O carro pára no princípio duma subida, por falta de gasolina. A freira vai à bomba mais próxima, mas o homem diz que não têm vasilha que lhe empreste para levar a gasolina até ao carro, mas que vá a um ferro-velho que há ali perto. A freira vai; a única vasilha que arranjou foi um penico. Compra o penico, compra a gasolina, vem para o carro e começa a deitar cuidadosamente a gasolina no depósito.
Nesta altura aproxima-se outro carro. O condutor olha, pára, vê o líquido amarelado a correr do penico para o depósito e não se conteve:
— Eh, irmã. Isso é que se chama ter fé em Deus!
Actualizações recentes Página 293 Mostrar/esconder comentários | Atalhos de teclado
-
Anedota
-
Anedota
Quando é que um preto vai á escola? Quando está a construir-la!
-
Anedota
Duas freiras vão a caminho do convento e começam a ser perseguidas por um homem. Diz uma para a outra:
— Irmã, vamos separar-nos, cada uma vai pelo seu caminho. Ele só pode perseguir uma, e a outra consegue chegar ao convento.
E assim fizeram. A primeira entra no convento, muito cansada, a arfar, e conta o que se passou. Algum tempo depois chega a outra, também ofegante.
— Então, irmã, como foi?
— Eu comecei a fugir, e o homem sempre atrás de mim, até que me meti por uma rua sem saída.
— Irmã! E depois como foi?
— Depois virei-me para ele e disse: «Calças abaixo!»
— Fez uma coisa dessas? E depois?
— Depois, saias acima.
— Não acredito que tenha feito isso! E depois?
— Depois, fugi. Uma mulher com as saias levantadas corre mais depressa do que um homem com as calças em baixo. -
Anedota
Consciência pesada é um problema sério…
Um casal estava a dormir profundamente como inocentes bebés.
De repente, lá pelas três horas da manha, escutam ruídos fora do quarto.
A mulher, sobressaltada e totalmente espantada, diz para o homem: – Aaaaaiiiiiii, deve ser o meu marido!!!…
O homem levanta-se espantadíssimo e nu, pula como pode pela janela e cai em cima de uma planta com espinhos.
Em poucos segundos, volta e diz: – Olha lá sua desgraçada… o teu marido sou eu!!!
– É?!?!? E saltaste da janela porquê? -
Anedota
Num convento de freiras, a madre superiora, ao despertar, murmura:
— Que noite linda! Hoje não vou perturbar as pobres das freiras. Vou tratá-las bem.
Levanta-se e dirige-se aos claustros.
— Bom dia, irmã Josefa. Está com boa aparência. É uma camisola o que está a tricotar!?
— Obrigada, madre. A senhora também está muito bem, mas parece que se levantou do lado errado da cama, não!?
A madre não gostou do comentário, mas continuou. No claustro seguinte repetiu:
— Bom dia, irmã Maria, que boa aparência tem hoje! E que bonito está a ficar o seu bordado.
— Obrigado, madre. A senhora também está com bom aspecto. Mas vê-se que hoje se levantou do lado errado da cama.
A madre superiora ficou furiosa, mas seguiu o seu caminho.
Porém, todas as freiras respondiam o mesmo. Assim, quando chegou à quinta freira já estava irritadíssima e saudou-a com os dentes cerrados.
— Bom dia, irmã Leonor. Seja-me sincera. Estou com ar de quem se levantou hoje do lado errado da cama?
— Sim, madre.
— E porquê?
— É que a senhora calçou as chinelas do padre António. -
Anedota
Uma senhora decidiu saber se os maridos das suas três filhas gostavam dela. No dia seguinte foi dar uma voltinha com o primeiro e na beira de um lago escorrega, cai e sem saber nadar, começa-se a afogar. O genro, sem pensar duas vezes atira-se à água e resgata a sogra. No dia seguinte encontra na porta da sua casa um Peugeot 206 com o seguinte recado:
- Obrigado. Da tua sogra que te adora!
Foi dar uma voltinha com o segundo e na beira de mesmo lago escorrega, cai e sem saber nadar, começa-se a afogar. O homem, sem vacilar atira-se à água e a resgata. No dia seguinte encontra na porta da sua casa um Peugeot 206 com o seguinte recado:
- Obrigado. Da tua sogra que te adora!
Foi com o terceiro e na beira do mesmo lago escorrega, cai, e, de novo, começa-se a afogar.
O genro, fica a olhar para a sogra a afogar-se e diz:- Velha dum raio… Há anos que esperava por isto!
E vai embora. No dia seguinte encontra na porta da sua casa um Mercedes Benz 500SL com o seguinte recado:
- Obrigado. Do teu sogro que te adora!
-
Anedota
A freira vai ao médico:
— Doutor, tenho tido ataques de soluços que não me deixam viver. Não durmo, não como e sinto dores no corpo de tanto movimento compulsivo involuntário.
— Tenha calma, irmã, que vou examiná-la.
Ele examina-a e diz:
— Irmã, a senhora está grávida.
A freira levanta-se e sai a correr do consultório, com cara de pânico.
Uma hora depois, o médico recebe uma chamada da madre superiora do convento:
— Doutor, o que disse o senhor à irmã Cármen?
— Cara madre superiora, como ela tinha uma forte crise de soluços, eu disse-lhe que estava grávida. Espero que com o susto tenha parado de soluçar!
— Sim, a irmã Cármen parou de soluçar, mas o padre Paulo atirou-se da torre da igreja! -
Anedota
Uma mulher entra numa farmácia e diz…
- Por favor, quero comprar arsénico.
O farmacêutico pergunta:
- Qual a finalidade?
- Matar o meu marido.
- Mas, não posso vender isso para esse fim!
A mulher abre a mala e tira uma fotografia do marido na cama com a mulher do farmacêutico…
- Ah, não sabia que a senhora tinha receita…
-
Anedota
Cúmulo da Frigidez
Depois da coisa, perguntares para a tua amante: “Gostaste?” e ela responder: “De quê?”. -
Anedota
Numa farmácia do Entroncamento, entra um cliente e dirige-se ao empregado:
— Bom dia, eu queria um comprimido!
O empregado vai lá dentro e traz-lhe um comprimido aí com meio quilo.
— Então! — diz o cliente. — Apresenta-me isto?!
— Caro senhor, aqui no Entroncamento é tudo à grande! — responde o empregado.
— Olhe, já agora, queria um pacotinho de algodão!
E o empregado traz-lhe um pacote enorme de algodão.
— Ena! — diz o homem.
— Caro senhor, eu já lhe disse! Aqui no Entroncamento é tudo à grande!
O empregado faz a conta e pergunta-lhe:
— Não quer mais nada?
— Olhe, eu queria supositórios, mas vou comprá-los a Lisboa! -
Anedota
— Na minha terra é que há grandes coisas. Olha, agora, temos lá uma couve com uns vinte metros de altura e que pesa aí uns trezentos quilos.
— Na minha também há coisas muito grandes. Agora estão lá uns trinta homens a trabalhar numa panela, já há que tempos. Vai ser uma coisa desconforme. De altura tem quase cinquenta metros e de largo tem para aí uns vinte e cinco.
— Mas para que é que vocês querem uma panela tão grande?
— É para cozer a couve que há lá na tua terra. -
Anedota
Estouuuu… é da GNR ?
- É sim, em que posso ajudá-lo ?
- Queria fazer queixa do mê vizinho Maneli. Ele esconde droga dentro dos troncos da
madeira pra larera.
- Tomámos nota. Muito obrigado por nos ter avisado. No dia seguinte os guardas da GNR
estavam em casa do Manel. Procuraram o sítio onde ele guardava a lenha, e usando machados abriram ao meio todos os toros que lá havia, mas não encontraram droga nenhuma. Praguejaram e foram-se embora. Logo de seguida toca o telefone em casa do Manel.
-Oh Maneli, já aí foram os tipos da GNR?- Já.
- E racharam-te a lenha toda?
- Sim! – Então feliz Natal, amigo! Esse foi o mê presente deste ano!
-
Anedota
Um homem ainda novo, muito gordo, apresentou-se ao director de um circo a pedir um emprego, e estabeleceu-se entre eles o seguinte diálogo:
— Quem és tu?
— Sou o Tomás, o papa-ovos.
— Qual é a tua habilidade?
— Como três dúzias de ovos de galinha e três dúzias de ovos de pata em cada espectáculo.
— Conheces o nosso programa?
— Como é?
— Damos quatro espectáculos por dia.
— Está bem.
— E pensas que podes fazer isso?
—Tenho a certeza de que posso.
— Aos sábados damos seis espectáculos.
— Muito bem.
— Nos dias feriados geralmente damos um espectáculo por hora.
Finalmente, desta vez, o jovem deu sinal de indecisão.
— Nesse caso, há-de concordar numa coisa, antes de eu me dispor a assinar o contrato.
— O que é?
— Não me importo com o tempo em que tenha de trabalhar, mas o senhor tem de me dar tempo para ir ao hotel tomar as minhas refeições habituais. -
Anedota
O canalizador:
— Pronto; aqui estou eu. Desculpem ter demorado mais um bocadinho.
O dono da casa (já com a água por cima do joelho):
— Ah! Está bem. Enquanto estivemos à sua espera, ensinei a minha mulher a nadar. -
Anedota
Dois alentejanos foram à caça. Um deles, olha para o ar e vê um homem a fazer asa delta. O outro saca a arma e dispara! O amigo diz:
– Ó compadre, que pássaro era aquele?!
– Nã sei compadre, mas o sacana já largou o homem que levava! -
Anedota
Um indivíduo passa na rua e vê sair labaredas de uma água-furtada. Vai ter com a porteira e diz-lhe que a água-furtada está a arder. Batem à porta, vem a senhora, e dizem-lhe que as labaredas já se vêem da rua.
— Oh, não há problema! É que o meu marido é bombeiro e trouxe trabalho para casa.

Responder