 |
Joãozinho ganhou um presente do pai, o Joaozão (que tem o mesmo espírito de porco do moleque). Então, brincando no quintal, o garoto fica gritando para o pai:
-Paieee! Olha aqui. Sem as mãos! -Paieee! Olha aqui. Sem os pés! -Paieee! Olha aqui. Sem as pernas! E Joaozão perde a paciência:
Ela: Chamas-me sempre meu anjo. Evidentemente isso nada custa; mas não me compras um chapéu.
O marido: Meu anjo, lembra-te que os anjos não usam chapéu.
A freira vai ao médico:
Ele examina-a e diz:
A freira levanta-se e sai a correr do consultório, com cara de pânico.
Uma hora depois o médico recebe uma chamada da madre superiora do convento:
Porque é que os alentejanos metem um saco de batatas nacionais em cima da rádio?
É para ouvirem música da pesada nacional!
— Querida: este ano não podemos ir passar férias no estrangeiro. Temos de pensar nas nossas dívidas.
— Mas, querido, podemos pensar nelas lá!
Uma mulher vai a igreja se confessar:
-Padre, hoje pela manhã, quando eu estava diante do espelho, fiquei admirando o meu rosto e me achei muito, muito bonita.
Acho que cometi um pecado.
-Não, minha filha. Não se preocupe, não. Cometer enganos não é pecado!
— Diz aqui a História Natural que os animais todos os anos mudam de pele. É verdade, paizinho?
— Sim. Cala-te com isso, menino. Se a tua mãe ouve a conversa quer um casaco novo neste Inverno.
— Resolves-te ou não a comprar aquela jóia que vimos ontem?
— O quê?! É um ultimatum?
— Não é ultimatum, é a gargantilha dos diamantes.
O paciente está na capital para um exame periódico de saúde.
Dois charutos por dia.
três vezes por semana.
mas numa diocese pequena, numa aldeia…
Ele: Quem é um rico maridinho que traz um casaco de vison à sua queridinha no dia dos anos? Quem é?
Ela: Mas tu tinhas prometido um automóvel à tua bichaninha…
Ele: Pois tinha, meu amor. Mas que queres? Não encontrei ninguém que me vendesse um automóvel de imitação…
O homem, com um olho negro, entra numa florista e pede um ramo de rosas para oferecer à esposa, que fazia anos.
— Quando é o dia do aniversário? — pergunta a empregada.
— Era ontem! —responde ele, apontando o olho negro.
É segunda-feira de manhã e Manoel, o “grego” foi a uma loja de calçados.
Olha a vitrine inteira, experimenta um, calça outro, acaba se definindo por um sapato
alemão, feito de cromo.
-É este que vou levar. – diz o grego para o vendedor.
-O senhor fez uma belíssima opção, só um aviso, estes sapatos costumam apertar um pouco nos primeiros dois ou três dias de uso.
-Isso não é problema, só vou usá-los na missa de domingo que vem! (???)
— Vê lá tu: o meu marido gravou a minha voz num disco, só para me ouvir quando eu cá não estou.
— Ah! É a única maneira de te fazer calar quando ele quer.
— Sabe quem é esta mulher tão faladora?
— Sei sim; é a minha mulher.
— Desculpe. Cometi um erro.
— Não. Não cometeu. Quem o cometeu fui eu, casando com ela.
Na hora do almoço, a madre superior anuncia:
…em rodelas! – completou a superiora
E as irmãs, decepcionadas:
— Então, ainda.continuas a namorar a Lucinda?
— Não.
— Ainda bem, já…
— Porquê?!
— Como é que conseguiste acabar o namoro?
— Mas… olha lá…
— Sim. Como é que te livraste daquele estafermo?
— Casei com ela.
Comentar!