No manicómio um internado entrega a outro a lista dos telefones.
— É para tu apreciares, quando puderes. É um romance que eu escrevi. Depois dás-me a tua opinião.
— Já li. Levei a noite inteira com isso. Não acho desengraçado. Mas, se não te parece mal a minha opinião, o único defeito é ter personagens a mais.
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Anedota
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Anedota
No manicómio estão a servir o primeiro almoço. Um dos loucos diz à enfermeira:
— Menina Adélia, pode dar-me um torrão de açúcar?
— Mas eu dei-lhe seis!
— Pois sim, mas derreteram-se todos. -
Anedota
Certa vez iam três malucos pela Avenida da República abaixo; quando chegaram ao Marquês de Pombal, um deles disse para irem empurrar a estátua. Os outros concordaram e lá começaram a empurrar. Tanto empurraram, que já estavam cheios de calor e resolveram despir os casacos. Despiram-nos e puseram-nos à beira do passeio. Passou por lá um sujeito e tirou-lhos. Claro que eles estavam todos entretidos a empurrar a estátua, e nem deram por isso.
Ao fim de uma hora de estarem a empurrar, um deles diz:
— Ó pá, isto parece que não anda!
— Anda, sim senhor; eu já nem vejo os casacos! -
Anedota
Tipos de Homens segundo os informáticos:
Homem Vírus: – Quando menos esperas instala-se nos teus domínios e vai apoderando-se de todos os teus espaços. Se tentas desinstalá-lo vais perder muitas coisas; se não tentas perdes todas.
Homem Internet: – É preciso pagar para lhe ter acesso.
Homem Servidor: – Está sempre ocupado quando necessitas dele.
Homem Windows: – Sabes que tem falhas, mas não podes viver sem ele.
Homem Powerpoint: – Ideal para ser apresentado em festas e convenções.
Homem Excel: – Dizem que faz muitas coisas mas geralmente só o utilizamos para as quatro operações básicas.
Homem Word: – Tem sempre uma surpresa reservada para ti e não existe ninguém no mundo que o compreenda inteiramente.
Homem DOS: – Todos o possuíram um dia, mas ninguém mais o quer agora.
Homem Backup: – Julgas que tem o suficiente, mas na hora do “vamos
a ver” há sempre algo que falta.
Homem Scandisc: – Sabemos que é bom e que só quer ajudar, mas no fundo não
sabe nada do que está a fazer.
Homem Screensaver: – Não serve para nada, mas diverte-nos.
Homem Paintbrush: – Puro adobe e nada de substância.
Homem RAM: – Aquele que esquece tudo logo que se desliga.
Homem Disco Rígido: – Lembra-se sempre de tudo.
Homem Rato:- Só funciona quando é arrastado.
Homem Multimédia: – Faz tudo parecer bonito.
Homem Utilizador: – Nunca faz nada bem e passa a vida a fazer perguntas.
Homem E-mail: – Em cada dez coisas que diz, nove são parvoices. -
Anedota
Havia um maluco que dizia que já estava bom e o director lá da casa onde ele estava mandou-o chamar para ver se ele estava memo bom! Chamou-o:
— Bom, você vai-se embora e o que é que vai fazer quando chegar lá fora?
— Ah! Eu, quando chegar lá fora, compro uma fisga e vou aos pássaros!
— Pssst: Lá pra dentro, que isso não é para andar na rua!
Chamou-o uma porção de vezes e ele dizia sempre a mesma coisa! Até que chamou-o um dia:
— Bom, você vai-se embora e o que é que vai fazer quando chegar lá fora?
— Bem, eu, quando chegar lá fora vou arranjar uma mulher!
— Sim senhor, assim é que é! Começar a vida! Atão e depois, o que é que faz?
— Depois vou despi-la!
— Sim, senhor, muito bem! E depois? — O Director já estava a ficar enrolado!
— Depois tiro-lhe a camisa!
— Sim, sim, sim, sim, sim, sim! E depois? E que mais?
— Depois tiro-lhe as calças!
— Ah! Muito bem! E que mais?
— Depois tiro-lhe o soutien!
— Muito bem! E que mais?
— Depois tiro-lhe as cuecas!
— Sim, senhor! E que mais?
— Depois tiro-lhe as meias!
— E que mais? E que mais?
— Depois tiro-lhe as ligas, faço uma fisga e vou aos pássaros! -
Anedota
Como chamamos um homem que perdeu sua inteligência? Viúvo!
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Anedota
Cúmulo da Ingenuidade
Notar que as maminhas estão a crescer e pedir à mamã creme para as borbulhas.
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Anedota
No manicómio, um grupo de dez ou doze loucos brinca aos comboios. Põem-se em bicha, correm, apitam, param na hipotética estação, retomam a marcha ao som do apito.
Ao cabo de uma hora, outro internado, que assiste ao espectáculo, grita:
— Quando acabam com isso?
— Porquê? Incomoda-te o barulho?
— Não, mas incomoda-me o fumo. -
Anedota
Um açougueiro entra no escritório de um advogado e pergunta:
– Doutor, se um cachorro solto na rua entra num açougue e rouba um pedaço de carne, o dono da loja tem direito a reclamar o pagamento do dono do cachorro?
– Sim, é claro – responde o advogado.
– Então, o senhor me deve 8 reais. Seu cachorro estava solto e roubou um filé da minha loja!
Sem reclamar, o advogado preenche um cheque no valor de 8 reais e entrega ao açougueiro. Alguns dias depois, o açougueiro recebe uma carta do advogado, cobrando 200 reais pela consulta. -
Anedota
— Senhor doutor: o meu irmão está tarado: julga-se uma galinha!
— Pois então — diz o médico —, trate de o internar.
— Não posso. Preciso muito dos ovos. -
Anedota
No hospital dos doidos um internado desata a correr pelos corredores, e atrás dele vai toda a gente que o vê correr: enfermeiros, médicos, serventes. O doido corre e vai gitando:
— Estou podre! Estou podre! Estou podre!
Chegando ao fundo de um corredor sem saída, parou. Quando os perseguidores chegaram ao pé dele, o doido, com as lágrimas nos olhos, metia o dedo no cú, cheirava, tornava a meter o dedo no cú, tornava a cheirar, e continuava:
— Estou podre! Estou podre! -
Anedota
No tribunal O Juiz perguntou à prostituta:
– “Então quando é que se apercebeu que tinha sido violada?” - A prostituta respondeu, limpando as lágrimas: ”
-Quando o cheque foi devolvido!!!” -
Anedota
O doido, no hospital:
— Senhor director: Já sei que estou curado e venho pedir alta.
— Tu sabes qual era a tua mania? Sabes mesmo que estás curado?
— Sei que tinha a mania que era milho. Mas hoje sou uma pessoa como outra qualquer.
— Bem. Então o que é que vais fazer lá fora?
— Senhor director… eu vou trabalhar, vou constituir família, vou fazer uma vida igual à dos outros homens.
— E achas que já te encontras em condições de fazer uma vida normal?
— Fique descansado, senhor director. Sinto-me completamente curado.
— Bem. Vou-te dar alta. Aqui tens o papel assinado.
O doido vai já à porta do gabinete, quase a sair, volta-se para trás e diz:
— Agradecia-lhe só mais um favor.
— O que é?
— É que avise as galinhas, lá em baixo, no pátio, porque elas não sabem de nada. -
Anedota
— Parece-me que o senhor não trabalha…
— Não senhor… estou doido.
— Mas… há doidos que trabalham.
— Pois há… mas eu não estou tão doido como isso. -
Anedota
O director da manicómio mostra as instalações a umas visitas e entra na sala de convívio. Uns quantos doentes, sentados, vão gritando números.
— Quinze! — diz um, e todos riem às gargalhadas.
— Vinte e oito! — grita outro, e riem perdidamente.
— O que é que esses números querem dizer, para eles, que os fazem rir tanto? – pergunta um dos visitantes.
— Estão a contar anedotas — explica o director — mas corno já todos as sabem, numeram-nas e dizem só o número de cada uma.
— Trinta e quatro! — diz outro, rapidamente. Olham uns para os outros; ninguém ri.
— Essa não, pá! És maluco! Essa refere-se ao senhor director. Não vês que ele está aqui a ouvir? -
Anedota
Encontram-se dois alentejanos. Pergunta um deles: – “Atão compadri, já conseguiste a carta de condução?”
Responde o outro: – “nam, chumbê”
Pergunta o primeiro: – “como é que foi isso?”
Resposta: – “ora, cheguê a uma rotunda onde tava um sinal a dizer 30!”
– “E atão?”
– “Dê 30 voltas à rotunda.”
– “E depois?”
– “Chumbe!”
Diz o primeiro: – “Atã, contaste mal?”
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