Actualizações recentes Página 286 Mostrar/esconder comentários | Atalhos de teclado

  • Anedota Responder
    1691 dias · , , ,   
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    Num infantário a educadora está a ajudar um menino a calçar as botas.
    Ela faz força, faz força, e parece impossível: as botas estão muito apertadas.
    Ao fim de algum tempo, e a muito custo, uma bota já entrou e a outra já está quase.
    Nisto, diz o miúdo:

    • As botas estão trocadas!

    A educadora pára, respira fundo, vê que o rapaz tem razão e começa a tirar-lhe as botas. Mais uma dose de esforço e depois ela torna a calçar-lhas, desta vez nos pés certos.
    Ao fim de muito tempo e muito esforço, ela lá é bem sucedida e diz: – Bolas… estava a ver que não… custou…

    • Sabe é que estas botas não são minhas!

    A educadora fecha os olhos, respira fundo e recomeça a descalçar o rapaz novamente. Quando finalmente consegue, diz ao miúdo:

    • OK! De quem é que são estas botas, então?
    • São do meu irmão! A minha mãe obrigou-me a trazê-las!

    A educadora fica em estado de choque, pulsação acelerada, vai respirando fundo, decide não dizer nada e a calçar novamente o rapaz.
    Mais uma série de tempo e finalmente consegue.
    Por fim diz-lhe:

    • Pronto, as botas já estão! Onde é que tens as luvas?

    Estão dentro das botas!

     
  • Anedota Responder
    1692 dias · ,   
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    Na inspecção militar:
    — Queixa-se de alguma coisa?
    — De falta de vista, senhor doutor.
    — Ao perto ou ao longe?
    — Uma coisa e outra. O senhor doutor vê aquela mosca, ali na parede?
    — Vejo.
    — Pois eu não vejo.

     
  • Anedota Responder
    1692 dias ·   
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    O filme está a projectar-se, a sala, está às escuras e quase silenciosa, quando se ouve o estalar de uma valente bofetada, e a senhora, levantando-se, gritar ao homem que lhe apalpara â coxa:
    — Seu patife! Seu atrevido! Seu malandro!
    O homem levanta-se, pede licença para passar, às pessoas que estavam próximas, olha para trás, para a senhora, e diz-lhe em tom de ameaça:
    — E lá em casa levas mais.

     
  • Anedota Responder
    1692 dias ·   
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    O pai, ao voltar das compras, pergunta aos filhos:
    — Que fizeram vocês esta manhã?
    
— Eu lavei os pratos.
    
— Eu enxuguei-os.
    
— E eu apanhei os cacos.
     
  • Anedota Responder
    1693 dias ·   
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    — Talvez aqui tenha um bom partido para si — diz o homem da agência de casamento — Uma menina bem linda, filha do dono duma grande empresa metalúrgica.
    — Tem fotografias?
    — Não. A menina disse que não tinha nenhuma que achasse capaz, mas ficou de me mandar ainda hoje, ou amanhã.
    — Não estou, a pensar na fotografia da menina. Pergunto se tem fotografias das instalações metalúrgicas.

     
  • Anedota Responder
    1693 dias ·   
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    — Eu, quando preciso de pedir dinheiro emprestado, nunca recorro aos amigos.
    — Nesse caso, estou incondicionalmente às suas ordens. Tem aqui um amigo até à morte!…

     
  • Anedota Responder
    1693 dias ·   
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    Ou então aquela em que o mocetão, apaixonadíssimo, se arroja perante a moçoila casamenteira:
    – Menina, menina, eu gosto muito da menina, muito mesmo. E acho que a menina também gosta muito de mim. Enganarei-me?
    – Enganarou-se! rematou ela, voltando-lhe as costas.
     
  • Anedota Responder
    1694 dias · ,   
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    No eléctrico vai sentada uma bela rapariga. Um malandrão chega ao pé dela e segreda-lhe: «Se você me mostrasse um bocadinho mais dessa linda perna… eu dava-lhe esta nota!» — e mo-trou-lhe uma nota de cinco euros. A moça pegou na nota e, efectivamente, puxou a saia um centimetrozinho mais acima. O homem, estasiado, aventurou-se novamente:
    —Se você puxasse um bocadinho de nada a mais… eu dava-lhe esta notinha… e estendeu-lhe dez euros.
    A rapariga puxou a saia um bocadinho mais acima. E em seguida, pergunta-lhe:
    — Olhe lá. Quanto é que me daria se eu lhe mostrasse o sítio onde fiz a operação à apendicite?
    — Oh! Isso… dou-lhe vinte euros.
    — Pois então dê-mos cá.
    Ele estendeu-lhe a nota, ela recebeu-a, e ele verificou que ela, quietinha no banco, não fazia menção de levantar a saia. Começou a pensar que estava a ser ludibriado, e perguntou:
    — Então? Mas onde é que foi?
    — Olhe, foi ali! — e apontou o Hospital de Santa Marta, por onde nesta altura o eléctrico ia passando.

     
  • Anedota Responder
    1694 dias · , , , , , , , , , ,   
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    A esposa, grávida, acorda durante a noite e chama o marido: – Amor… Amo-or!

    • Hummmm???!!! – Acorda!!!
    • Hummm?!
    • Acoorda!!!!

    Desorientado e assustado, o marido levanta-se e pergunta: – O que é que aconteceu?!

    • Estou com um desejo…
    • Desejo???
    • Sim… de comer carne de corvo…
    • Corvo??? Mas onde é que eu vou arranjar

    um corvo agora???

    • Vai ao zoo…
    • Estás maluca!!! Não vou agora ao zoo. Vou mas é pintar um frango de preto e depois comes.
    • Não vou comer carne de corvo mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.

    Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é pretinho, mesmo pretinho. Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:

    • Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo e agora o meu filho nasceu preto como o corvo.

    A mãe, bem-humorada, consola o filho que está em pranto:

    • Não chores meu filho… Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui… e tu nasceste assim cornudo, mas só agora é que se começou a notar.
     
  • Anedota Responder
    1694 dias ·   
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    Na fronteira suíça os guardas interceptam um homem que transporta, numa bicicleta, um grande saco, cheio de areia. Revistam, e verificam que ele não mente: é um saco cheio de areia. O incidente repete-se dois dias depois, e na semana seguinte, e assim durante meses.
    — É um louco — diziam os guardas-fiscais.
    Os anos passaram. Um dos guardas reforma-se e encontra, por acaso, o ciclista.
    — Afinal — pergunta ele —, é capaz de me dizer o que é que você passava noutro tempo, na fronteira, por contrabando.
    — Nada. Somente bicicletas.

     
  • Anedota Responder
    1695 dias ·   
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    Na casa de antiguidades.
    O cliente: — E diga-me: este armário é antigo?
    O antiquário: — Sem qualquer dúvida, meu caro senhor. Aqui, todos os móveis que fabricamos são antigos.

     
  • Anedota Responder
    1695 dias ·   
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    Cúmulo da Indústria
    
Comer serradura e cagar tábuas plainadas.
     
  • Anedota Responder
    1695 dias ·   
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    Na montagem de electricidade de uma fábrica, o oficial diz ao ajudante:
    — Ó Malaquias, sobe aqui esta escada. Vês aqueles dois fios?
    — Vejo, sim senhor.
    — Então agarra um.
    O outro sobe a escada, e agarra num fio. Pergunta-lhe o oficial:
    — Dá choque?
    — Não.
    — Então não mexas no outro, que é de alta tensão — 1000 volts.

     
  • Anedota Responder
    1696 dias ·   
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    — A mãezinha manda perguntar se nos pode emprestar o seu gira-discos.
    — Querem dançar a estas horas da noite?
    — Não, mas queríamos dormir.

     
  • Anedota Responder
    1696 dias · ,   
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    Um marinheiro, a bordo duma fragata, teve a desgraça de deixar cair ao mar um bule de prata, e, cheio de receio, foi ao camarote do comandante e perguntou:
    — Meu capitão: pode dizer-se que está perdida uma coisa que se sabe onde está?
    — Não, visto que se sabe o paradeiro.
    — Nesse caso, não vale a pena procurar o seu bule, porque eu sei que está no fundo do mar.

     
  • Anedota Responder
    1696 dias · , , , , , , , , , ,   
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    A professora notou que um dos alunos tinha algum problema.

    • Vasco, qual é o teu problema?
    • Sou demasiado inteligente para estar no 1o.ano. A minha irmã está no 3o.ano e eu sou

    muito mais inteligente do que ela, quero ir para o 3o. Ano também! A professora. vê que não vai conseguir resolver o problema e leva-o ao conselho directivo.
    Enquanto Vasco está na sala de espera, a prof. explica a situação ao director. Este decide fazer um teste ao miúdo. A professora. então chama o Vasco e diz que lhe vão fazer um teste e caso ele responda correctamente a todas as perguntas, passará de imediato para o para o 3o. ano.
    Entram no gabinete e o Director começa a fazer as perguntas: – Vasco, quantos são 3 x 3 ?

    • 9.
    • E quantos são 6 x 6 ?
    • 36.

    O Director continua com as perguntas a que um aluno do 3o. ano deve saber responder e Vasco não erra nada. Então o Director diz para a professora:

    • Acho que vamos ter mesmo que passar o Vasco para o 3o. ano.
    • Posso também fazer algumas perguntas sr. Director? Interroga a professora. O Director concorda, e a professora começa:
    • A vaca tem quatro e eu só tenho duas. O que é? Vasco pensa um instante e responde:
    • Pernas.

    Ela faz-lhe outra pergunta:

    • O que é que tu tens nas tuas calças, que eu não tenho nas minhas?

    (O Director arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper…)

    • Bolsos. Responde o Vasco.
    • O que é que entra na frente da mulher e só pode entrar atrás no homem?

    Estupefacto com as questões, o Director prende a respiração!… – A letra “M”. Responde o miúdo.
    A professora. continua o questionário:

    • Onde é que a mulher tem o cabelo mais encaracolado?
    • Em África.
    • O que é que é mole, mas na mão das mulheres fica duro?
    • O verniz.
    • O que é que as mulheres têm no meio das pernas?
    • Os joelhos.
    • O que é que a mulher casada tem mais larga que a solteira?

    (O Director transpira por todos os poros, está quase a rebentar…) -A cama.

    • Qual o monossílabo que começa com a letra C e termina com a letra U e ora está sujo, ora está limpo?
    • O céu.

    -O que é que começa com C tem duas letras, um buraco no meio e eu já dei a várias pessoas? – CD.
    (Não se contendo mais, o Director interrompe, respira aliviado e diz à professora): – Ponha o Vasco no 5o. ano, até agora EU errei todas!!!…

     

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