Dois amigos iam de jornada. Um era muito gastador e outro muito poupado. Este foi escolhido para guardar o dinheiro. Todos os dias o outro lhe pedia dinheiro, mas inutilmente. Não podendo obtê-lo de dia, lembrou-se de obtê-lo de noite: deixava adormecer o companheiro e ia revistar-lhe os bolsos, mas sempre sem resultado.
No fim da jornada pediu ao outro que lhe dissesse onde escondia o dinheiro, e confessou que todas as noites lhe tinha revistado as algibeiras.
— Olha: eu previ que tu irias procurá-lo nos meus bolsos. Por isso, assim que apagávamos a luz, ia meter a bolsa num dos bolsos do teu casaco, e de madrugada ia tirá-la para o meu poder.
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Anedota
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Anedota
Helena e Gilda, duas solteironas, são donas de uma farmácia… Entra um homem e pede uma camisinha.
Helena atende e traz a camisinha:
– É pequena ! Reclama o freguês.
E Helena traz uma maior:
– Ainda é pequena ..
E Helena pega a maior do estoque.
– Desculpe, mas tem de ser maior…
Helena grita prá Gilda que está no armazém da farmácia:
- Ó Giiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiilda ! Tem um homem aqui que precisa de uma camisinha maior que a XXL…!!!!! O que é que nós temos para oferecer?
– Casa, comida, roupa lavada e sociedade na farmácia! -
Anedota
Qual é a diferença entre uma loira e uma pizza? Uma pizza só dá para 8!
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Anedota
— Diga-me: quanto custa um bife com batatas?
— Dez euros.
— E sem batatas?
— O mesmo: dez euros.
— Então as batatas são de graça?
— Sim, senhor.
— Bem. Sirva-me um prato de batatas. -
Anedota
Num infantário a educadora está a ajudar um menino a calçar as botas.
Ela faz força, faz força, e parece impossível: as botas estão muito apertadas.
Ao fim de algum tempo, e a muito custo, uma bota já entrou e a outra já está quase.
Nisto, diz o miúdo:- As botas estão trocadas!
A educadora pára, respira fundo, vê que o rapaz tem razão e começa a tirar-lhe as botas. Mais uma dose de esforço e depois ela torna a calçar-lhas, desta vez nos pés certos.
Ao fim de muito tempo e muito esforço, ela lá é bem sucedida e diz: – Bolas… estava a ver que não… custou…- Sabe é que estas botas não são minhas!
A educadora fecha os olhos, respira fundo e recomeça a descalçar o rapaz novamente. Quando finalmente consegue, diz ao miúdo:
- OK! De quem é que são estas botas, então?
- São do meu irmão! A minha mãe obrigou-me a trazê-las!
A educadora fica em estado de choque, pulsação acelerada, vai respirando fundo, decide não dizer nada e a calçar novamente o rapaz.
Mais uma série de tempo e finalmente consegue.
Por fim diz-lhe:- Pronto, as botas já estão! Onde é que tens as luvas?
Estão dentro das botas!
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Anedota
Na inspecção militar:
— Queixa-se de alguma coisa?
— De falta de vista, senhor doutor.
— Ao perto ou ao longe?
— Uma coisa e outra. O senhor doutor vê aquela mosca, ali na parede?
— Vejo.
— Pois eu não vejo. -
Anedota
O filme está a projectar-se, a sala, está às escuras e quase silenciosa, quando se ouve o estalar de uma valente bofetada, e a senhora, levantando-se, gritar ao homem que lhe apalpara â coxa:
— Seu patife! Seu atrevido! Seu malandro!
O homem levanta-se, pede licença para passar, às pessoas que estavam próximas, olha para trás, para a senhora, e diz-lhe em tom de ameaça:
— E lá em casa levas mais. -
Anedota
O pai, ao voltar das compras, pergunta aos filhos:
— Que fizeram vocês esta manhã?
— Eu lavei os pratos.
— Eu enxuguei-os.
— E eu apanhei os cacos.
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Anedota
— Talvez aqui tenha um bom partido para si — diz o homem da agência de casamento — Uma menina bem linda, filha do dono duma grande empresa metalúrgica.
— Tem fotografias?
— Não. A menina disse que não tinha nenhuma que achasse capaz, mas ficou de me mandar ainda hoje, ou amanhã.
— Não estou, a pensar na fotografia da menina. Pergunto se tem fotografias das instalações metalúrgicas. -
Anedota
— Eu, quando preciso de pedir dinheiro emprestado, nunca recorro aos amigos.
— Nesse caso, estou incondicionalmente às suas ordens. Tem aqui um amigo até à morte!… -
Anedota
Ou então aquela em que o mocetão, apaixonadíssimo, se arroja perante a moçoila casamenteira:
– Menina, menina, eu gosto muito da menina, muito mesmo. E acho que a menina também gosta muito de mim. Enganarei-me?
– Enganarou-se! rematou ela, voltando-lhe as costas. -
Anedota
No eléctrico vai sentada uma bela rapariga. Um malandrão chega ao pé dela e segreda-lhe: «Se você me mostrasse um bocadinho mais dessa linda perna… eu dava-lhe esta nota!» — e mo-trou-lhe uma nota de cinco euros. A moça pegou na nota e, efectivamente, puxou a saia um centimetrozinho mais acima. O homem, estasiado, aventurou-se novamente:
—Se você puxasse um bocadinho de nada a mais… eu dava-lhe esta notinha… e estendeu-lhe dez euros.
A rapariga puxou a saia um bocadinho mais acima. E em seguida, pergunta-lhe:
— Olhe lá. Quanto é que me daria se eu lhe mostrasse o sítio onde fiz a operação à apendicite?
— Oh! Isso… dou-lhe vinte euros.
— Pois então dê-mos cá.
Ele estendeu-lhe a nota, ela recebeu-a, e ele verificou que ela, quietinha no banco, não fazia menção de levantar a saia. Começou a pensar que estava a ser ludibriado, e perguntou:
— Então? Mas onde é que foi?
— Olhe, foi ali! — e apontou o Hospital de Santa Marta, por onde nesta altura o eléctrico ia passando. -
Anedota
A esposa, grávida, acorda durante a noite e chama o marido: – Amor… Amo-or!
- Hummmm???!!! – Acorda!!!
- Hummm?!
- Acoorda!!!!
Desorientado e assustado, o marido levanta-se e pergunta: – O que é que aconteceu?!
- Estou com um desejo…
- Desejo???
- Sim… de comer carne de corvo…
- Corvo??? Mas onde é que eu vou arranjar
um corvo agora???
- Vai ao zoo…
- Estás maluca!!! Não vou agora ao zoo. Vou mas é pintar um frango de preto e depois comes.
- Não vou comer carne de corvo mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.
Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é pretinho, mesmo pretinho. Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:
- Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo e agora o meu filho nasceu preto como o corvo.
A mãe, bem-humorada, consola o filho que está em pranto:
- Não chores meu filho… Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui… e tu nasceste assim cornudo, mas só agora é que se começou a notar.
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Anedota
Na fronteira suíça os guardas interceptam um homem que transporta, numa bicicleta, um grande saco, cheio de areia. Revistam, e verificam que ele não mente: é um saco cheio de areia. O incidente repete-se dois dias depois, e na semana seguinte, e assim durante meses.
— É um louco — diziam os guardas-fiscais.
Os anos passaram. Um dos guardas reforma-se e encontra, por acaso, o ciclista.
— Afinal — pergunta ele —, é capaz de me dizer o que é que você passava noutro tempo, na fronteira, por contrabando.
— Nada. Somente bicicletas. -
Anedota
Na casa de antiguidades.
O cliente: — E diga-me: este armário é antigo?
O antiquário: — Sem qualquer dúvida, meu caro senhor. Aqui, todos os móveis que fabricamos são antigos. -
Anedota
Cúmulo da Indústria
Comer serradura e cagar tábuas plainadas.

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