— Perdeu-se a questão, mas não está tudo perdido. Temos o recurso da apelação.
Apele! Apele e verá como ganhamos.
— A pele?! A pele já o senhor doutor me levou. Agora só se forem os ossos.
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Anedota
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Certo cliente expunha ao seu advogado uma questão em que não tinha sombra de razão, mas, querendo mostrar que a tinha, alongava-se em rodeios, metendo os pés pelas mãos…
O advogado interrompeu-o:
— Diga as coisas claramente; como são. Para as embrulhar, cá estou eu! -
Anedota
No consultório de um conhecido advogado de Lisboa apresenta-se um indivíduo que tem uma questão pendente no tribunal da Boa-Hora, em que ele é queixoso. Trata-se dum caso de difamação, começando ele por declarar ao advogado que está disposto a gastar toda a sua fortuna para obter que a Justiça castigue o difamador.
— Muito bem! — exclamou o advogado. Diga-me, então, quais as palavras de que o réu se queixa.
O cliente: Disse que me desafiava a encontrar um maior ladrão e mentiroso do que eu.
— E o que lhe respondeu o senhor?
— Que vinha procurar o meu advogado. -
Anedota
Numa comarca da Louisiana, o tribunal ocupa-se de uma causa, cujo advogado não goza das boas graças do juiz. Resumia o juiz os factos principais quando um burro, na vizinhança, zurrou descompassadamente.
— O que é isto? — perguntou o juiz, aborrecido.
— Nada, senhor — respondeu o advogado — É o eco da voz de Vossa Senhoria.
Não respondeu o juiz, mas pouco depois a casualidade veio em seu auxílio.
Quando o advogado refutava acaloradamente certas observações do juiz, tornou o burro a zurrar com tal força que não se ouvia a voz do advogado.
Então, o juiz disse com toda a gravidade:
— Cale-se um de vocês, se querem ser ouvidos, porque falando os dois ao mesmo tempo é impossível. -
Anedota
Uma advogada muito feia defende um belo rapaz.
Estou de tal modo convicta da sua inocência — diz ela — que me disponho a casar consigo depois da absolvição.
— Nesse caso — grita o acusado —, prefiro confessar! -
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Um casal jovem e apaixonado morre num acidente na véspera do casamento. Chegando ao Paraíso, pedem a Deus para se casarem lá mesmo. O Senhor responde:
— Esperem cinco anos e, se vocês ainda quiserem casar-se, daremos um jeito.
Passaram-se cinco anos, e o casal continua com a firme intenção de casar. Vão outra vez à presença do Senhor e repetem o pedido. O Senhor, mais uma vez, responde:
— Infelizmente, vocês vão ter de esperar mais cinco anos.
Passados mais cinco anos, finalmente, a resposta esperada:
— Okay, podem casar. Teremos uma bela cerimónia este sábado na capela celeste.
Poucos meses depois, o casal já se quer separar. Vão à presença do Senhor, que ouve o pedido. E diz:
— Demorei dez anos para arranjar um padre aqui no Paraíso. Vocês têm ideia de quanto tempo vai levar para arranjar um advogado? -
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Numa noite de neblina, numa estrada, um automóvel dirigido por um médico chocou com outro, guiado por um advogado. Nenhum dos dois sabia precisar de quem fora a culpa, mas, como estivessem ainda aturdidos e nervosos pelo acidente, o advogado tirou uma pequena garrafa de uísque do porta-luvas do seu carro e ofereceu um trago ao médico.
O doutor, com mãos trémulas, pegou na garrafa e bebeu. Depois, passou-a ao advogado:
— O senhor não vai também beber um pouco para acalmar os nervos?
— Claro que vou — disse o advogado. — Mas só depois de a Brigada de Trânsito chegar. -
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O túmulo tinha gravado: «Aqui jaz um homem honrado e um grande advogado.»
— As coisas devem estar más — disse o visitante ao coveiro — andam a pôr dois na mesma campa. -
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O Instituto Pasteur anunciou que não vai usar ratos em experiências médicas. No lugar dos ratos utilizará advogados. Houve três razões para tomar esta decisão:
1. Existem no momento mais advogados do que ratos.
2. Os pesquisadores não ficam tão ligados emocionalmente aos advogados como aos ratos.
3. Há certas coisas que nem os ratos fazem. -
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O advogado recebe no escritório um cliente preocupado com seu processo:
— Doutor, se eu perder este caso, estou arruinado.
— Tudo depende do juiz… — diz o advogado.
— Se eu desse um presentinho ao juiz, isso ajudaria?
— Não! Este juiz é muito ético e consciente. Se lhe der um presente, só irá prejudicar-se! Nem pense nisso!
Passado algum tempo, sai a sentença: a favor do cliente. Este procura o advogado e diz:
— Obrigado pela dica sobre o presentinho, funcionou!
— Mas como? Se você tivesse enviado o presente, teríamos perdido a causa!
— Mas eu mandei o presente… Foi por isso que a ganhámos.
— Você está louco? Como?
— Bem, eu mandei o presente e, dentro da caixa, coloquei um cartão-de-visita do nosso adversário. -
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Um talhante entra no escritório de um advogado e pergunta:
— Se um cão à solta na rua entra num talho e rouba um pedaço de carne, o dono da loja tem direito a reclamar o pagamento do dono do cão?
— Sim, claro — responde o advogado.
— Então o doutor deve-me dois euros. O seu cão andava à solta e roubou um chouriço da minha loja.
Sem reclamar, o advogado preenche um cheque no valor de dois euros e entrega-o ao talhante. Alguns dias depois, este recebe uma carta do advogado, cobrando quinze euros pela consulta. -
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Um advogado e um engenheiro estão a pescar nas Caraíbas, quando o advogado diz:
— Estou aqui porque a minha casa ardeu, e tudo foi destruído pelo fogo. A companhia de seguros pagou tudo e, com o que sobrou, vim para cá.
— Que coincidência! Estou aqui porque a minha casa e tudo o que estava dentro foi levado por uma enchente. O seguro cobriu tudo — diz o engenheiro.
O advogado fica calado por alguns instantes e então pergunta:
— E como é que você provocou a enchente? -
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No tribunal, o acusador, encolerizado:
— Senhores jurados, este ser abjecto matou o pai e a mãe, e não revela o menor remorso. Proponho que lhe seja aplicada uma pena exemplar.
O advogado de defesa, dirigindo-se aos jurados:
— Por favor, meus senhores, mantenham a calma. Sobretudo, não se esqueçam de que estão a julgar um infeliz órfão. -
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Um dos advogados grita ao outro:
- Você é um mentiroso!
O outro responde-lhe:
- E você é um vigarista!
Batendo com o martelo, o juíz diz:
- Bom, agora que ambos os advogados foram identificados, vamos prosseguir com o julgamento.
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Um advogado morreu na pobreza.
Como não havia dinheiro para pagar o seu funeral, algumas pessoas começaram a fazer um peditório.
A dada altura, alguém pediu a um juíz:- O senhor não quer dar 1 euro para enterrar um advogado?
- 1 euro? Só? Bolas… Pegue lá uma nota de 20 e enterre mais alguns!
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Um matemático, um físico e um advogado vão a uma entrevista para um emprego!
O entrevistador pergunta:- Quanto é três vezes sete?
O matemático responde:
- Bem, considerando que três é um número inteiro e bla bla bla… 21!
O físico diz:
- Imaginemos que três é um corpo e bla bla bla… 21!
O advogado fechas as cortinas, tranca a porta do escritório, aproxima-se devagar do entrevistador, olha para os lados e diz baixinho:
- Quanto quer que seja?

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