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Anedota
Dona Marisa Lula morreu e foi para o céu. Enquanto estava em frente a São Pedro nos Portões Celestiais, ela viu uma enorme parede com relógios atrás dele.
Ela perguntou:
– Que são todos aqueles relógios?
São Pedro respondeu:
– São Relógios de Mentira. Todo mundo na Terra tem um Relógio de Mentira. A cada vez que você mente, os ponteiros de seu relógio se movem.
– Oh – disse Dona Marisa – De quem é aquele relógio ali?
– É o de Madre Teresa. Os ponteiros nunca se moveram, indicando que ela nunca mentiu.
– E aquele, é de quem?
– É o de Abraão Lincoln. Os ponteiros só se moveram duas vezes, indicando que ele só mentiu duas vezes em toda a sua vida.
Dona Marisa perguntou:
– E cadê o Relógio do meu marido?
– Ah! O do Lula está na minha sala. Estou usando-o como ventilador de teto. -
Anedota
Morreu um burro em frente de uma Igreja e, como uma semana depois, o corpo ainda estava lá, o padre resolveu reclamar com o Presidente da Junta.
– Sr. Presidente, há um burro morto à frente da Igreja há quase uma
semana!
E o Presidente, que era um grande adversário político do padre, resolveu picá-lo:
– Sr. Padre, não é o senhor que tem obrigação de cuidar dos mortos?
– Sim, sou eu! – respondeu o padre, com serenidade. – Mas também é minha obrigação avisar os parentes! -
Anedota
Um homem vai ao quarto do filho para lhe dar boa-noite e vê que o miúdo está a ter um pesadelo. O pai acorda-o e pergunta-lhe se está bem. O filho responde que sente medo porque sonhou que a tia Albertina tinha morrido. O pai garante que a tia está muito bem e diz ao miúdo que volte a dormir sossegado.
No dia seguinte, a tia Albertina morre.
Uma semana depois, o homem volta ao quarto do filho para lhe dar boa-noite. O miúdo está com outro pesadelo. O pai acorda-o e pergunta-lhe o que aconteceu. O filho responde que sente medo porque sonhou que o avô havia morrido. O pai garante que o velhote está muito bem e manda-o dormir de novo.
No dia seguinte, o avô morre.
Uma semana depois, o homem vai de novo ao quarto do filho para lhe desejar boa-noite. O miúdo está com mais um pesadelo. O pai acorda-o e pergunta o que tinha sido desta vez. O filho responde que sente medo porque sonhou que o pai tinha morrido, mas este garante estar bem e manda-o dormir novamente. Contudo, o homem vai para cama e não consegue dormir.
No dia seguinte, acorda apavorado. Tem a certeza de que vai morrer. Sai para o trabalho e conduz com o maior cuidado para evitar uma colisão. Não almoça, com medo de que a comida possa estar envenenada. Evita toda a gente, com medo de ser assassinado. Tem um sobressalto a cada ruído e a qualquer movimento suspeito esconde-se debaixo da secretária.
Ao voltar para casa, diz para a mulher:
— Meu Deus, tive o pior dia da minha vida! E ela responde:
— Tu achas que foi o pior? E o leiteiro, coitado, que morreu aqui à porta, hoje de manhã? -
Anedota
Numa aula de biologia, o professor colocou uma lombriga em cada um de quatro tubos de ensaio.
Além da lombriga, o primeiro tubo continha álcool, o segundo fumo de cigarros, o terceiro esperma e o quarto terra humedecida.
Na aula seguinte, mostrou aos alunos a conclusão da experiência. De facto: a primeira, que tinha sido mergulhada em álcool, estava morta; a segunda, com fumo de cigarros, morta estava; a terceira morreu no meio do esperma; a quarta, na terra humedecida, fora a única sobrevivente.
Então, perguntou à turma: – “O que podemos aprender com esta experiência, meninos?”
Imediatamente, o Joãozinho responde: – “Temos de beber, fumar e foder para não termos lombrigas!” -
Anedota
O culpado de tudo foi o homem-dos-gelados
Devido ao falecimento do avô aos 95 anos, o jovem Camilo foi fazer uma visita de pêsames à sua avó de 90 anos.
Quando chega, Camilo encontra a anciã chorando e tenta confortá-la.
Um pouco depois, quando vê a avó mais calma, o neto pergunta: – Diz-me avó, como morreu o avô?
– Morreu ao fazermos amor – Confessa a avó, meio embaraçada.
Camilo, espantado, responde-lhe que as pessoas de 90 anos ou mais, não deveriam fazer amor porque é muito perigoso.
Ao que a avó responde: – Já só fazíamos ao Domingo, de há cinco anos a esta parte, e com muita calma, ao compasso das badaladas do sino da Igreja. Era ding para o meter e dong para o tirar… Se não fosse o canalha do homem dos gelados com o seu sininho… o avô ainda estaria vivo! -
Anedota
– O Toninho foi encontrado pelo amigo fora de casa com uma mala na mão. – Para onde vais? – Vou fugir de casa. – Fugir? – Sim, porque quando morre um frango, obrigam-me a comer dele. O mesmo acontece se morre um coelho ou o porco. Esta noite morreu a minha avó e não sei o que vai acontecer…
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Anedota
Um burro morreu bem em frente de uma Igreja e, como uma semana depois, o corpo ainda estava lá, o padre resolveu reclamar com o presidente da câmara.
- Sr. presidente, tem um burro morto na frente da Igreja há quase uma semana!
E o presidente, grande adversário político do padre, alfinetou:
- Mas Padre, não é o senhor que tem a obrigação de cuidar dos mortos?
- Sim, sou eu! Mas também é minha obrigação avisar os parentes!
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Anedota
A sogra do cara morreu. Um amigo perguntou:
- O que fazemos? Enterramos ou cremamos?
- As duas coisas. Não podemos facilitar!
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