imagino que as suas mãos massajam a minha pele e que me dariam muito alívio…
– Filha?!
– Sim padre, perdoai-me, mas sinto necessidade de que alguém forte me estreite nos seus braços e me dê o alívio de que necessito…
– Por exemplo, eu?
– Sim padre, é a categoria de homem que imagino me possa aliviar.
– Perdoe-me minha filha, mas preciso saber a sua idade…
– Setenta e cinco, padre.
– Filha, vai em paz que o teu problema é reumatismo… -
Anedota
Três sacerdotes católicos estavam reunidos conversando sobre as agruras da vida e os seus pecados.
Um disse que tinha um pecado terrível que cometia seguidamente, mas que não tinha coragem de falar dele para o seu confessor. O segundo e o terceiro disseram que o mesmo acontecia com eles.
Então, um deles teve uma ideia: – Por que não fazemos o seguinte: oferecemos a nós mesmos um jantar generoso e depois contamos uns aos outros nossos pecados e nós mesmos nos absolvemos?
– Excelente ideia, irmão! Aquiesceram os outros dois.
E assim fizeram. Mandaram-lhes servir um lauto jantar, regado a vinhos de nobres estirpes, como só os padres sabem dar-se a si mesmos.
Terminado o jantar, chegou a hora das confissões. E o primeiro deles foi logo se adiantando e disse: – Eu tenho um pecado terrível! Sou tomado pelo vício do jogo. Mal reúno uma quantia considerável das dádivas dos fieis para a reforma da igreja, eu febrilmente a desperdiço nos jogos de azar.
O segundo padre se apressou em dizer: – É um grave pecado, irmão, mas eu te absolvo!
E logo em seguida, começou a contar do seu pecado: – Pois saiba irmão que eu tenho um terrível pecado, um vício horrível! Quando as senhoras se confessam e contam de seus pecados carnais, eu sou tomado por um desejo animalesco e ali mesmo no confessionário eu me masturbo.
O primeiro ouviu e disse: – É um pecado infame, meu irmão. mas – em tom solene – eu te absolvo!
Sorriram e olharam para o terceiro padre que até então estava em silêncio: – E então, ir mão, qual é o seu pecado?
O padre olhou e disse sorrindo: – Eu sou um danado de um fofoqueiro e estou doido para sair daqui e contar pra todo mundo os pecados de vocês. -
Anedota
Estavam uns miúdos a brincar no pátio da igreja por altura do Natal. Até que um deles sem querer esbarra num dos bonecos do presépio e parte-o. Passado um bocado chega o padre e, ao ver o boneco partido, diz:
- Quem é que partiu o pastor?
Todos ficam muito calados até que depois de muita insistência o culpado se acusa. O Padre imediatamente diz:
- Então tens de pagar o estrago.
E responde o menino:
- Eu não tenho dinheiro senhor padre.
E o Padre:
- Então pagam os teus pais.
E o menino
- Eu já não tenho pais.
E o Padre:
- Então não tens ninguém? És sozinho no mundo?
Responde o miúdo:
- Não! Eu tenho uma irmã mais velha.
O Padre:
- Pronto paga ela.
E responde o miúdo:
- Ela também não pode pagar, não tem dinheiro. É freira…
Corrigindo o menino, diz o Padre:
- Não se diz freira, diz-se esposa de Cristo.
E finaliza o menino:
- Ah! Então o meu cunhado que pague…
-
Anedota
Uma dona de casa recebe um amante todo os dias em casa, enquanto o marido trabalha. Durante esse tempo ela mete o filho de 9 anos trancado no armário do quarto. Certo dia o marido chega a casa e o amante ainda lá está. Então ela tranca o amante no armário onde estava o filho. Ficaram lá um bocado, até que o miúdo diz:
– Tá escuro aqui, não tá? – É, está.
– Eu tenho uma bola de baseball. – Que giro!
– Queres comprar?
– Não!
– O meu pai está lá fora!
– Quanto é que queres pela bola?
– 5 euros.
– Toma.
Uma semana depois, o marido torna a chegar cedo.
O amante está em casa. O miúdo está no armário. O amante vai para o armário. Ficam em silêncio até que o miúdo diz:
– Tá escuro aqui, não tá?
– É, está.
– Eu tenho uma luva de baseball.
– Que bom.
– Queres comprar?
O homem lembra-se da outra semana…
– Claro, quanto é?
– 10 euros
– Aqui está.
No fim-de-semana o pai chama o filho:
– Pega na bola e na luva e vamos jogar.
– Não posso. Vendi tudo.
– Vendeste? Por quanto?
– 15 euros.
– Não podes enganar os teus amigos assim. Vou
levar-te agora ao padre para te confessares. Chegando à igreja, o miúdo entra no confessionário, ajoelha-se e fecha a porta. Abre-se uma janelinha e aparece o padre.
– Meu filho, não temas a Deus, diz e Ele perdoar-te- á. Qual é o teu pecado?
– Tá escuro aqui, não tá?
– Não vais começar com essa cena outra vez!!! -
Anedota
Sr. Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher que se dá … – És tu, Carlitos?
– Sim, Sr. Padre, sou eu.
– E com quem estivestes tu?
– Padre, eu já disse o meu pecado! Ela que confesse o dela!
– Repara, Carlitos, mais tarde ou mais cedo eu vou saber! Assim é melhor que mo digas agora. Foi a Isabel Fonseca?
– Os meus lábios estão selados.
– A Maria Gomes?
– Por mim, jamais o saberá. – Ah! A Maria José?
– Não direi nunca!
– A Rosa do talho?
– Padre, não insista!
– Então foi a Catarina da pastelaria, não?
– Padre, isto não faz sentido!
O Padre rói as unhas desesperado e diz-lhe então:
– És uma cabeça dura, Carlitos, mas no fundo do coração admiro a tua reserva. Vais rezar vinte Pai- Nosso e dez Avé-Maria. Vai com Deus, meu filho.
Carlitos sai do confessionário e vai para os bancos da igreja. O seu amigo Pedrito desliza para junto dele e sussurra-lhe:
– E então? Resultou?
– Sim. Já tenho cinco nomes de gajas que dão baldas! -
Anedota
Um peregrino a caminho de Fátima pernoita na casa duma viúva. A meio da noite ela vai ter com ele toda nua! Ele, com medo de pecar, foge e vai confessar-se.
– Está bem, meu filho. Como penitência, vai para casa e come 5Kg de favas secas e cruas.
– Sr. padre, eu não sou um cavalo!
– Mas és burro! Primeiro fodias e depois é que te confessavas. -
Anedota
Uma vez, um padre fez uma aposta entre os compadres lá da terra que conseguia atravessar o maior deserto do mundo por 4000 contos.
O padre lá se fez à aventura e levou uma freira e um camelo, os dias passam e o camelo morre de sede porque estava muito calor.
Um dia, a freira foi-se despindo com o calor até ficar completamente nua e o padre pergunta assim:
– Ó irmã, que tens entre as pernas?
– Um pedaço de carne morta, irmão.
Os dias passam e o padre também sente calor e despe-se até ficar completamente nú e a freira diz assim:
– Ó irmão, o que tens entre as pernas?
E o padre, esperto, disse:
– Um pedaço de carne viva que ressuscita carne morta.
– Então mete-a no rabo do camelo a ver se ressuscita. -
Anedota
Um rabino, um pastor protestante e um padre católico, reúnem-se ecumenicamente, seguindo uma tradição local. Falam de Deus, dos seus paroquianos e da difícil tarefa que se propuseram na terra.
Comentam também a sua vida quotidiana.
– O que fazer com as contribuições dos fiéis?
– Eu – diz o padre –, resolvi o assunto desta forma: traço um círculo
no chão, pego no dinheiro das esmolas e atiro-o para o círculo. O que fica dentro do círculo é para Deus, o que fica de fora, para as minhas necessi- dades.
– Eu – acrescenta o pastor protestante – faço algo semelhante. Traço um risco no chão e atiro o dinheiro. O que for para além do sinal é para Deus; o que não for, é para mim. E você, rabino?
– Eu? Eu resolvo directamente com Deus. Junto todo o dinheiro e atiro-o em direcção ao céu. O que Deus quer, guarda-o; o que não quer, deixa cair ao chão e fica para mim. -
Anedota
À beira de um caminho há uma casa, habitada por um casal conhecido pela sua generosidade e desinteresse. O caminho encontra-se em muito mau estado e há continuamente acidentes e avarias nos veículos que nele transitam. Um dia passa um padre católico com o seu carro e o inevitável acontece. Os donos da casa consertam-lhe generosamente o veículo, convi- dam-no para almoçar e tratam-no com amabilidade. O padre vai-se embora e no dia seguinte, agradecido, manda-lhes uma enorme caixa de chocola- tes. Na semana seguinte acontece o mesmo, mas desta vez com um pastor protestante. Os donos da casa tratam dele, arranjam-lhe o carro, dão-lhe de comer e o pastor, agradecido e feliz, manda-lhes um belo presente no dia seguinte.
Finalmente, o destino decide que aconteça o mesmo a um rabino. Os donos da casa, tão amáveis como sempre, arranjam os estragos, convi- dam-no para almoçar, bebem juntos uns copos e o rabino vai-se embora muito contente. E o que lhes manda no dia seguinte? Outro rabino. -
Anedota
— Um jovem que ia casar-se, foi confessar, mas, depois da confissão, sentiu escrúpulos e disse ao padre:
— Padre: não sei se me confessei bem, porque vejo que não me foi imposta nenhuma penitência.
Resposta do padre confessor:
— Pois não me disse, meu filho, que ia casar-se? -
Anedota
A senhora aproximou-se do confessor e perguntou-lhe:
— Hoje, vendo-me ao espelho, achei que sou bonita. Diga-me, meu padre, eu pequei?
— Não tem importância, minha filha. Um engano não é pecado. -
Anedota
Um padre encontra um burro morto em frente da porta. Telefona à polícia e ouve, na outra ponta do fio, o chefe da esquadra a fazer-se engraçado:
— Mas então, senhor prior, não é das suas obrigações enterrar os mortos?
Resposta do padre:
— É verdade que sim. Mas não o posso fazer sem consultar primeiro a família. -
Anedota
Tudo quanto Deus faz é perfeito! — afirmava, num sermão, o padre da aldeia. Então um dos paroquianos mais cretinos, estúpidos e ignorantes, perguntou lá do fundo:
— Até eu sou perfeito?…
— Pois claro que sim! — tornou o padre — és um perfeito cretino. -
Anedota
— O que é que impede o seu amigo de vir à igreja?—pergunta o padre. Espero que não seja sionismo.
— Não, senhor prior. É pior que isso.
— Pior? O quê? É deísmo?
— Não é isso. É pior ainda.
— Pior que deísmo? Oh, Céus! Espero que não seja ateísmo!
— Ê pior que isso, ainda: é reumatismo. -
Anedota
Morreu um burro em frente de uma Igreja e, como uma semana depois, o corpo ainda estava lá, o padre resolveu reclamar com o Presidente da Junta.
– Sr. Presidente, há um burro morto à frente da Igreja há quase uma
semana!
E o Presidente, que era um grande adversário político do padre, resolveu picá-lo:
– Sr. Padre, não é o senhor que tem obrigação de cuidar dos mortos?
– Sim, sou eu! – respondeu o padre, com serenidade. – Mas também é minha obrigação avisar os parentes! -
Anedota
Certo cura, moído das confissões, disse no primeiro domingo da quaresma, aos seus fregueses, do púlpito, à missa conventual:
— Eu confessarei, de hoje em diante, pela ordem seguinte: segunda-feira, os mentirosos; terça, os avarentos; quarta, os maldizentes; quinta, os ladrões; sexta, os libertinos; e sábado, as mulheres de vida escandalosa.
O padre nunca mais teve incómodo de confessar pessoa alguma.
Responder