Ciumento, ele ligou para casa à noite, já no primeiro dia de viagem. Atendeu uma voz estranha.
– Quem está falando?
– A empregada.
– Mas não temos empregada.
– Bem, meu senhor, fui contratada hoje.
– Está bem, deixa eu falar com a patroa.
– Não dá, senhor, ela está no quarto com o namorado.
Furioso, ele logo tem a idéia perfeita:
– Quer ganhar 5000 dólares agora?
– Claro, senhor.
– Então vá até a estante do meu escritório, pegue aquela espingarda na parede e atire nos dois, na cama mesmo.
Ele fica na linha. Ouve alguns passos. Silêncio. Dois tiros. A empregada volta ao telefone:
– Tudo certo, senhor. Mas, e os corpos?
– Jogue na piscina.
– Mas, senhor, que piscina? Aqui não tem piscina.
– Uhnnnnn… aí não é o 555 7799?
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Anedota
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Anedota
Depois de cinco anos de namoro e faltando dois dias para se casar, a filha chega para sua mãe e diz:
– Mamãe, faltam dois dias para me casar e meu namorado pensa que sou virgem! o que eu faço?
– Bem minha filha, no dia da Lua de mel, você coloca uma bexiga na vagina.
– Mais mãe!!!! uma bexiga! e se ele desconfiar?
– Pode ficar tranquila, vai por mim.
Chega o dia da Lua de Mel, ela vai ao banheiro, discretamente coloca uma bexiga dentro da vagina e vai peladinha até a cama.
O maridão abre suas pernas e espantado pergunta aos berros para mulher:
– Meu bem… o que significa isso!
– Ora querido é cabaço, você nunca viu?
– Claro que já vi, mas escrito “Parabéns à você”? -
Anedota
– Padre, o senhor soube que o Mário morreu?
– Que triste, filho, o que foi que aconteceu com ele?
– Ele ia para minha casa e estava vindo a toda velocidade. O Mário sempre foi de correr muito. Quando ele ia chegando e tentou parar, os freios falharam e o carro chocou-se do jeito que vinha na mureta la em frente. O Mário foi lançado pelo teto solar, voou uns 10 metros, e acabou se arrebentando contra a janela do meu quarto, no segundo andar.
– Ave Santíssima, que modo horrível de morrer!
– Não, não, padre! Ele sobreviveu a isso. Ele acabou no chão do meu quarto, todo arrebentado, sangrando e coberto de vidro. Foi então que ele tentou se levantar e pegou na maçaneta do meu guarda-roupa. É um guarda-roupa antigo, todo em jacarandá, pesadíssimo. Quando ele estava se erguendo, o guarda-roupa, que estava com um pé defeituoso, desabou em cima dele amassando tudo quanto foi osso do corpo dele.
– Pobre Mário! Que morte terrível!
– Não, padre, isso machucou muito mas não matou ele. Com muito esforço, ele conseguiu sair de baixo do guarda-roupa e engatinhou até a sacada que fica no topo da escada do hall. Ali ele tentou se levantar, apoiado no corrimão, mas o peso dele quebrou o corrimão e ele desabou até o chão do hall lá embaixo. Dois paus do corrimão quebrado ainda caíram sobre ele e o transfixaram.
– Mas que horror se morrer assim!
– Mas não foi isso que o matou. Ele conseguiu arrancar os dois paus do corpo, engatinhou até a cozinha e tentou se levantar apoiado no fogão. Sem querer pegou na alça de uma panela que estava fervendo água e derramou a água fervendo por cima dele, queimando toda a pele.
– Que morte sofrida, Mãe do Céu!
– Não, não, ele conseguiu sobreviver a isso. Mas lá estava ele caído no chão, numa poça de água fervente, quando viu o telefone na parede. Deve ter pensado em pedir ajuda. Apoiou-se na parede e tentou alcançá-lo. Mas, em vez do telefone ele meteu a mão na caixa de fusíveis e zap! 10.000 volts passaram por ele.
– Ave Maria! Que fim terrível!
– Não, padre, isso ainda não matou ele. Ele…
– Espere aí, filho! Afinal, como foi que ele morreu?
– Padre, eu atirei nele.
– Você ficou maluco, filho? Por que você atirou no pobre coitado?
– Caramba, padre, o cara estava destruindo a minha casa! -
Anedota
Dois velhinhos estavam conversando lá na pracinha, na véspera do Natal:
– Antenor, que coisa linda é o Natal. Será que existe alguma coisa melhor que o Natal???
– Ah! Aparício… O SEXO também é muito bom.
– E você, o que prefere mais: o sexo ou o Natal?
– Sexo.
– Por quê?
– Porque Natal tem todo ano… -
Anedota
Dois gagos resolvem roubar uns patos de um quintal.
Eles chegam no muro que dá para o quintal e enquanto um ficava esperando o outro pula pra pegar os patos. Quando o gago pula, os patos começam:
– Quá, quá, quá, quá…
E o gago que tava esperando responde:
– Qual–quer um! Qual–quer um! Qual–quer um! -
Anedota
E o delegado, para o genro da vitima:
– Eu não consigo entender como é que o senhor, ao ver um homem agredindo a sua sogra, pôde permanecer de bracos cruzados!
O genro responde:
– Pois é, doutor! Eu até que estava com vontade de fazer alguma coisa, mas…
O delegado interrompe:
– Mas, o que?
Ao que o genro responde:
– Achei que dois caras batendo numa velhinha seria muita covardia! -
Anedota
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