Em um desses emocionantes debates políticos o mediador pergunta a um candidato:
– Candidato, como o senhor começou a sua carreira política? – Ah, foi logo na infância! – disse o político, orgulhoso – Quando eu estava no primário!
Os outros candidatos caem na risada.
– Me desculpe, senhor candidato! – disse o mediador – Mas começar a carreira no primário é demais! O senhor quer se explicar melhor? – Pois é… Um dia meu pai me chamou e disse “Filho, a partir de hoje eu vou te dar mil cruzeiros toda vez que você tirar uma nota maior que sete!” No dia seguinte eu chamei a professora de canto e falei “Escuta, Dona Clotilde… O que a senhora acha de ganhar 500 cruzeiros de vez em quando?”
No meio da aula de matemática a professora vê que Joãozinho está distraído e resolve fazer uma pergunta:
– Joãozinho! Quantos ovos tem uma dúzia? – Não sei, fessora! – Muito bonito, né? Vê se presta mais atenção na aula! – Pode deixar, fessora! Será que eu posso fazer uma pergunta pra senhora também? – Pode! – responde ela, desconfiada – O que você quer saber? – A senhora sabe quantas tetas tem uma porca? – Não! – respondeu a professora, pensativa. – Viu, fessora? A senhora me pegou pelos ovos e eu te peguei pelas tetas!
Na escola, a professora vira-se para os alunos e pergunta:
– Mariazinha, diga o nome de um fruto que começa por M, e é ótimo? – Maçã? – Ótimo, Ótimo! Luisinho, agora um que começa por P? – Pêra? – Ótimo, ótimo! Joãozinho, agora você, um por O!
O Joãozinho pensa, pensa… E solta:
– Orgasmo! – Joãozinho, orgasmo não é um fruto! – Eu sei, mas é ótimo, ótimo!
– Diga três coisas de chupar! – Picolé. – Tá bem. Mais uma. – Pirulito. – Muito bom, agora diga a última! – Cueca, professora. – Errado! Cueca não é de chupar! – Claro que é! Ainda ontem ouvi minha mãe dizendo para o meu pai “Tira a cueca que eu quero chupar!”
O cara está na fila do caixa no supermercado quando uma loira escultural lhe faz sinais com a mão e lhe lança um sorriso daqueles. Ele deixa o carrinho das compras na fila, dirige-se a ela e diz:
– Desculpe, será que não nos conhecemos?
Ela responde, sempre com aquele sorriso:
– Pode ser que eu esteja enganada, mas acho que o senhor é o pai de uma das minhas crianças…
Ele puxa pela memória e pergunta a queima-roupa:
– Não me diga que você é aquela stripper que eu comi sobre uma mesa de bilhar, naquela suruba com os meus amigos, completamente bêbado, enquanto uma das suas amigas me flagelava com uns nabos molhados e me enfiou um pepino no traseiro?
– Bem, não… – responde ela, sem graça – Eu sou a nova professora do seu filho!
– Joãozinho, o que você quer ser quando crescer? – Soldado! – responde ele, convicto. – Mas soldado vai pra guerra e o inimigo mata! – diz a professora. – Ah! Então eu quero ser inimigo de soldado!
No primeiro dia de aula, numa escola secundária dos EUA, a professora apresentou aos alunos um novo colega, Sakiro Suzuki, vindo do Japão. A aula começa e a professora: – Vamos ver quem conhece a história americana. Quem disse: Dê-me a liberdade ou a morte? Silêncio total na sala. Apenas Suzuki levanta a mão: – Patrick Henry em 1775 em Filadélfia. — Muito bem, Suzuki. E quem disse: O estado é o povo, e o povo não pode afundar-se? Suzuki: – Abraham Lincoln, em 1863, em Washington. A professora olha os alunos e diz: – Não têm vergonha? Suzuki é japonês e sabe mais sobre a história americana que vocês! Então, ouve-se uma voz baixinha, lá ao fundo: – Japonês filho da puta! – Quem foi?, grita a professora. Suzuki levanta a mão e, sem esperar, responde: – General McArthur, em 1941, em Pearl Harbour. A turma fica super silenciosa. Apenas se ouve do fundo da sala: – Acho que vou vomitar. – Quem foi?, grita a professora novamente. E Suzuki: – George Bush Sénior, ao Primeiro-Ministro Tanaka, durante um almoço em Tókio, em 1991. Um dos alunos fala: – Chupa-me o pau! E a professora, irritada: – Acabou-se! Quem foi agora? E Suzuki, sem hesitações: – Bil Clinton à Mónica Lewinsky, na Sala Oval da Casa Branca, em Washington, em 1997. E outro aluno fala ao fundo: – Suzuki de merda! E Suzuki responde: – Valentino Rossi, no Grande Prêmio de Moto de Velocidade, no Rio de Janeiro, em 2002. A turma fica histérica, a professora desmaia, a porta abre-se e entra o diretor, que diz: – Que merda é essa? Nunca vi uma confusão deste tamanho! E Suzuki, bem alto: – Mariano Gago para José Sócrates em 2007, após ter recebido o relatório da inspeção feita à Universidade Independente.
Numa manhã, a professora pergunta ao aluno: – Diz-me lá quem escreveu Os Lusíadas? O aluno, a gaguejar, responde: – Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui. E começa a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe: – Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai. Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa: – Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu Os Lusíadas e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele… Diz o pai: – Bem, ele não costuma ser mentiroso. Se diz que não foi ele, é porque não foi. Já se fosse o irmão! Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da GNR, diz-lhe o comandante: – Parece que o dia não lhe correu muito bem! – Pois não! Imagine que perguntei a um aluno quem escreveu Os Lusíadas! Respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar. Diz o comandante do posto: – Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um aperto e vai ver que ele confessa tudo! Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá a ler o jornal. Pergunta-lhe este: – Então o dia correu bem? – Ora, deixa-me cá. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu Os Lusíadas. Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da GNR quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de eu fazer a isto? O marido, confortando-a: – Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras!
O Joãozinho chega à escola e diz à Sra. Professora: – A minha gatinha teve 4 gatinhos e são todos do Benfica. A professora fica muito espantada com a saída da criança. No outro dia o Director vai visitar a escola e a Professora, como achou muita piada ao miúdo, pergunta: – Joãozinho, diga lá o que aconteceu à sua gatinha? Diz o Joãozinho: -A minha gatinha teve 4 gatinhos, 2 são do Sporting e 2 são do Benfica. A Professora fica intrigada e diz: – Então não eram os 4 do Benfica? – Responde o Joãozinho: – Eram, mas 2 já abriram os olhos!
– Uma professora do 1.o ano decidiu contar a his- tória dos três porquinhos aos alunos, até que chegou à parte em que os porquinhos tentavam angariar materi- ais para construir as suas casas. – ”E então, o primeiro porquinho chegou-se ao pé de um carroceiro que transportava fardos de palha, e perguntou: – O senhor não se importa de me ceder um pouco da sua palha para que possa construir a minha nova casa?” – contou ela. Depois, virando-se para os alunos, perguntou: – “E o que acham vocês que o homem disse?” Responde uma das criancinhas: – O homem deve ter dito: “Porra, um porco que fala!!!”
Professora: Maria, aponta no mapa onde fica a América do Norte. Maria: Aqui está. Prof: Correcto. Agora turma, quem descobriu a Amé- rica? Turma: A Maria. Professora: João, menciona uma coisa importante que exista hoje e que não havia há 10 anos atrás. João: Eu! Professora: Bruno, que nome se dá a uma pes- soa que continua a falar, mesmo quando os outros não estão interessados? Bruno: Professora!
Um dia apareceu um puto todo contente, todo feliz na escola… E a professora perguntou-lhe porqué que ele tava todo contente, e ele respondeu: -“Porque a minha cadela Pantufas teve 6 cãezinhos! E são todos do Benfica” A prof. disse logo: -“Ai que história tão gira! Amanhã vem o Mantorras visitar a nossa escola, podias contar-lhe essa história…”, ao que o puto respondeu: -“Sim, sr. professora!”. No outro dia, quando o Mantorras estava a visitar a sala de aula a prof.pediu ao puto pra contar a história E ele contou: – “Ontem a minha cadela Pantufas teve 6 cãezinhos e 3 são do Benfica!” A professora interrompe: “Então mas ontem não eram todos do Benfica?!” – “Eram, mas hoje 3 já abriram os olhinhos…”
No primeiro dia de aula, a professora chama os alunos um por um e pede para eles se apresentarem brevemente, dizendo o nome e a profissão dos pais. – Eu me chamo Luciana – diz uma menina- minha mãe é dona de casa e meu pai, engenheiro. – Eu sou o Luís Carlos – diz um garoto – minha mãe é arquiteta e meu pai, bancário. – Eu sou o Roberto – diz um outro menino – minha mãe é prostituta e meu pai faz strip-tease numa boate gay. Silêncio sepulcral. A professora, constrangida, muda rapidamente de assunto. No recreio, os colegas perguntam para Roberto: – É verdade que sua mãe é prostituta e seu pai tira a roupa na frente das bichas? – Não! – responde o Roberto – É que fiquei com vergonha de contar que eles trabalham na Microsoft!
😏 Agora ainda mais rápido e catita!
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😆 Melhorei os links de partilha, agora funcionam yay! ;D
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