— Porque furtou o relógio a esta senhora?
— Queria ver as horas.
— E não podia perguntar-lhe?
— Podia. Mas eu sou muito tímido com as mulheres…
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Anedota
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Anedota
Estavam uns garotos a brincar no pátio da igreja por alturas do Natal. Até que um deles sem querer esbarra num dos bonecos do presépio e parte-o. Passado um bocado chega o padre:
- Quem é que partiu o pastor?
Todos ficam muito calados até que depois de muita insistência o culpado se acusa.
- Então tens de pagar o estrago.
- Eu não tenho dinheiro senhor padre.
- Então paga o teu pai.
- Eu não tenho pai.
- Paga a tua mãe!
- Também não tenho mãe…
- Então não tens ninguém? És sozinho no mundo?
- Não! Eu tenho uma irmã mais velha.
- Pronto paga ela.
- Ela também não pode pagar, não tem dinheiro. É freira.
- Não se diz freira; diz-se esposa de Cristo.
- Ah, então o meu cunhado que pague!…
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Anedota
— A minha primeira mulher morreu por ter comido cogumelos venenosos, coitadinha…
— Oh, que horror! E a segunda!
— A segunda morreu de uma pancada na cabeça.
— Ah… como foi isso?
— Ela não queria comer os cogumelos… -
Anedota
No Tribunal da Golegã, um réu, muito esfarrapado, afirmava e jurava por alma de todos os seus defuntos que um relógio que o acusavam de ter roubado era dele.
— Ora bem — disse-lhe o juiz — Como é que você pode justificar ser o dono de um objecto de tanto valor?
— Era do meu pai.
— Seu pai nunca teve, decerto, rendimentos que lhe permitissem ter um relógio assim!
— Teve, sim senhor: era gatuno. -
Anedota
Joãozinho falava com sua mãe pedindo uma bicicleta nova. Sua mãe decidiu que seria uma boa oportunidade para ele tomar consciência das suas atitudes e falou:
- Bem, Joãozinho, agora não é época de Natal e nós não temos dinheiro para ir comprar qualquer coisa que tu queiras. Que tal escreveres uma carta para Jesus e pedir para ganhar uma bicicleta?
Ele finalmente resolveu se sentar e escrever a tal carta:
“Querido Jesus: Fui um menino bonzinho este ano e gostaria de ganhar uma bicicleta nova. Seu amigo, Joãozinho.”
Mas Joãozinho lembrou-se que, na verdade, Jesus sabia que tipo de menino ele era. Então, rasgou a carta e resolveu tentar mais uma vez.
“Querido Jesus: Tenho sido um menino querido este ano e quero uma bicicleta nova. Sinceramente, Joãozinho.”
Bem, Joãozinho sabia que não estava a ser totalmente honesto. Rasgou a carta mais uma vez e tentou novamente.
“Querido Jesus: Acho que fui um menino bonzinho este ano. Posso ganhar uma bicicleta ? Joãozinho.”
Foi então que Joãozinho olhou para o fundo de sua alma, o que, aliás, era o que sua mãe queria desde o começo. Amassou mais uma vez a carta e saiu para a rua e entrou numa igreja. Meditou sobre o que ia fazer e repentinamente agarra numa imagem de uma santa e sai a correr para casa. Escondeu a santinha em baixo da sua cama e escreveu a seguinte carta:
“Jesus, tenho a sua mãe! Se quiser vê-la novamente, dê-me uma bicicleta!
Assinado: Você sabe quem.” -
Anedota
— Quer o senhor dizer que matou a sua avozinha, só para lhe roubar cinco euros?
— Bem, o sr. Dr. Juiz compreende: cinco euros aqui, cinco ali… -
Anedota
Em Moscovo, em pleno Inverno, e ainda no tempo do império, os agitadores Hermann, Ivan e Zeilu estão prestes a ser fuzilados, pesando sobre eles a acusação de inimigos da sociedade. Antes da execução, um carcereiro anuncia-lhes que, uma vez que vão morrer, a lei lhes faculta pedirem o que quiserem, pois que a sua última vontade será atendida.
Hermann pede papel de carta para escrever a despedir-se da família. Ivan manifesta o desejo de fumar um bom charuto. Zeilu pede, por fim: Quero que me tragam morangos.
— Mas nesta época não há! — observou o carcereiro.
— Não faz mal. Não me importo de esperar. -
Anedota
Debaixo de uma árvore de natal, toda iluminada, diz um cão ao outro:
- “Finalmente, puseram luz na WC!”
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Anedota
Sabem porquê que os alentejanos andam sempre com uma navalha no bolso e os ribatejanos não?
É que uns defendem-se com a navalha e outros com os cornos.
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Anedota
Um jovem casal que ganhara muitos e valiosos presentes de casamento instalou o seu lar num bairro da zona sul. Certa manhã, receberam pelo correio duas entradas para uma peça musical que estava em cena na cidade, juntamente com um bilhete com a seguinte e única frase:
— Adivinhem quem mandou?
Tentaram descobrir, pela letra, quem era o gentil ofertante, mas não chegaram a uma conclusão. A noite, foram ao teatro e divertiram-se com a peça. Voltando tarde para casa, e ainda tentando adivinhar a identidade de quem havia mandado as entradas, depararam com o apartamento «depenado» de todos os objectos valiosos.
Sobre a mesa da sala de jantar encontraram um bilhete escrito com a mesma caligrafia do que acompanhara as entradas de teatro, e que dizia: «Agora já sabem.» -
Anedota
Um ladrão está a assaltar uma casa e a dada altura ouve uma voz dizer:
- Jesus está a ver-te.
O homem não liga. Ouve a voz outra vez:
- Jesus está a ver-te.
O homem desta vez olha para trás e vê um papagaio.
- Quem és tu?
- Moisés!
- Mas que raio de pessoa é que chama Moisés a um papagaio?
Ouve-se um rosnar e salta um rotweiller para cima do homem. O papagaio diz com voz sábia:
- Provavelmente a mesma pessoa que chama Jesus a um rotweiller.
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Anedota
Dois gangsters encontram-se num bar. Um deles pergunta ao outro:
— Gostas de flores?
O outro responde:
— Muito!
O primeiro puxa da pistola e abate-o a tiro, enquanto lhe diz:
— Amanhã, vais ter muitas! -
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– O meu pai diz que é melhor dar do que receber, confidenciava uma criança para o colega mais velho. – Então ele deve ser um bom cristão. – Não, respondeu a criança: é boxista…
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Anedota
O filho de um gangster volta de um exame na universidade. O pai:
— Então, rapaz, correu bem?
— Muito bem. Estiveram a interrogar-me durante duas horas mas eu aguentei-me. Não abri a boca. -
Anedota
- Chiquinho, o que é uma lesma?
- É… é um caracol nudista!
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Anedota
Um menino passa, de bicicleta, fazendo habilidades em frente do banco onde está a mãe em conversa com as amigas, e grita entusiasmado:
- Mamã! Mamã! Olhe: sem mãos. Pouco depois torna a passar:
- Mamã! Olhe, mamã: sem mãos e sem pés!
Daí a um bocadinho, vem a pé, com a máquina à mão, cara ensanguentada, lamuriando:
- Mamã: sem dentes.
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