— Doutor, é verdade que o senhor dá uma comissão a quem lhe arranjar um novo doente?
— É, sim. Mas onde está o doente?
— Sou eu, doutor.
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Anedota
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Anedota
Dois casais, um de brasileiros e outro de angolanos, estavam a jogar cartas e uma carta caiu debaixo da mesa. O angolano baixou-se para apanhar a carta e deu uma olhada na boazona da mulher do brasuca por momentos. Ela estava sem cueca. Alguns minutos depois o mangolé, a transpirar, levantou-se para beber água e a mulher do brasileiro disfarçou e foi atrás dele. Chegando à cozinha ela perguntou:
– E aí? O que achou?
- Maravilhoso – respondeu o mangolé.
– Qualquer 1.000 dólares e a gente conversa – disparou a brasileira safada e oportunista, porém gostosa.
- Tudo bem, é só dizer quando!
– Amanhã à tarde o meu marido não estará em casa e você pode ir lá.
– Combinado!
No outro dia à tarde, o angolano chegou na hora marcada, pagou os 1.000 duras e comeu a mulher do brasileiro. Serviço completo.
No fim da tarde, o brasileiro chega do trabalho e pergunta à mulher:
– O angolano esteve aqui hoje à tarde?
– Sim, respondeu a mulher assustada.
– Deixou 1.000 dólares?
- Sim, respondeu a mulher, completamente apavorada.
- Ufa! Que alívio. Aquele mbumbo filho da puta esteve no meu escritório pela manhã, me pediu 1.000$ emprestados e disse que passava aqui hoje à tarde sem falta para me pagar. -
Anedota
O psiquiatra estava a aconselhar o homem infeliz.
— Arranje uma rapariga que tenha os seus gostos — disse ele.
— Oh, doutor — protestou o cliente. — Para que quero eu uma rapariga que goste de assobiar às outras? -
Anedota
Mamãe, mamãe… Uma menina de 8 anos pode engravidar?
Ai… Claro que não…
Yupi… Yupiii… -
Anedota
— Caro senhor, eu sou o melhor psiquiatra do país e, por isso, também o mais caro. A minha consulta custa duzentos euros. Por esta quantia, o senhor pode fazer-me duas perguntas.
— Duzentos euros e duas perguntas só?! — diz o doente.
— O senhor não acha que é um bocado caro, doutor?
— Talvez… talvez… Qual é a sua segunda pergunta? -
Anedota
Uma mulher belíssima vai ao psiquiatra:
— Doutor, preciso da sua ajuda. Todas as vezes que saio com um rapaz, logo no primeiro encontro vou para a cama com ele. É uma coisa incontrolável, não consigo resistir! No dia seguinte, fico deprimida e com um sentimento de culpa
enorme.
— Já sei! Quer livrar-se dessa compulsão, fortalecer o seu carácter e controlar melhor a sua vontade, não é?
— Não, não é nada disso! Eu quero apenas que o senhor me ensine como é que faço para não ficar deprimida depois! -
Anedota
Um cliente da Vodafone telefona desesperado para o Serviço de apoio a
Clientes, pois não está a conseguir fazer chamadas do seu telemóvel.
Pergunta o funcionário da Vodafone:
– Qual é o modelo do seu telemóvel?
– É um Samisungui.
O funcionário:
– Existem vários modelos da Samsung, podia dizer-me como é o
telemóvel, para ajudar?!
– É piquinino, abre e fecha e tem antena que estica…
O funcionário, por aquela descrição fica na mesma…
Nisto pergunta:
– É preto?!
– SOU. -
Anedota
No consultório, o médico tenta tranquilizar o paciente:
— Não se preocupe com essa doença. Eu mesmo a tive há muito tempo e fiquei completamente curado.
— Eu sei, doutor. Mas o seu médico era outro. -
Anedota
Um taxista alentejano vem a Lisboa e vê uma rapariga muito gira a pedir boleia. Pára ao pé dela e abre a janela do lado do pendura. Mete conversa. A moça mete a cabeça dentro do carro, ele fecha a janela e a pobre fica com a cabeça entalada. Ele sai do carro, vai por detrás dela e abusa da jovem. Volta para o carro e comenta sobranceiro: – Nós, os taxistas alentejanos, somos muito espertos, não somos? Responde a jovem: – São sim senhor. Mas nós, os travestis de Lisboa, ainda somos mais.
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Anedota
Que choros na casa do vizinho! O Cassanga acordou assustado, correu à porta do vizinho, de repente viu ele chorando em frente da sua casa junto à varanda.
Ai meu tio… ai meu tio…
O seu tio morreu?
-Sim!
É verdade?
-Claro!
E não lhe deixou nada?
-Nada!
Nem saudades? -
Anedota
Uma senhora velhinha vai ao médico e diz:
— Doutor, eu tenho um problema com os gases, mas realmente não me aborrece muito. Eles nunca cheiram e são sempre silenciosos. Vou dar-lhe um exemplo concreto: eu soltei «gases» vinte vezes, pelo menos, desde que entrei no seu consultório. Aposto que o senhor não sabia que eu estava a soltar tantos gases, porque não cheiram e são silenciosos. O médico diz:
— Sim, sim… Leve estas pílulas e volte cá na semana que vem.
Na semana seguinte, a senhora regressa:
— Doutor — diz ela —, não sei que remédio me deu, mas agora os meus gases, embora ainda silenciosos, cheiram terrivelmente. O médico diz:
— Bom, agora que curámos a sua sinusite, vamos cuidar do seu ouvido. -
Anedota
No consultório, o oculista fazia os exames de rotina:
— O que está escrito aqui?
— Não sei, não consigo ler — responde o paciente.
O médico aumenta a letra:
— E agora? O que está escrito aqui?
Ele esforçou-se mas não conseguiu ler nada. Várias tentativas depois, o médico concluiu:
— Bom, só há uma solução, vamos ter de operar. Depois da operação, o doente pergunta ao médico:
— E agora, doutor? O senhor acha que eu vou conseguir ler tudo?
— Claro que sim! A operação foi um sucesso!
— Ainda bem, doutor, como a medicina está avançada! O senhor acredita que antes da cirurgia eu era analfabeto? -
Anedota
Um advogado foi surpreendido dirigindo em alta velocidade. O guarda chegou para ele e disse:
– Por favor, posso ver sua habilitação?
– Não tenho, ela foi caçada na última blitz por eu ter estourado os pontos permitidos.
– Você não tem habilitação? Então me deixe ver o documento de propriedade do veículo.
– Não o tenho, o carro é roubado.
– Como é? O carro é roubado?
– Aliás, pensando melhor, quando fui guardar a arma no porta-luvas, lembro-me de ter visto uma pasta e eu que acredito que lá estejam os documentos do carro.
– Você tem uma arma em seu porta-luvas?
– Claro, meu amigo. Tive que matar a dona do carro e jogar o corpo no porta-malas.
O guarda fica desesperado e diz:
– Aguarde um minuto, por favor.
O policial chamou o Capitão pelo rádio e relatou todos os detalhes. O Capitão enviou vários policiais ao local, que cercaram o carro e, com suas armas em punho, exigiram que o advogado descesse do carro.
Nessa hora, chega o Capitão e diz ao advogado:
– Posso ver sua habilitação?
– Claro, aqui está, diz o advogado, entregando-a ao Capitão.
– O veículo é seu?
– Sim, Senhor. Aqui estão os documentos.
– Por gentileza, abra seu porta-luvas lentamente.
O advogado abriu o porta-luvas, que estava vazio.
O capitão então pediu que ele abrisse o porta-malas do veículo, no que também foi prontamente atendido. O Capitão, indignado, disse:
– Eu não entendo, o guarda que o abordou disse que o senhor não tinha habilitação, que o carro era roubado, que o senhor estava armado e que havia um corpo no seu porta-malas…
O advogado responde com cara de espanto:
– Olha que mentiroso! Aposto que ele disse também que eu estava trafegando em excesso de velocidade! -
Anedota
Num exame final de cirurgia, o professor pergunta ao aluno:
— Porque é que os cirurgiões usam máscaras durante as operações?
— Porque, se a operação correr mal, podem manter o anonimato. -
Anedota
— Doutor, isto não pode continuar. Adormeço constantemente. Dez minutos depois de chegar ao meu trabalho, adormeço.
— Um momento. Onde trabalha o senhor?
— No matadouro.
— E adormece a matar os bois?
— Bois, não. Carneiros! E não sou eu que os mato. Eu só os conto. -
Anedota
Um homem de oitenta e cinco anos estava a fazer o check-up anual e o médico perguntou como se estava a sentir.
— Nunca me senti tão bem — respondeu. — A minha nova mulher tem dezoito anos e está grávida, à espera de um filho meu! Qual é a sua opinião a respeito disto, senhor doutor? O médico reflectiu por um momento e disse:
— Deixe-me contar-lhe uma história. Eu conheço um homem que era um grande caçador, nunca perdeu uma estação de caça. Mas um dia, por engano, colocou o guarda-chuva na mochila em vez da arma. Quando estava na floresta, um urso apareceu repentinamente à sua frente. Ele tirou o guarda-chuva da mochila, apontou para o urso e este caiu morto.
— Isso é impossível! — disse o velhinho. — Outro caçador deve ter atirado e acertado no urso!
— Exactamente…
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