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Anedota
Um homem vai ao quarto do filho para lhe dar boa-noite e vê que o miúdo está a ter um pesadelo. O pai acorda-o e pergunta-lhe se está bem. O filho responde que sente medo porque sonhou que a tia Albertina tinha morrido. O pai garante que a tia está muito bem e diz ao miúdo que volte a dormir sossegado.
No dia seguinte, a tia Albertina morre.
Uma semana depois, o homem volta ao quarto do filho para lhe dar boa-noite. O miúdo está com outro pesadelo. O pai acorda-o e pergunta-lhe o que aconteceu. O filho responde que sente medo porque sonhou que o avô havia morrido. O pai garante que o velhote está muito bem e manda-o dormir de novo.
No dia seguinte, o avô morre.
Uma semana depois, o homem vai de novo ao quarto do filho para lhe desejar boa-noite. O miúdo está com mais um pesadelo. O pai acorda-o e pergunta o que tinha sido desta vez. O filho responde que sente medo porque sonhou que o pai tinha morrido, mas este garante estar bem e manda-o dormir novamente. Contudo, o homem vai para cama e não consegue dormir.
No dia seguinte, acorda apavorado. Tem a certeza de que vai morrer. Sai para o trabalho e conduz com o maior cuidado para evitar uma colisão. Não almoça, com medo de que a comida possa estar envenenada. Evita toda a gente, com medo de ser assassinado. Tem um sobressalto a cada ruído e a qualquer movimento suspeito esconde-se debaixo da secretária.
Ao voltar para casa, diz para a mulher:
— Meu Deus, tive o pior dia da minha vida! E ela responde:
— Tu achas que foi o pior? E o leiteiro, coitado, que morreu aqui à porta, hoje de manhã? -
Anedota
Uma loura encontra uma amiga que já não via há algum tempo:
— Olááááá, tá boa, Francisca? Já não nos víamos há algum tempo. Então como vai? Conte-me as novidades.
— Olá, Tita. Então você não sabe que eu estive em coma?
— Nããooo me diga! Só o meu marido é que não me leva a lado nenhum. -
Anedota
Uma morena, uma ruiva e uma loura escapam a um incêndio fugindo para o telhado do prédio. Os bombeiros estão na rua, dez andares abaixo, com uma lona esticada. Os bombeiros gritam à morena:
— Salte! Salte! É a sua única hipótese de sobreviver! A morena salta e… Os bombeiros puxam a lona no último instante e ela esborracha-se como um tomate.
— Força! Salte! Tem de saltar! — dizem os bombeiros à ruiva.
— Oh, não! Vocês vão-me fazer a mesma coisa! — responde a ruiva.
— Não! Nós só não gostamos é de morenas! De ruivas gostamos!
— Okay — diz a ruiva, ao mesmo tempo que salta. Os bombeiros desviam o pano e a ruiva espeta-se no chão mesmo ao lado da morena.
Finalmente, a loura chega-se à beira do telhado. Mais uma vez, os bombeiros gritam:
— Salte! Tem de saltar!
— Nem pensem! Vocês vão tirar o pano de baixo quando eu saltar! — grita ela.
— Não! De maneira nenhuma! Tem que saltar! Nós não vamos tirar o pano!
— Olhem — diz a loura —, nada do que possam dizer me vai convencer de que não vão tirar o pano! Por isso, o que eu quero que façam é que pousem o pano no chão e se afastem. -
Anedota
Numa aula de biologia, o professor colocou uma lombriga em cada um de quatro tubos de ensaio.
Além da lombriga, o primeiro tubo continha álcool, o segundo fumo de cigarros, o terceiro esperma e o quarto terra humedecida.
Na aula seguinte, mostrou aos alunos a conclusão da experiência. De facto: a primeira, que tinha sido mergulhada em álcool, estava morta; a segunda, com fumo de cigarros, morta estava; a terceira morreu no meio do esperma; a quarta, na terra humedecida, fora a única sobrevivente.
Então, perguntou à turma: – “O que podemos aprender com esta experiência, meninos?”
Imediatamente, o Joãozinho responde: – “Temos de beber, fumar e foder para não termos lombrigas!” -
Anedota
A loura ao telefone:
— Está, eu poderia falar com a Dona Marta?
E do outro lado:
— É a própria!
Ela:
— Bom dia, Dona Própria. Eu poderia falar com a Dona Marta? -
Anedota
Um alemão, procurando orientação sobre o caminho, pára o seu carro ao
lado de outro com dois alentejanos dentro. O alemão pergunta:
– Entschuldigung, können sie Deutsch sprechen?
Os dois alentejanos ficaram mudos.
– Excusez-moi, parlez vous français? – Tentou.
Os dois continuaram a olhar para ele impávidos e serenos.
– Prego signori, parlate italiano? – Nada por parte dos alentejanos.
– Hablan ustedes español? – Nenhuma resposta.
– Please, do you speak english? – Nada.
Angustiado, o alemão desiste e vai-se embora.
Um dos alentejanos vira-se para o outro e diz:
– Talvez devêssemos aprender uma língua estrangeira…
– Mas pra quê, compadre? Aquele idiota sabia cinco… e adiantou-lhe alguma coisa??! -
Anedota
Uma loura com as orelhas vermelhas vai ao médico, que lhe pergunta o que aconteceu.
— Estava a passar uma blusa a ferro quando o telefone tocou — explica —, mas, em vez de pegar no auscultador, distraí-me e encostei o ferro à orelha.
Incrédulo, o médico exclama:
— Valha-me Deus! Mas então o que aconteceu à outra orelha?
— O filho da mãe voltou a ligar! -
Anedota
A loura foi ao médico porque queria perder uns quilinhos. O doutor dá-lhe uma dieta infalível:
— Você segue este regime por um dia e salta dois, depois reinicia e salta mais dois dias. Garanto que em quinze dias você perde pelo menos cinco quilos — disse o doutor.
Quinze dias depois volta a loura ao consultório, quinze quilos mais magra.
— Vejo que seguiu o regime à risca! — diz o médico, espantado.
— É, doutor, mas quase morri!
— De fome?
— Não! De tanto saltar. -
Anedota
Cúmulo do Barulho
Dois esqueletos a dançar breack-dance em cima de um telhado de zinco. -
Anedota
Uma loura entra num Boeing 747 com bilhete da classe económica e senta-se nos lugares da classe executiva.
A hospedeira diz-lhe que tem de se sentar na parte de trás do avião, ao que a loira responde:
— Deve haver algum engano porque eu sou superloura, superinteligente e vou para as Caraíbas.
A hospedeira percebe que não consegue resolver o caso e chama o comandante. Este diz à loura que se sente na parte de trás do avião, que são os lugares da classe económica. Ela responde:
— Deve haver algum engano porque eu sou superloura, superinteligente e vou para as Caraíbas.
O comandante diz-lhe então umas palavras ao ouvido, a loura levanta-se e dirige-se para os últimos lugares do avião. A hospedeira, curiosa, pergunta ao comandante:
— O que é que lhe disse?
O comandante responde:
— Disse-lhe que esta parte do avião não vai para as Caraíbas. -
Anedota
Uma loura foi ao shopping comprar um par de sapatos de crocodilo legítimo e o vendedor da loja logo informou o preço:
— Mil euros!
— O quê? Não é possível… Não há outro modo de eu conseguir um par de sapatos de crocodilo legítimo? — disse ela.
— É, acho que há… — disse o vendedor, enchendo a loura de esperanças. — Eu conheço um parque aqui perto que tem alguns crocodilos… A senhora pode ir até lá caçar um deles e providenciar os seus próprios sapatos!
A loura concordou e disse que iria até o parque caçar os crocodilos. No início, o empregado não acreditou, mas resolveu ir ao parque verificar se ela estava por lá. Quando chegou, viu a loura, dentro do pântano, dar um tiro num crocodilo enorme e arrastá-lo até a margem, onde estava mais ou menos uma dúzia de crocodilos mortos. O homem fica espantado. Quando ela, com muita dificuldade, tira o crocodilo morto da água, exclama:
— Mas que chatice! Mais um sem sapatos. -
Anedota
O doutor advogado casou-se com uma senhora que já havia sido casada 12 vezes. Em plena noite de núpcias, a noiva disse: -Por favor, meu amor, seja gentil. Ainda sou virgem.
Assustado, já que ela tinha sido casada 12 vezes, o advogado pediu a ela que explicasse essa história. E ela respondeu:
-Meu primeiro marido era Representante de Vendas e passava o tempo todo dizendo de falando de maneira eloqüente: “Isso vai ser fantástico para você!”·
-Meu segundo marido era do Apoio de Software. Ele nunca tinha certeza como funcionava mas vivia prometendo mandar alguém dar uma olhada.
-Meu terceiro marido era Técnico. Depois de dar uma olhada, ele disse que as pecas estavam todas perfeitas mas que o sistema não funcionava.
-Meu quarto marido era de Serviços Educacionais. Ele sempre dizia: “Quem sabe faz. Quem não sabe vai dar aula”.
-Meu quinto marido era do Departamento de Telemarketing. Ele dizia que tinha os pedidos mas não sabia quando ia poder entregar o produto.
-Meu sexto marido era Engenheiro. Ele dizia que compreendia o procedimento básico, mas que precisava de três anos para pesquisar, implementar e criar um método revolucionário.
-Meu sétimo marido era Servidor Publico. Ele dizia que compreendia perfeitamente como era, mas que não tinha certeza se era da competência dele.
-Meu oitavo marido era de Normas e Procedimentos. Ele dizia que o procedimento estava correto, mas que ele desconhecia qualquer norma a respeito.
-Meu nono marido era Gerente de Marketing. Ele dizia que sabia que tinha o produto mas não sabia como utiliza-lo.
-Meu décimo marido era psiquiatra. Ele só queria conversar sobre sexo.
-Meu décimo primeiro marido era ginecologista. Não queria misturar trabalho com lazer.
-Meu décimo segundo marido era colecionador de selos. Ele só queria lamber.
-Por isso agora estou casando com um advogado, porque eu tenho certeza que ele vai me foder! -
Anedota
Uma loura chega à pastelaria.
— Queria um pastel de nata. Quentinho…
O empregado:
— Que sorte tem a menina, acabaram de sair!
— Oh! E quando voltam? -
Anedota
Sabes o que faz duas pretas? Faísca.
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Anedota
Querido Deus, Até agora o meu dia foi bom:
- Não fiz fofoca;
– Não perdi a paciência;
– Não fui sarcástica, rabugenta, chata nem irónica;
– Não reclamei;
– Não praguejei;
– Não gritei;
- Não tive ataques de ciúmes;
- Não comi chocolate;
- Também não fiz débitos no meu cartão de crédito;
Mas peço a sua proteção, Senhor, pois estou para me levantar da cama a qualquer momento! AMÉN!!!!!
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Anedota
O pai de uma loura morreu e uma sua amiga foi chamada para ajudar a cuidar dos preparativos:
— O teu pai não pode ser enterrado com esta roupa. Vai-lhe comprar um fato.
— Amiga, eu não tenho dinheiro!
— Não tem importância. Eu pago.
E lá foi a loura em busca de um fato para enterrar o seu progenitor.
Feito isto, e após o enterro, procurou a amiga.
— Preciso de dinheiro para pagar o fato.
— Quanto é? — perguntou a amiga.
— Duzentos euros.
Ela deu-lhe o dinheiro como prometera. Passou um mês e a loura procurou-a novamente.
— Preciso de dinheiro para pagar o fato.
— Quanto é?
— Duzentos euros.
Por ter prometido, a outra não questionou e deu-lhe a massa. Mais um mês se foi e a loura voltou a procurar a amiga.
— Preciso de dinheiro para pagar o fato.
— Espera aí, em quantas prestações compraste esse fato?
— Nenhuma… é que o fato era muito caro e eu, em vez de o comprar, aluguei-o…
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