Actualizações recentes Página 295 Mostrar/esconder comentários | Atalhos de teclado

  • Anedota Responder
    1765 dias ·   
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    Dois amigos iam de jornada. Um era muito gastador e outro muito poupado. Este foi escolhido para guardar o dinheiro. Todos os dias o outro lhe pedia dinheiro, mas inutilmente. Não podendo obtê-lo de dia, lembrou-se de obtê-lo de noite: deixava adormecer o companheiro e ia revistar-lhe os bolsos, mas sempre sem resultado.
    No fim da jornada pediu ao outro que lhe dissesse onde escondia o dinheiro, e confessou que todas as noites lhe tinha revistado as algibeiras.
    — Olha: eu previ que tu irias procurá-lo nos meus bolsos. Por isso, assim que apagávamos a luz, ia meter a bolsa num dos bolsos do teu casaco, e de madrugada ia tirá-la para o meu poder.

     
  • Anedota Responder
    1766 dias · , , ,   
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    Helena e Gilda, duas solteironas, são donas de uma farmácia… Entra um homem e pede uma camisinha.

    Helena atende e traz a camisinha:

    – É pequena ! Reclama o freguês.
    E Helena traz uma maior:

    – Ainda é pequena .. 

    E Helena pega a maior do estoque.

    – Desculpe, mas tem de ser maior…
    
Helena grita prá Gilda que está no armazém da farmácia:
    
- Ó Giiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiilda ! Tem um homem aqui que precisa de uma camisinha maior que a XXL…!!!!! O que é que nós temos para oferecer?

    – Casa, comida, roupa lavada e sociedade na farmácia!
     
  • Anedota Responder
    1766 dias · ,   
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    Qual é a diferença entre uma loira e uma pizza? Uma pizza só dá para 8!

     
  • Anedota Responder
    1766 dias ·   
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    — Diga-me: quanto custa um bife com batatas?
    — Dez euros.
    — E sem batatas?
    — O mesmo: dez euros.
    — Então as batatas são de graça?
    — Sim, senhor.
    — Bem. Sirva-me um prato de batatas.

     
  • Anedota Responder
    1767 dias · , , ,   
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    Num infantário a educadora está a ajudar um menino a calçar as botas.
    Ela faz força, faz força, e parece impossível: as botas estão muito apertadas.
    Ao fim de algum tempo, e a muito custo, uma bota já entrou e a outra já está quase.
    Nisto, diz o miúdo:

    • As botas estão trocadas!

    A educadora pára, respira fundo, vê que o rapaz tem razão e começa a tirar-lhe as botas. Mais uma dose de esforço e depois ela torna a calçar-lhas, desta vez nos pés certos.
    Ao fim de muito tempo e muito esforço, ela lá é bem sucedida e diz: – Bolas… estava a ver que não… custou…

    • Sabe é que estas botas não são minhas!

    A educadora fecha os olhos, respira fundo e recomeça a descalçar o rapaz novamente. Quando finalmente consegue, diz ao miúdo:

    • OK! De quem é que são estas botas, então?
    • São do meu irmão! A minha mãe obrigou-me a trazê-las!

    A educadora fica em estado de choque, pulsação acelerada, vai respirando fundo, decide não dizer nada e a calçar novamente o rapaz.
    Mais uma série de tempo e finalmente consegue.
    Por fim diz-lhe:

    • Pronto, as botas já estão! Onde é que tens as luvas?

    Estão dentro das botas!

     
  • Anedota Responder
    1767 dias · ,   
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    Na inspecção militar:
    — Queixa-se de alguma coisa?
    — De falta de vista, senhor doutor.
    — Ao perto ou ao longe?
    — Uma coisa e outra. O senhor doutor vê aquela mosca, ali na parede?
    — Vejo.
    — Pois eu não vejo.

     
  • Anedota Responder
    1767 dias ·   
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    O filme está a projectar-se, a sala, está às escuras e quase silenciosa, quando se ouve o estalar de uma valente bofetada, e a senhora, levantando-se, gritar ao homem que lhe apalpara â coxa:
    — Seu patife! Seu atrevido! Seu malandro!
    O homem levanta-se, pede licença para passar, às pessoas que estavam próximas, olha para trás, para a senhora, e diz-lhe em tom de ameaça:
    — E lá em casa levas mais.

     
  • Anedota Responder
    1768 dias ·   
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    O pai, ao voltar das compras, pergunta aos filhos:
    — Que fizeram vocês esta manhã?
    
— Eu lavei os pratos.
    
— Eu enxuguei-os.
    
— E eu apanhei os cacos.
     
  • Anedota Responder
    1768 dias ·   
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    — Talvez aqui tenha um bom partido para si — diz o homem da agência de casamento — Uma menina bem linda, filha do dono duma grande empresa metalúrgica.
    — Tem fotografias?
    — Não. A menina disse que não tinha nenhuma que achasse capaz, mas ficou de me mandar ainda hoje, ou amanhã.
    — Não estou, a pensar na fotografia da menina. Pergunto se tem fotografias das instalações metalúrgicas.

     
  • Anedota Responder
    1769 dias ·   
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    — Eu, quando preciso de pedir dinheiro emprestado, nunca recorro aos amigos.
    — Nesse caso, estou incondicionalmente às suas ordens. Tem aqui um amigo até à morte!…

     
  • Anedota Responder
    1769 dias ·   
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    Ou então aquela em que o mocetão, apaixonadíssimo, se arroja perante a moçoila casamenteira:
    – Menina, menina, eu gosto muito da menina, muito mesmo. E acho que a menina também gosta muito de mim. Enganarei-me?
    – Enganarou-se! rematou ela, voltando-lhe as costas.
     
  • Anedota Responder
    1769 dias · ,   
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    No eléctrico vai sentada uma bela rapariga. Um malandrão chega ao pé dela e segreda-lhe: «Se você me mostrasse um bocadinho mais dessa linda perna… eu dava-lhe esta nota!» — e mo-trou-lhe uma nota de cinco euros. A moça pegou na nota e, efectivamente, puxou a saia um centimetrozinho mais acima. O homem, estasiado, aventurou-se novamente:
    —Se você puxasse um bocadinho de nada a mais… eu dava-lhe esta notinha… e estendeu-lhe dez euros.
    A rapariga puxou a saia um bocadinho mais acima. E em seguida, pergunta-lhe:
    — Olhe lá. Quanto é que me daria se eu lhe mostrasse o sítio onde fiz a operação à apendicite?
    — Oh! Isso… dou-lhe vinte euros.
    — Pois então dê-mos cá.
    Ele estendeu-lhe a nota, ela recebeu-a, e ele verificou que ela, quietinha no banco, não fazia menção de levantar a saia. Começou a pensar que estava a ser ludibriado, e perguntou:
    — Então? Mas onde é que foi?
    — Olhe, foi ali! — e apontou o Hospital de Santa Marta, por onde nesta altura o eléctrico ia passando.

     
  • Anedota Responder
    1769 dias · , , , , , , , , , ,   
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    A esposa, grávida, acorda durante a noite e chama o marido: – Amor… Amo-or!

    • Hummmm???!!! – Acorda!!!
    • Hummm?!
    • Acoorda!!!!

    Desorientado e assustado, o marido levanta-se e pergunta: – O que é que aconteceu?!

    • Estou com um desejo…
    • Desejo???
    • Sim… de comer carne de corvo…
    • Corvo??? Mas onde é que eu vou arranjar

    um corvo agora???

    • Vai ao zoo…
    • Estás maluca!!! Não vou agora ao zoo. Vou mas é pintar um frango de preto e depois comes.
    • Não vou comer carne de corvo mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.

    Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é pretinho, mesmo pretinho. Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:

    • Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo e agora o meu filho nasceu preto como o corvo.

    A mãe, bem-humorada, consola o filho que está em pranto:

    • Não chores meu filho… Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui… e tu nasceste assim cornudo, mas só agora é que se começou a notar.
     
  • Anedota Responder
    1770 dias ·   
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    Na fronteira suíça os guardas interceptam um homem que transporta, numa bicicleta, um grande saco, cheio de areia. Revistam, e verificam que ele não mente: é um saco cheio de areia. O incidente repete-se dois dias depois, e na semana seguinte, e assim durante meses.
    — É um louco — diziam os guardas-fiscais.
    Os anos passaram. Um dos guardas reforma-se e encontra, por acaso, o ciclista.
    — Afinal — pergunta ele —, é capaz de me dizer o que é que você passava noutro tempo, na fronteira, por contrabando.
    — Nada. Somente bicicletas.

     
  • Anedota Responder
    1770 dias ·   
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    Na casa de antiguidades.
    O cliente: — E diga-me: este armário é antigo?
    O antiquário: — Sem qualquer dúvida, meu caro senhor. Aqui, todos os móveis que fabricamos são antigos.

     
  • Anedota Responder
    1770 dias ·   
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    Cúmulo da Indústria
    
Comer serradura e cagar tábuas plainadas.
     

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