No sossego celestial, ouviu-se repentinamente um ruído violento que dava a ilusão de algo a rasgar o espaço. Jesus estranhou, pelo que se aproximou de São Pedro, perguntando:
— Pedro, que barulheira foi esta?
— Foi um avião, meu Divino Mestre. E sabeis de quem?
— De quem?
— Do nosso Papa Paulo VI. Anda a viajar nele. E o avião é de jacto e pertence-lhe. É mesmo propriedade dele!
— Sério? Oh, Pedro! E pensarmos nós que começámos este negócio com um simples burrinho!
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Um eletricista vai até a UTI de um hospital, olha para os pacientes ligados a diversos tipos de aparelhos e diz-lhes: –Respirem fundo: vou trocar o fusível.
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Eram dois amigos. Um ia cumprido a lei de Deus e o outro era um libertino, mas eram muito amigos. Calhou morrerem na mesma altura. Q que era libertino, não podia entrar no reino de Deus; já.há muitos anos que não se confessava e estava muito aflito. Então o outro disse:
— Não te preocupes; quando eu entrar, entras tu; eu vou a cavalo em ti.
Apareceu S.. Pedro e perguntou:
— Quem é?
— Sou eu a cavalo no burro.
S. Pedro respondeu:
— Prende o burro à porta e entra tu. -
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- Mãe, mãe … Na escola me chamaram de dentuço.
- Não liga pra eles, Paulinho… e fecha a boca que você tá riscando o chão!
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— Então, morreu a tua mulher?
— É verdade. Em resultado duma queda que deu, quando montava a cavalo.
— Claro, vendeste o cavalo…
— De modo nenhum. Tenciono casar outra vez. -
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Dois homens conversam à mesa do café:
— Sabes, já lá vão uns seis meses que não falo à minha mulher.
— Eh pá, seis meses? Mas porquê? Tiveram alguma zanga?
— Não! O que se passa é que eu acho falta de educação interrompê-la. -
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Acordei com a mãe de todas as ressacas, virei-me e ao lado da cama havia um copo de água e duas aspirinas. Olhei à volta e vi a minha roupa passada e pendurada. O quarto estava em perfeita ordem. Havia um bilhete da minha mulher: «Querido, deixei o café pronto na cozinha. Fui ao supermercado. Beijos.»
Desci e encontrei um café à minha espera. Perguntei à minha filha:
— Não me lembro de nada! Sabes o que aconteceu ontem?
— Bem, pai, tu chegaste às três da madrugada, completamente bêbado, vomitaste no tapete da sala, partiste móveis, urinaste no guarda-roupa e aleijaste-te no olho ao bater na porta do quarto.
— E porque está tudo arrumado, café preparado, roupa passada, aspirinas para a ressaca e um bilhete amoroso da tua mãe?
— Bem, é que a mãe arrastou-te até à cama e, quando ela estava a tirar-te as calças, tu disseste: «Não faça isso, por favor! Eu sou casado!» -
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Numa instituição de auxílio de deficientes, o médico passa pela cozinha e o cozinheiro pergunta:
- Tá afim de uma torta, doutor?
- Não, “brigado”. Acabei de comer uma cega!
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O marido vai em viagem ao estrangeiro. A mulher escreve–lhe: «Promete-me que, enquanto aí estiveres, só saíras com homens. Pela minha parte, farei o mesmo.»
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Dois bêbados, muito bêbados mesmo, estavam andando na linha do trem. Aí um fala: – Caramba! Essa escadaria não acaba mais!
E o outro responde:- O pior é esse corrimão baixinho. Cansa pra burro!
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Havia um alentejano tão preguiçoso que esperava que o padre dissesse ámen para ele dizer dois…
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O homem pergunta à mulher:
— Querida, quando eu morrer, vais chorar muito?
— Claro, querido. Sabes que eu choro por tudo e por nada. -
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- Mãe, mamãe… Se Deus nos dá o que comer, a cegonha traz os bebês, e Papai Noel os presentes no Natal… Pra que serve o papai?
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Um casal vinha por uma estrada do interior sem dizer palavra. Uma discussão anterior havia levado a uma briga, e nenhum dos dois queria dar o braço a torcer. Ao passarem por uma quinta onde havia uma mula e porcos, o marido perguntou, sarcástico:
— Parentes teus?
— Sim — respondeu ela. — Cunhados e sogra. -
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Na Iua-de-mel diz o noivo para a noiva:
— Querida, tenho um segredo para te contar. É que eu sou daltónico!
— Querido — diz a noiva —, também tenho um segredo para te contar. É que eu não sou sueca, sou cabo-verdiana! -
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Em outro exame, de vista, o médico ordena: – Leia o que está escrito naquela placa.
E o paciente: Mão vai dar, não. Eu estou com a vista tão fraca… Será que dá pro senhor ler pra mim?

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